terça-feira, 13 de dezembro de 2011

UNIVERSO ZEN - Acupuntura Quantica + Cromoterapia + Aromaterapia


Acupuntura Auricular é um tratamento integrativo embasado na Medicina Tradicional Chinesa, realizado no microsistema da orelha, estimulando os pontos podemos liberar o fluxo de energia vital no organismo e tratar a saúde interna e externa. E complementar a qualquer outro tratamento não interferindo nos resultados.
Tratamento Quântico realizado apenas com Cristais Radiônicos (microesferas de quartzo), SEM agulhas, totalmente indolor, não tem contraindicação, nem efeitos colaterais. O cliente vai para casa com os Cristais na orelha, permitindo estimular os pontos por dias, possibilitando a melhora rapidamente. Benefícios:

Melhora a saúde global, interna e externa, física, psíquica e emocional.
Traz alívio, saúde e bem estar para quem quer viver uma vida mais leve e realizada.
Melhora a capacidade de superar os desafios da vida com respostas mais positivas e criativas.

Indicado para casos: dores físicas em geral (enxaqueca, dor na coluna, artrite....), depressão, fobias, pânico, estresse, ansiedade, crises emocionais, auto-estima, recuperação cirúrgica, fortalece o sistema imunológico, melhora a saúde em todos os níveis.


A Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções. Baseada nas sete cores do espectro solar e cada cor tem uma vibração específica, atuando desde o nível físico até os mais sutis. A Cromoterapia, através de suas cores energéticas, restabiliza o equilíbrio do organismo.


Aromaterapia é a ciência que usa óleos de plantas em tratamentos, uma das técnicas mais antigas da história. Os óleos essências de Aromaterapia são óleos extraídos de plantas e exercem uma influência sutil na mente e no corpo.



Mergulhe neste universo através dos sentidos.
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Rua Fabrício Vampré, 267 – Vila Mariana - Próximo ao metro Ana Rosa.
Telefones: 8123 6652 ou 6893 9963

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MEDICINA INTEGRATIVA - A medicina do equilíbrio

Uma nova abordagem prega o casamento feliz entre tratamentos convencionais e terapias alternativas. Até que ponto isso é possível?





Ninguém merece o padrão de atendimento oferecido pela maioria dos consultórios médicos: uma hora de espera, um propagandista de laboratório que sempre fura a fila, 15 minutos de consulta com o doutor ligado no piloto automático. Essa engrenagem surrada desencadeia uma perigosa relação de meias verdades. O médico rabisca a receita sem explicar direito suas escolhas, nem detalhar os efeitos colaterais. E o paciente não tem coragem de contar que, além dos comprimidos, vai continuar usando chazinhos, cápsulas fitoterápicas, terapias alternativas que, 'se não curam, mal também não fazem'.

Um em cada três adultos utiliza algum tipo de tratamento alternativo e, na maioria das vezes, não conta ao médico, segundo um levantamento nacional encomendado pelo governo americano. O Brasil não dispõe de dados desse tipo, mas os especialistas supõem que o índice seja semelhante. Já que é impossível varrer essas terapias para baixo do tapete, a academia decidiu submetê-las ao escrutínio da Ciência ocidental. Essa é a missão da chamada medicina integrativa, área em ascensão que procura casar recursos convencionais com terapias complementares, desde que minimamente embasadas em estudos científicos.

CASAMENTO
A psicóloga Maria de Lourdes Moreira está feliz com a medicina integrativa: toma a convencional estatina para reduzir o colesterol, além de cápsulas de vitaminas e fibras

O guru da medicina integrativa é Andrew Weil, da Universidade do Arizona. Tão popular nos Estados Unidos quanto Drauzio Varella no Brasil, o doutor Weil é um fenômeno editorial. Autor de dez livros sobre vida saudável, vendeu mais de 4 milhões de cópias. O título mais recente é Healthy Aging (Envelhecer com Saúde), ainda inédito por aqui, que alcançou o topo da lista dos best-sellers do jornal The New York Times. O guia propõe mudanças de atitude (leia o quadro abaixo e trecho à página 94) para viver bem e chegar à maturidade com equilíbrio físico e emocional. A cada lançamento, a estranha figura de barba branca torna-se onipresente. ä

Dos programas de TV de maior audiência - Larry King, Oprah Winfrey, Martha Stewart - à capa da revista Time, o doutor Weil está em toda parte, além de manter um site (www. drweil.com) que contabiliza 2,2 milhões de visitas ao mês. O que o diferencia é a idéia de que a medicina convencional é insubstituível para enfrentar crises e emergências, mas os métodos alternativos seriam os mais indicados quando se trata de prevenção e manutenção da saúde. A receita de Weil baseia-se em cinco pilares: atividade física, controle do stress, sono adequado, espiritualidade e nutrição.


Pesquisa do governo americano revela que 36% dos adultos usam terapia alternativa

Ele é o divulgador da dieta antiinflamatória. Partindo do princípio de que alguns alimentos influenciam os níveis de hormônios envolvidos no processo inflamatório, Weil propõe uma alimentação rica em ômega 3 (salmão, sardinha e ovos fortificados com o nutriente), frutas e vegetais frescos e o mínimo de alimentos industrializados. Cada refeição deve ser composta de 50% de carboidratos, 30% de gorduras (reduzir as saturadas, como manteiga, e evitar as do tipo trans, como margarina) e 20% de proteínas. Além de um cardápio traçado com a ajuda de nutricionista, sugere a adoção de suplementos vitamínicos para repor nutrientes em falta no organismo.

