sexta-feira, 29 de junho de 2012
Acabe com Efeito SANFONA .
Acupuntura Quântica Auricular tratamento indicado para:
Ansiedade, compulsão alimentar, obesidade, stress.
Melhora harmonia interior.
Cinthia Souza
6893 9963 ou 8123 6652
Rua Dr. Fabricio Vampré, 267
Metro Ana Rosa
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Auto sabotagem

quarta-feira, 13 de junho de 2012
Mente sã, corpo são
Especialista explica a influência das emoções no corpo e como manter o equilíbrio.
Sabe aquela dor de cabeça que sempre está ali quando você vai dormir? E as viroses misteriosas que muitas vezes nem os médicos conseguem explicar? Pois saiba que as doenças são sempre psicossomáticas. Ou seja, a saúde da nossa mente afeta diretamente a saúde do nosso corpo e, quando uma não vai bem, a outra pode sofrer igualmente. Aprender a manter o equilíbrio entre mente, corpo e vida social garante uma vida muito melhor, palavra de quem entende do assunto.
Nós, seres humanos, sofremos influência de três fatores: biológico, psicológico e social. Segundo a presidente da regional de São Paulo da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP), Solange Lopes de Souza, "todas as doenças são psicossomáticas, sem exceção. Enquanto seres biopsicossociais temos polaridade somática, polaridade psíquica e polaridade social. Por isso, temos que tomar cuidado muito grande quando segregamos doenças. Nós somos seres integrados. O que acontece na minha mente repercute na minha esfera somática e social".
Manter as partes que compõem nosso ser em equilíbrio é fundamental. "O equilíbrio desse tripé é mutável. Se uma coisa não me afeta hoje, pode passar a afetar amanhã. Depende da minha qualidade de vida, de como eu estou comigo e de como eu estou com o todo. Questões genéticas e familiares também fazem parte desse equilíbrio, tudo influencia. O equilíbrio do binômio saúde-doença é variável. Em alguns momentos estamos mais fragilizados e, em outros, mais resistentes", diz Solange.
Dinamismo, harmonia, equilíbrio. Essas são palavras consideradas chave na compreensão das doenças psicossomáticas e de como evitá-las. "Nós funcionamos dentro de um equilíbrio biopsicossocial. Se algo for muito intenso, pode nos desarmonizar. O dinamismo do equilíbrio deve, ainda assim, ser harmônico. Esse ponto de equilíbrio varia de pessoa para pessoa e de momento para momento, não é estático. É nesse momento que se mostra importante o conhecimento e o respeito dos nossos limites, que garantem a manutenção do equilíbrio", ensina a especialista.
Nem tanto pela idade cronológica, mas por como se a tenha vivido, pessoas mais velhas podem estar mais sujeitas ao desequilíbrio biopsicossocial. Solange explica que "elas, em geral, estão mais sujeitas a todas as doenças. As doenças têm a ver com vários elementos: o estilo de vida dessa pessoa, o quanto ela se cuida, o quanto respeita os seus limites, com quem convive, o que comeu, o quanto dormiu, o quanto fez extravagâncias. São marcas que ela vai imprimindo em si mesma ao longo da vida e que repercutem lá na frente. Além disso, muitas mudanças físicas ocorrem com a idade, por questões hormonais, sociais etc. Cabe a ela sempre buscar seu ponto de equilíbrio para aquele determinado momento da vida".
Manter uma boa saúde, já vimos, não é fácil. No entanto, Solange utiliza apenas uma palavra para resumir tudo que precisamos fazer para se encontrar o equilíbrio: prevenção. "A melhor forma de se manter o equilíbrio, estar em harmonia, ter qualidade de vida e boa saúde é trabalhar preventivamente. O melhor tratamento é a prevenção, em todos os aspectos. Ter uma boa alimentação, fazer atividades físicas regularmente, fazer exames preventivos, estar em um ambiente agradável e, especialmente, identificar seus limites. Os limites são pessoais e deve-se identificá-los para respeitá-los e só quem vai saber disso, é você mesmo", conclui.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8513