A tese é a de que essa dieta ajuda o organismo a regular o processo inflamatório, ou seja, ativá-lo quando é preciso se defender de uma infecção e desativá-lo depois de destruído o invasor. O processo inflamatório constante causa danos aos tecidos saudáveis e está envolvido em males cardiovasculares, doenças degenerativas e câncer. 'Essa não é uma dieta de emagrecimento, mas quem a segue ganha mais energia, pele e cabelos bonitos, saúde mental e emocional', diz Weil. 'O peso também tende a se normalizar, principalmente se a pessoa fizer atividade física', comenta.

AJUDA POR TODOS OS LADOS Roseli de Macedo acha que saiu da depressão graças ao arsenal de antidepressivo, shiatsu, reiki (acima) e qi gong, que lhe trouxeram novo ânimo

Uma das principais bandeiras do natureba de 63 anos que confessa tomar estatinas para aumentar a produção do colesterol bom (HDL) é o combate à indústria do rejuvenescimento. Ele postula que é preciso aceitar a passagem do tempo com dignidade, reconhecendo a velhice como um valor. A pregação não o impediu de emprestar sua imagem à empresa de cosméticos Origins para lançar um creme facial à base de cogumelos - que, segundo ele, possui ação antiinflamatória e mantém a pele bonita ao longo dos anos. Cada pote custa US$ 65. O médico alega ter aceito a proposta para poder custear sua fundação, que recebe alunos de várias partes do mundo.

A medicina integrativa bem que poderia ser apenas mais uma moda lançada por um bicho-grilo alçado à fama pela máquina de construir celebridades que é a mídia americana. Mas o conceito está sendo levado muito a sério por um consórcio de 28 prestigiadas universidades, como Harvard Medical School, Columbia e Duke University. Cada uma dessas escolas médicas criou núcleos para pesquisar e ensinar os benefícios de uma união que sempre pareceu impossível. Só em 2005, o Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa (NCCAM), criado pelo governo americano, conta com um orçamento de US$ 123 milhões para regulamentar o setor e submeter as terapias a estudos.

A VOLTA DA ENERGIA Aos 52 anos, Alexandre Gouveia recuperou o vigor com atividade física e vitaminas: 'Parecia o Hardy. Vivia dizendo: ó céus, ó azar'

As pesquisas envolvem desde métodos consagrados, como acupuntura (reconhecida como especialidade no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina), a técnicas orientais milenares vistas pela maioria dos ocidentais como coisa de gurus de origem duvidosa. Uma delas é o qi gong (pronuncia-se tchi kun), conjunto de exercícios, posturas e meditações criado com o objetivo de captar a energia da natureza e poupar a energia do indivíduo para fortalecer seu sistema imunológico. No Japão, na Europa e nos Estados Unidos, a prática tem sido utilizada como coadjuvante no tratamento de doentes de Aids e câncer.

Outra terapia polêmica é o reiki, técnica japonesa utilizada para diminuição do stress e relaxamento. Os adeptos acreditam que a energia vital possa fluir das mãos de uma pessoa para o corpo da outra, a ponto de aumentar o bem-estar e até reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, como sugerem algumas pesquisas localizadas. O National Institute of Health (o equivalente ao Ministério da Saúde nos Estados Unidos) está patrocinando cinco estudos clínicos que vão avaliar o papel do reiki no tratamento de pacientes de fibromialgia, dores neuropáticas, câncer de próstata e Aids.

'Nosso interesse é entender como as terapias alternativas afetam o corpo e a mente dos pacientes. Métodos como reiki, meditação e aromaterapia estão sendo submetidos a estudos rigorosos, mas ainda não temos respostas definitivas sobre a eficácia deles', disse a ÉPOCA Catherine Stoney, da divisão de pesquisa e treinamento do NCCAM. Os médicos não esperam que essas terapias curem os pacientes. Mas acreditam que elas possam funcionar como coadjuvantes na redução do stress, o que favorece o bom funcionamento do sistema imunológico. 'As evidências de benefício dessas práticas são muito subjetivas, porque é muito difícil quantificar até que ponto elas são as responsáveis pelo bem-estar relatado', comenta Giovanni Guido Cerri, diretor-científico da Associação Médica Brasileira.

'Os chineses e indianos nunca trataram corpo e mente separadamente. A medicina integrativa comprova que isso faz sentido'

PAULO DE TARSO LIMA, único brasileiro formado pelo doutor Weil nos EUA


Esse é um ponto nevrálgico. Em medicina, as evidências são construídas com base em diferentes categorias de estudos clínicos. Os mais confiáveis são os multicêntricos (que envolvem grande número de pacientes), randomizados (pacientes distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o que recebe o tratamento e o que serve de controle) e duplo-cegos (nem o paciente nem o médico sabem se o indivíduo está recebendo o tratamento real ou o placebo - pílula sem princípio ativo). No caso de terapias como reiki e meditação, é difícil criar estudos desse tipo porque os pacientes sabem que estão sendo tratados.

Outro fator complicador é o chamado efeito placebo. Pesquisas demonstram que a proporção de pacientes que respondem positivamente quando acham que algo lhes fará bem pode variar de 20% a 100%, dependendo do distúrbio. Há duas hipóteses para explicar esse mecanismo. O simples fato de saber que está sendo tratado pode fazer o paciente se sentir menos ansioso e estressado, e com isso recuperar-se melhor. Além disso, as pílulas de 'efeito moral' estimulam a liberação de endorfinas, analgésicos naturais do corpo humano. Não é absurdo imaginar que o efeito placebo seja ainda mais poderoso quando o paciente recebe o tratamento por meio das mãos de um terapeuta, o que por si só é uma demonstração de desejo de recuperação.

Seja qual for a explicação para o sucesso dessas terapias, o fato é que o bem-estar relatado pelos adeptos está fazendo a academia se mexer, ä inclusive no Brasil. Estudos da Universidade Federal de São Paulo têm comprovado os benefícios da meditação como método complementar no tratamento de ansiedade, depressão e dependência de drogas. Em 2006, começará uma pesquisa que vai investigar o efeito da técnica em idosos hipertensos que, apesar da medicação, continuam com pressão arterial elevada. A teoria é a de que a técnica modifica sistemas neurotransmissores no cérebro e reduz a ação exagerada do sistema simpático, responsável por boa parte dos casos de hipertensão. 'A medicina integrativa tem um papel importante porque 80% dos problemas médicos são decorrentes de distúrbios comportamentais, como obesidade, stress e transtornos de ansiedade', diz José Roberto Leite, coordenador da Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp. Entre as estratégias adotadas pelo centro estão relaxamento, hipnose e até life coaching, método de gerenciamento do estilo de vida que nasceu entre os gurus de administração e chegou à Medicina. O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, também oferece acupuntura, massagem e meditação para aliviar sintomas de pacientes sem chance de cura.

50% dos cardíacos que tomam fitoterápicos não sabem dos riscos, revela pesquisa realizada no Canadá

'A maior contribuição da medicina integrativa é olhar o paciente como um conjunto indissociável de corpo, mente e espírito', comenta o médico Paulo de Tarso Lima. Especialista em cirurgia plástica, Lima sentia a necessidade de oferecer algo mais às pacientes que se sentiam infelizes ao perceber que a vida continuava ruim apesar da prótese de silicone ou do lifting facial. Omédico decidiu cursar o programa de medicina integrativa da Universidade do Arizona e, por enquanto, é o único da América Latina formado pelo doutor Weil. Já na recepção da clínica, o visitante percebe cuidados que ajudam a deixar o stress do lado de fora: poltronas confortáveis, jazz tocado baixinho, chás selecionados. Cada consulta dura em média uma hora e meia (o médico pede uma bateria de exames e faz um inventário completo da vida do paciente) e custa R$ 350. Suplementos vitamínicos e medicamentos fitoterápicos são cuidadosamente escolhidos a fim de evitar interações indesejadas com os medicamentos convencionais. 'Fitoterápicos podem ser muito perigosos quando usados sem orientação adequada ou quando os extratos são de origem duvidosa', explica Lima. Com as cápsulas, o paciente desembolsa mais R$ 300 por mês, além de sessões de shiatsu ou qi gong a R$ 120 cada uma. A concepção de que o paciente é muito mais que um corpo que não funciona direito renova a Medicina. Mas tanta atenção ainda é artigo de luxo.


http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG72427-6014,00-A+MEDICINA+DO+EQUILIBRIO.html

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Um novo caminho: Terapias alternativas complementam o tratamento convencional



Terapias alternativas complementam o tratamento convencional contra o câncer e melhoram a qualidade de vida dos que lutam para vencer a doença

Há três meses, a psicóloga Jassyendy de Oliveira, 48 anos, foi aprovada com louvor na primeira avaliação radiológica a que foi submetida depois do tratamento para retirar um tumor no pulmão direito. A tomografia do tórax mostrou que não havia novas lesões e o processo interno de cicatrização caminhava bem. Desde que o câncer foi descoberto, em junho do ano passado, Jassyendy fez quatro sessões de quimioterapia para reduzir 30% do tamanho do tumor e submeter-se a uma cirurgia que lhe removeria um terço do pulmão. Foi um período difícil e pelo bombardeio químico recebido por ela era de se esperar que os efeitos colaterais fossem intensos. Em vez disso, a psicóloga sofreu apenas um leve mal-estar. Fiel ao tratamento médico convencional, ela queria algo a mais para suportar emocionalmente o baque da doença e iniciou um tratamento paralelo com acupuntura e florais de Bach. “Enquanto a quimioterapia cuidava do tumor, a acupuntura e os florais fortaleceram minha vontade de viver. Saía das sessões de acupuntura mais disposta e não fiquei deprimida em nenhum momento”, resume a psicóloga. “Esse conjunto de terapias foi responsável pela minha melhora.”