sábado, 9 de junho de 2012
A medicina ou as medicinas?
por Mauro Kwitko - maurokwitko@yahoo.com.br
Existem afirmações que com o tempo passam a ser "verdades" e quase ninguém percebe que não é uma verdade e, sim, apenas algo que, um dia, foi afirmado e com o tempo foi se firmou. Uma dessas afirmações que tornou-se uma "verdade" é de que a Medicina Alopática é "A Medicina" e que o Conselho Federal da Medicina Alopática deve fiscalizar o exercício da "Medicina", quando, na verdade, não existe uma Medicina e, sim, várias Medicinas, a Alopatia sendo apenas uma delas, e o CFM não deveria ter esse nome e, sim, chamar-se Conselho Federal da Medicina Alopática (CFMA), e ter apenas um poder disciplinador e fiscalizador sobre os médicos formados nas Faculdades da Medicina Alopática, que é o nome que deveriam ter as "Faculdades de Medicina".
Apenas mudando o "de" para o "da", mostra-se a diferença, pois é diferente a denominação "Faculdade de Medicina" da denominação "Faculdade da Medicina Alopática". E acrescentando o tipo de Medicina após o nome do seu Conselho, define-se a sua atribuição, poder e campo de ação.
O CFMA está extrapolando o seu direito que deveria ser apenas o de disciplinar e fiscalizar o exercício profissional dos médicos alopatas, formados nas Faculdades da Medicina Alopática, e não decidir quais Medicinas devem fazer parte da "Medicina". Conforme visto anteriormente, com o tempo, a Medicina Alopática passou a auto-intitular-se "A Medicina" e o seu Conselho Federal outorgou-se, então, um direito que não tem. As autoridades constituídas também não atentaram para essa questão e tratam a Medicina Alopática como "A Medicina" e o Conselho Federal da Medicina Alopática como o "Conselho de Medicina" e também consideram os demais médicos de outras Medicinas como "outros", quando são também médicos.
Eu sou médico alopata, formado em 1971, na Faculdade da Medicina Alopática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e durante vários anos exerci a Medicina Alopática, tendo feito especialização em Pediatria alopática no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro, que é um hospital de Medicina Alopática, e fui filiado ao Conselho Regional da Medicina Alopática daquele estado e, mais tarde, ao do nosso estado. Quando a Medicina Homeopática curou-me de um herpes "incurável", fui estudar essa Medicina durante 3 anos em Curitiba e tornei-me um médico homeopata, passando, então, a exercer duas Medicinas. E aí começou o meu pequeno calvário, pois o CRM do meu estado (que deveria ter a sigla CRMA) acreditando-se um órgão disciplinador e fiscalizador da Medicina (quando deveria ser apenas o órgão fiscalizador da Medicina Alopática), começou a convidar-me a visitar suas dependências onde, entre cafezinhos, abraços, tapinhas nas costas e julgamentos, fui sendo condenado, primeiramente à advertência privada, depois pública, depois ao perigo de ser suspenso e, mais tarde, ao de ser proibido de exercer "A Medicina". Mas, como eu não exercia mais "A Medicina" e, sim a Medicina Homeopática, a Medicina dos Florais, a Medicina da Psicoterapia Reencarnacionista e a Medicina da Regressão Terapêutica, ou seja, eu trabalhava com quatro Medicinas, decidi, em 2009, comparecer ao CRMA e entregar a minha carteira de médico alopata e deixar de ser "médico de um tipo de Medicina" para poder dedicar-me livremente ao exercício de quatro Medicinas, que é o que faço hoje em dia. Eu não deixei de ser médico, deixei de ser médico alopata.
Assistindo atentamente ao debate e aos embates entre "A Medicina" e as demais Medicinas, a respeito dos "médicos", depois que decidiram que a Medicina Homeopática e a Medicina da Acupuntura eram "Medicina", estarem lutando para torná-las exclusivas aos "médicos", e os acupunturistas e homeopatas "não-médicos" lutando para poderem exercer esse seu direito, fico pensando: existem médicos e não-médicos?
A melhor maneira dos médicos da Medicina Homeopática e dos médicos da Medicina da Acupuntura lutarem por esse direito, e não estou falando de pessoas que formaram-se nas Faculdades da Medicina Alopática, é ficar claro e estabelecido que não existe uma Medicina e, sim, várias Medicinas. Dessa maneira, um dia existirão Faculdades das várias Medicinas e as pessoas formadas nelas, irão filiar-se ao Conselho daquele tipo de Medicina e todos os Conselhos estarão unidos e subordinados a um Órgão superior, centralizador, disciplinador da profissão de médico, no sentido amplo do termo. Assim, encontraremos a paz entre todos nós, pois continuando como está, os médicos alopatas acreditando-se "médicos" e os demais médicos de outras Medicinas sendo considerados "outra coisa", nunca teremos paz e a luta será interminável.
Da maneira como o assunto é visto, em breve, os médicos da Fitoterapia, os médicos da Terapia Floral, os médicos da Terapia de Regressão, e outros praticantes de outras Medicinas, e mesmo os psicólogos, poderão perder esse direito na "Justiça" e essas Medicinas passarem também para o controle de um Conselho Federal de uma Medicina, a alopática, e perderem o "direito legal" de exercê-las. E de liminar em liminar, de recurso em recurso, nunca chegaremos a um entendimento e ficaremos brigando entre nós, quando o que nos move, seja a Medicina que cada um escolheu, é o desejo de ajudar as pessoas que necessitam de ajuda e não de ficarmos brigando entre nós.
Então, as Faculdades de Medicina Alopática devem acrescentar um "A" após o seu nome, o seu Conselho Federal idem, os médicos formados por essas Faculdades e filiados a esse Conselho acrescentar "alopático" ao seu título e continuarem exercendo essa Medicina caridosa, maravilhosa e imprescindível nas urgências e emergências, onde ela reina soberana e deve continuar assim, salvando as nossas vidas, enquanto que as demais Medicinas devem criar as suas próprias Faculdades e Conselhos e formar os seus próprios médicos.
Assim, em breve, teremos as Faculdades da Medicina Alopática, as Faculdades da Medicina Homeopática, as Faculdades da Medicina da Acupuntura, as Faculdades da Medicina Fitoterápica, as Faculdades da Medicina Floral, as Faculdades da Medicina de Regressão, etc, e as pessoas que nasceram com o dom de ajudar seus semelhantes e tiverem a vontade de estudar em uma ou mais delas, poderão fazê-lo e, após formadas, filiarem-se ao CFMA, ao CFMH, ao CFMAc, ao CFMFito, ao CFMFlor, ao CFMReg, etc., todos esses Conselhos subordinados e dirigidos por um verdadeiro Conselho Federal de Medicina. E todos viveremos em paz, relembrando que Medicina é uma palavra derivada do latim "Ars Medicina", e significa "A arte da cura", e a cura pode ser alcançada através de vários tipos de Medicinas, cada uma apropriada a um tipo de paciente e a um certo momento, necessidade e indicação.
http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=30497

quarta-feira, 6 de junho de 2012
Terapia do BEM: Acupuntura Quântica Auricular
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