Jassyendy ainda não pode ser considerada curada (são necessários no mínimo cinco anos para que um paciente de câncer receba a alta definitiva), mas o modo como ela cuidou da doença ilustra uma nova e cada vez mais comum tendência de tratar o problema: aliar a medicina convencional a terapias alternativas e complementares (as alternativas não têm comprovação científica, enquanto as complementares são mais aceitas). Esse modo de encarar o câncer está refletido diretamente nos números. Nos Estados Unidos, um estudo da Universidade de Harvard feito em 1997 revelou que 42% dos pacientes com câncer procuraram algum tipo de ajuda complementar ao tratamento padrão. Em 1990, esse índice era de 34%. Já uma compilação de 26 trabalhos realizados em 13 países mostrou que a média dessa procura é de 31%. No Brasil, a primeira fase de uma pesquisa feita entre 1998 e 1999 com três mil pacientes do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, maior referência em câncer no País, revelou que 48% dos entrevistados usam pelo menos um outro tipo de terapia em conjunto com a quimioterapia. “Comecei o estudo porque muitos pacientes perguntavam o que eu acho das terapias alternativas e eu não tinha uma resposta objetiva”, diz o coordenador do trabalho, Riad Younes.


Os principais motivos apontados pelos pacientes para a busca de uma ajuda complementar são a impessoalidade da relação com o médico tradicional, o uso em excesso de termos técnicos para se referir à doença e o desejo de receber um tratamento menos agressivo do que a quimioterapia. E a medicina alternativa costuma oferecer justamente uma relação mais próxima com os terapeutas, além de apresentar a perspectiva de tratamentos menos dolorosos. “Os pacientes querem se agarrar a todas as armas”, afirma Sérgio Petrilli, diretor-clínico do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graac), de São Paulo. Um estudo recente da Universidade de Stanford, nos EUA, mostrou ainda que o interesse por terapias complementares não é necessariamente resultado de más experiências com a medicina convencional. Mas sim uma maneira de os pacientes sentirem que têm um maior controle sobre o tratamento e podem manter uma melhor qualidade de vida. A artista plástica Denise Mascherpa, 30 anos, por exemplo, buscou apoio nos florais e na meditação para recuperar o equilíbrio emocional após ter sofrido uma cirurgia em 1994 para a retirada de um tumor no ovário. “Acredito que o câncer tem um caráter psicológico forte”, diz. “Andava muito triste. Acho que isso contribuiu para o surgimento da doença.” O dentista aposentado Carlos Schwartz, 78 anos, também faz parte dos pacientes que engrossam o novo perfil de tratamento contra o câncer. Há cerca de três meses – por conta de um melanoma (câncer de pele) – ele faz quimioterapia e usa um tratamento alternativo chamado Canova, com remédios homeopáticos. Diz que eles o ajudaram a ficar menos abatido e a recuperar o bem-estar. “Parece que esse tratamento está ajudando a me escorar”, conta.

Mudança – Desde que essa tendência pela união de terapias foi detectada algo começou a mudar na medicina. Em 1992, o governo americano criou o Office of Alternative Medicine, um centro dedicado a investigar terapias não convencionais como meditação, fitoterapia e massagens, entre outras. Passados oito anos, esse centro foi ampliado em mais dez unidades de pesquisa e recebe uma verba anual de cerca de US$ 50 milhões do governo. Lá, as faculdades de Medicina também estão se abrindo e 27 delas incluem cursos de especialização sobre o tema no currículo. Por aqui, a Universidade de São Paulo (USP) há dois anos oferece uma disciplina de práticas complementares com a qual o aluno da faculdade de Enfermagem escolhe se quer ter noções de terapia floral, massagem e toque terapêutico (uma espécie de massagem energética). “A academia é o melhor lugar para estudar a validade dessas práticas”, justifica Maria Júlia Paes da Silva, professora de Enfermagem da USP. Esse novo paradigma de tratamento recebeu mais dois importantes reforços nos Estados Unidos: mais de 30 planos de saúde passaram a oferecer cobertura para terapias não-convencionais e renomados centros de oncologia começaram a adotá-las juntamente com os procedimentos habituais.
No MD Anderson Cancer Center, o maior centro americano de tratamento de câncer, foi aberto há dois anos o “Place of wellness” (algo como lugar do bem-estar), onde os pacientes complementam seus tratamentos com atividades que vão desde aulas de tai chi chuan até arteterapia e auto-hipnose. “Além do corpo, a mente e o espírito têm de se recobrar do câncer”, diz a coordenadora Laura Baynham, na homepage do MD Anderson. O Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, oferece no departamento de Medicina Integrativa (que busca a interação de diversas terapias) acupuntura, massagem, meditação e outras técnicas. Em São Paulo, um dos centros pioneiros a divulgar esse conceito de medicina integrativa para o câncer é o Day Care Center, que conta com a supervisão do Memorial Sloan-Kettering e do Beth Israel Medical Center. Na clínica, onde o atendimento é gratuito, o paciente tem à disposição um suporte emocional que inclui psicoterapia breve (cerca de oito sessões focalizadas no problema), visualização (relaxamento baseado na projeção mental de imagens) e musicoterapia. “Esse apoio se traduz em menos complicações e queixas por conta da quimioterapia”, explica Ana Georgia de Melo, uma das diretoras da clínica.


Quem frequenta espaços como esses também pode esclarecer dúvidas sobre as diversas terapias que usa e ouve falar. É uma chance e tanto. Isso porque, em média, menos de 40% dos pacientes contam para seu médico que estão adotando algum tipo de terapia alternativa. O restante tem receio de ser criticado. “Esse clima não é bom. O ideal é abrir o jogo com o médico”, diz Sérgio Petrilli, do Graac. O músico Pedro Luiz Albernaz Jr., 35 anos, se conscientizou disso desde que recebeu o diagnóstico de melanoma, em 1997. À quimioterapia que tem de fazer, ele somou práticas como meditação, remédios fitoterápicos e antroposóficos, mas sempre sob a vigilância de seu oncologista. “Falo sobre tudo para que ele me oriente caso alguma dessas escolhas possa atrapalhar a quimioterapia”, conta. Vera Rodrigues Pereira, 47 anos, também não escondeu do médico a opção de usar a cromoterapia (terapia com luzes) para dar um “reforço” à quimioterapia que seu filho, Andrei, dez anos, recebeu no ano passado devido a um tumor na tíbia (osso da perna). Aplicava o conjunto de luzes na perna do garoto diante do especialista e ao mesmo tempo ele passava pela sessão quimioterápica. “O importante era meu filho ficar bem. Acho que isso ajudou a reduzir os efeitos colaterais”, conta Vera.


Abrangência – Mas será mesmo que cuidar do emocional contribui para enfrentar melhor a doença? “Essa abordagem corpo-mente é útil na qualidade de vida do paciente. Mas ainda resta saber se ela pode aumentar a sobrevida”, pondera Antonio Carlos Buzaid, diretor-executivo do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. No entanto, uma coisa é certa: não faz mais sentido enxergar o paciente de câncer exclusivamente como um tumor a ser combatido. A relação entre corpo e mente é tão inseparável que se tornou óbvia até para o mais cético dos cientistas. “O mundo está acordando para o fato de que não adianta apenas destruir o câncer. É preciso se preocupar em não prejudicar o indivíduo”, aponta Nise Yamaguchi, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia. Realmente. “Aspectos psicológicos como stress e depressão podem interferir na doença”, diz Sérgio Petrilli.

Cuidar da saúde mental dos pacientes, portanto, é fundamental. Mas é preciso ter cuidado. O perigo é o doente achar que pode mudar o curso da doença apenas com a força da mente. Essa é uma idéia pouco consistente e pode gerar sentimento de culpa e frustração se o caso evoluir mal. Assim como depositar as esperanças de cura em uma planta ou gotinhas “milagrosas” pode ser um suicídio. “É normal que as pessoas busquem auxílio nessas técnicas por desespero. Mas sou contra a mistificação. É mentira dizer que algumas gotinhas, chazinhos ou agulhinhas salvam. Já vi pacientes que tinham um tumor operável, mas preferiram usar a terapia alternativa e acabaram morrendo. Estou cansado de ver isso acontecer e ninguém ser punido”, enfatiza o oncologista Drauzio Varella.


A babosa, por exemplo, é uma planta que não tem efeito sobre tumores, mas é amplamente usada pela população. No ranking das terapias alternativas mais procuradas pelos pacientes entrevistados no Hospital A. C. Camargo, ela ficou em primeiro lugar. Só que, além de não agir contra a doença, há quem afirme que a babosa pode causar diarréia e até matar (leia entrevista à pág. 98). “Alguns pacientes tiveram de suspender a quimioterapia por causa desse problema e se prejudicaram”, diz Riad Younes. Por isso, mesmo quando um paciente diz ter melhorado por causa da babosa, é preciso cautela. A orientadora educacional Lúcia Adelaide de Araújo, 64 anos, por exemplo, está utilizando um remédio à base da planta desde 1996, quando sua ginecologista decretou que teria de um a seis meses de vida por causa de um câncer no útero. “Um amigo me falou do remédio fitoterápico à base de espinheira-santa, pau-d’arco e babosa e eu comecei a tomar. Consultei um oncologista e ele disse que eu podia acreditar naquilo desde que não interrompesse a quimioterapia”, conta Lúcia. A orientadora seguiu a recomendação. Fez a quimioterapia e submeteu-se a uma cirurgia para a retirada do útero, trompas e ovários. Hoje ela está livre do tumor e faz exames de controle a cada seis meses.

Cautela – Utilizar o tratamento não-convencional como única arma no combate ao câncer é, sem sombra de dúvida, desaconselhável. As terapias complementares não curam a doença. Elas servem para ajudar a controlar seus sintomas e melhorar o bem-estar. Entre os métodos não convencionais, a acupuntura e a meditação são as mais aceitas pela comunidade médica. Embora ainda não se conheça seu verdadeiro mecanismo de ação, a acupuntura estimula o sistema de defesa do corpo, diminui efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas, e alivia a dor. Tanto que tem sido usada há dez anos no Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. É uma das alternativas da clínica de dor do hospital, já que 60% dos pacientes com câncer estão sujeitos a sentir dores. A meditação, por sua vez, ajuda a poupar o organismo porque provoca um alto nível de relaxamento – cerca de seis vezes superior ao do sono – e diminui a produção de cortisol, hormônio relacionado ao stress.
Em relação ao combate direto ao tumor, a principal contribuição vem da fitoterapia, que deu à medicina tradicional mais uma arma para o combate ao câncer de próstata. Trata-se de um composto de oito ervas batizado de PC-SPES, capaz de reduzir o nível do PSA (proteína produzida pela próstata que serve como um indicador do câncer) em homens com tumores avançados, graças a mecanismos ainda não desvendados. O Viscum album, planta usada pela medicina antroposófica, também poderá se tornar mais uma aliada contra a doença. Ela já é utilizada há muitos anos na Lukas Clinic, um hospital suíço que segue os preceitos da antroposofia para tratar pacientes com câncer. Ainda há, entretanto, necessidade de se fazerem mais pesquisas para comprovar efetivamente a sua ação contra o tumor. Alguns trabalhos, por exemplo, apontaram que o Viscum album funciona bem para tumores no ovário e na mama, mas para o melanoma pode ter efeitos indesejados, como uma maior possibilidade de recorrência do problema. “A natureza é um laboratório incrível, mas as chances de se encontrar um bom remédio que possa ser comercializado são muito limitadas”, disse à ISToÉ Gordon Cragg, chefe do Departamento de Produtos Naturais do Instituto Nacional do Câncer dos EUA.


Com o avanço das pesquisas e a maior segurança quanto a eficácia das terapias não-convencionais, a interação entre os diversos tratamentos poderá traçar um novo caminho no combate ao câncer. E isso deve colaborar para derrubar radicalismos. “Muitos médicos ainda têm preconceito contra a acupuntura, assim como os acupunturistas fazem restrições aos médicos. Se aproveitarmos o melhor que cada um pode oferecer, quem lucra é o paciente”, diz o médico Maurílio Martins, acupunturista do Instituto Nacional do Câncer.

Separação do joio e do trigo

Cartilagem de tubarão, cogumelos do sol ou acupuntura? Dessas três opções, apenas a última tem a sua eficácia comprovada por meio de estudos clínicos na redução de dores e da náusea comuns ao tratamento do câncer. O fato é que é preciso ter muito cuidado quando se procura ajuda nas terapias alternativas. Para saber o que realmente funciona e o que é puro embuste são necessárias, por exemplo, pesquisas científicas baseadas também em metodologias consagradas pela medicina convencional. Há parâmetros palpáveis para medir a eficiência dos florais, auriculoterapia (estimulação de pontos na orelha) ou qualquer outra técnica. Não é porque a maioria das técnicas alternativas não interferem diretamente sobre o tumor que seus eventuais benefícios não possam ser percebidos. “Qualidade de vida é perfeitamente mensurável”, afirma Antonio Carlos Buzaid, diretor-executivo do centro de oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


É necessário também não se deixar inebriar com a atração de que essas terapias são naturais e, portanto, livres de efeitos mais danosos. “Mandioca-brava é natural e mata”, diz Buzaid. A cartilagem de tubarão, algo “natural”, por exemplo, não tem ação nenhuma sobre o câncer de acordo com os estudos mais recentes. Um método de cura para o câncer criado há três anos na Itália pelo médico Luigi Di Bella ilustra o que a divulgação irresponsável de tratamentos “milagrosos” pode fazer com a ajuda da mídia.


Batizado de “Di Bella”, o método se propunha a curar o câncer com uma mistura de vitaminas e hormônios, ao preço aproximado de US$ 5 mil por mês. Trouxe muitas falsas esperanças. Não tinha comprovação científica. Como consequência, milhares de pacientes foram atrás do método que, tempos mais tarde, mostrou-se ineficaz.


Por isso, é importante seguir algumas recomendações para evitar surpresas: converse com o seu médico antes de adotar qualquer terapia complementar; lembre-se de que muitos remédios ainda não tiveram a eficácia comprovada cientificamente e que “natural” não significa “seguro”; evite qualquer método que prometa a cura do câncer; procure informações em hospitais e associações ligadas à doença.


Interesse médico

A médica americana Barrie Cassileth, autora do livro The alternative medicine handbook, guia sobre as práticas não-convencionais, chefia o Serviço de Medicina Integrativa do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, um dos melhores hospitais do Estados Unidos especializados no atendimento do câncer. Criado em abril do ano passado, o serviço oferece aos pacientes terapias como tai chi chuan, hipnose e técnicas de relaxamento. Barrie falou, por telefone, a ISTOÉ:


ISTOÉ – Os médicos estão mais abertos às terapias não-convencionais para complementar o tratamento do câncer?
Barrie Cassileth – Sem dúvida. Cerca de metade dos médicos está interessada nelas e disposta a usá-las como parte do tratamento. Mas é importante saber que nenhum deles se arriscaria a usar terapias que não possuem comprovação científica. Está se usando cada vez mais terapias complementares como meditação e acupuntura, que já têm seus benefícios estudados pela ciência.


ISTOÉ – A abordagem que estabelece relação entre corpo e mente é a melhor maneira de cuidar da doença?
Barrie – É um caminho que se está mostrando útil. E deve dar ao paciente a opção de escolher o tipo de terapia que lhe for mais agradável.


ISTOÉ – Por que a medicina convencional está se interessando somente agora pelo tema?
Barrie – Na verdade, já se sabia há 20 anos que o apoio psicológico é um ponto importante para se enfrentar o câncer. Hoje esse apoio é muito mais amplo.


ISTOÉ – Existe alguma terapia alternativa mais promissora?
Barrie – Entre os fitoterápicos, o PC-SPES, uma combinação de oito ervas, já se mostrou eficiente no câncer de próstata, e o Viscum album, que é usado na Europa, está sendo melhor estudado.

ISTOÉ – E a babosa?
Barrie – Ela é boa se for usada na forma de creme, externamente, para tratar queimaduras. Para o câncer ela não tem efeito e pode ser mortal se for usada internamente. Pessoas já morreram depois de terem injetado babosa na veia.

http://www.istoe.com.br/reportagens/34209_UM+NOVO+CAMINHO

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal Disney

Produtos com IONS NEGATIVOS


"Alguns especialistas dizem que cidades poluídas e prédios refrigerados, feitos com materiais sintéticos, se tornaram prisões de íons positivos. “Os lares não respiram mais como antes”, diz o pesquisador William Rea, do Brookhaven Medical Center, no Texas. O que é uma pena, uma vez que os estudos têm mostrado que os íons negativos melhoram o desempenho cognitivo, incluindo a memória e a tomada de decisões. Mas embora ainda exista controvérsia ao redor dessas pesquisas, geradores de campos elétricos que produzem íons negativos estão sendo usados em prédios, veículos e até em submarinos, nos EUA, na Europa, no Canadá e na Rússia."
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI4482-15230,00.html

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Não se deve apenas consolar os alvos de bullying




Um aluno chega à sala da direção chorando porque foi xingado por um colega. O gestor passa a mão na cabeça dele e dá pouca atenção ao que aconteceu. Pode ser que seja um fato isolado e que não se repita. Mas é bom lembrar que o bullying - violência verbal ou física, feita de forma intencional e continuada, por um ou mais alunos a um ou mais colegas - sempre começa com pequenas atitudes desrespeitosas. Por isso, nenhum comportamento agressivo por parte das crianças ou dos jovens deve ser ignorado pela equipe gestora e pelos professores. É claro que essa criança tem de ser acolhida e ouvida. Porém apenas o consolo não basta. Esse ato, isolado, pode reforçar a condição de fragilidade da vítima e abrir espaço para que os insultos se repitam.

Segundo Luciene Paulino Tognetta, coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Moral da Unicamp (Gepem/Unicamp), é importante conversar bastante com quem foi agredido e incentivá-lo a assumir uma postura assertiva diante do autor para que consiga expor - de forma clara e sem ser hostil - as atitudes dele que o incomodam. O aluno não pode aceitar o ocorrido de forma passiva. Um pouco de indignação nessas horas ajuda, e isso pode ser estimulado pelo adulto que o atende, na medida em que mostra que é inadmissível ser alvo de qualquer tipo de violência.

O diretor ou o professor podem acompanhá-lo, caso ele não se sinta seguro para abordar sozinho o colega e encarar uma conversa com ele. Contudo, salvo em situações de muita violência, é positivo que ele tome a iniciativa por si só, já que o convívio diário entre provocador e provocado é inevitável. Vale também dialogar previamente com o agressor para que ele se coloque no lugar do outro. Sem esperar passar muito tempo, o gestor deve conversar novamente com os envolvidos para saber como anda a relação. Assim, é possível prevenir que o episódio se torne recorrente e passe a configurar bullying.

Artigo da Revista Nova Secola


O Bullying causa muitas consequencias é preciso que a escola tenha atenção redobrada nestes casos e principalmente cuidar dos envolvildos integralmente, visando o bom convivio no ambiente escolar e uma mudança de postura.
As consequencias mais profundas são as pscicológicas, é necessario
acompanhamento de um profissional. A Acupuntura Quântica auxilia bastante
neste caso, ajudando a criança ou adolescente resgatar sua auto estima e equilibrio interior,já tratei crianças que sofreram Bullying e obtive excelentes resultados.

Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Bullying como Prevenir na Escola


Participei do curso Bullying como Prevenir na Escola, com Marcia Maranhão Limongi e fiquei surpresa com algumas informações finais da pesquisa do IBGE 2010 sobre o tema. Quero compartilhar algumas delas com vcs:

• Serie mais comum: 5º e 6º
• Ocorre com mais frequência nas escolas particulares.
• Ocorre com mais frequência nas salas de aulas.
• Cidade do país com maior número de casos? (não estou muito surpresa!) Brasília
• Segundo lugar ficou Belo Horizonte, terceiro Curitiba e São Paulo em sétimo.

Bem, o que importa é estarmos preparado para lidar com a questão e buscar sempre a solução mais pacifica possível, ajudando as vitimas e também aqueles que praticam o Bullying, eles precisam de atenção, afinal agredir moral ou fisicamente visando muitas vezes apenas poder, mostra que há algo errado.

Canal de denúncia: disque 100 ou http://www.denunciar.org.br (site da SAFERNET)

Fiquei conhecendo o material educativo que ela desenvolveu, muito interessante, são vídeos que podem ser assistidos também em 3D, tudo e válido para conscientização e prevenção.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Experimente esta energia e fique leve!



TERAPIA DO BEM COM CRISTAIS RADIÔNICOS

No mês de novembro, são comuns relatos de cansaço e exaustão, a carga de trabalho é muito grande e se torna explícita no final de ano. As férias parecem estar tão, tão, tão longe, chegou o momento de uma ENERGIA extra!

A Acupuntura Quântica utiliza cristais programados via Radiônica para gerar harmonia e saúde.

Aplicação na região auricular, SEM agulhas, sem causar dor, obtendo resultados rápidos.

Indicada para tratar casos de: dores físicas em geral, alergias, tendinites, dores na coluna e de cabeça, ansiedade, apatia, insônia, estresse, depressão, obesidade. Entre outros....

Experimente esta energia e fique leve!

Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga
Celular: 6893 9963

sábado, 12 de novembro de 2011

Produtos com Ions Negativos



Manta com Ions Negativos

Pesquisa cientifica revela os inúmeros os benefícios que os íons negativos nos proporcionam.

Benefícios: diminui o estresse e o cansaço (o que melhora a forma física e o tônus cerebral) ajudando na concentração para estudos e trabalho, aumenta as defesas imunológicas, retarda o processo de envelhecimento, melhora a circulação sanguínea, alivia dores, melhora o humor.


Contato: Elizabeth Yoshicava - 9869 9027
conhecerepoder@gmail.com
Temos outros produtos

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

FENG SHUI RADIÔNICO


Você está tendo problemas pessoais ou nos negócios?
Sua saúde não anda a mesma, sempre esta doente?
Tem insônia e sono agitado, acorda cansado?
Sente com freqüência apatia, medo, desânimo, insegurança?

A Consultoria Energética pode te ajudar!

Equilibre a energia da sua residência ou empresa para a chegada de um novo ano.


O Feng Shui é uma técnica usada na harmonização energética de ambientes, bem como na escolha de locais ideais para construir e definir soluções de integração do homem com o meio ambiente a fim de obter prosperidade em todos os aspectos.
O consultor utiliza a Radiestesia e Radiônica para verificar o bloqueio e pontos que estão com energias negativas trazendo assim reequilíbrio energético beneficiando sua vida em todos os aspectos aumento de disposição e saúde, sucesso, equilíbrio, otimismo, harmonia.
“Não adianta casa boa, pessoa ruim ou pessoa boa e casa ruim, precisa ter casa boa e pessoa boa”. Na visão do Feng Shui a pessoa é a alma da Casa, isso também serve para as empresas.

Consultoria energética residencial e empresarial.

Elizabeth Yoshikawa
Terapeuta
Contato: 6893 9963

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Acupuntura Quântica



Conheça um pouco sobre o trabalho que desenvolvo.

Caso clínico – 17 anos
O filho, por ter muito medo, foi trazido pela mãe.
Tenho trabalhado com os cristais principalmente em cima da teoria dos 5 elementos, fui logo colocando os pontos auriculares Rim, ansiedade e por ai vai. Saiu do consultório se sentido muito bem. Voltou para a segunda sessão, relatou que já tinha conseguido pegar ônibus sem se preocupar muito e que chegou um dia em casa de noite sozinho sem medo. Hoje, estamos trabalhando o medo de falar em público, apresentar trabalhos, sua auto-estima está aumentando consideravelmente e, para ele, já houve uma vitoria. Recentemente levantou a mão em sala de aula para perguntar algo que não havia entendido, foi a primeira vez que fez isso.


Livro Terapia do Bem

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Curso: Bullying & Cyberbullying



Público: professores, pais e interessados em geral

Objetivo: Entender mais profundamente sobre o tema, os envolvidos e quais as consequencias.SOMOS IGUAIS E SOMOS DIFERENTES.

Curso presencial ou on line, para maiores informações conhecerepoder@gmail.com

Curso: Professor Mediador - Agente de Mudanças


Público: professores e interessados em geral

Objetivo: Mostrar de forma clara e objetiva a mediação de aprendizagem na atuação do professor.

Curso presencial ou on line, para maiores informações conhecerepdoer@gmail.com

Curso: Mediação de Conflitos


Público: professores e interessados em geral.

Objetivo: Entender aspectos importantes sobre o tema (causas e consequencias, tipos de conflitos)

Curso presencial ou on line, para maiores informações conhecerepoder@gmail.com

Curso: Cinema a Sétima Arte na Escola


Público: professores e interessados em geral

Objetivo: trazer para o ambiente educativo um recurso que disponibiliza uma linguagem dinâmica e atraente.

Curso presencial ou on line, para mais informações entre em contato conhecerepoder@gmail.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Calma, isso pode ser estresse. E tem jeito

Seu aluno anda irritado, agressivo e não consegue ficar parado. Tira a concentração dos colegas, atrapalha a aula, não presta atenção nas explicações e se sai cada vez pior nas avaliações. Você até tenta controlar a situação, achando que se trata de indisciplina. É possível, no entanto, que o caso seja mais sério. Ele pode sofrer de estresse. Apesar de parecer relacionado exclusivamente a adultos, o mal também se manifesta em crianças e jovens em idade escolar.
O problema é que os sintomas se confundem com mau comportamento, rebeldia ou hiperatividade. Por isso é necessário estar atento para ajudar da forma correta. "O estresse não é uma doença, mas um conjunto de reações físicas e psicológicas que, se não tratadas a tempo, podem resultar em doenças", explica a psicóloga Marilda Lipp, diretora do Centro Psicológico de Controle de Stress, de Campinas (SP).
O estresse reduz a imunidade, enfraquecendo o organismo. "A criança fica frágil diante de doenças para as quais já tenha alguma tendência genética, como diabete, ou aquelas oportunistas, como gripe", afirma. Porta de entrada para a depressão, precisa ser logo identificado. Estando tão próximo da turma, você tem condições de auxiliar nesse diagnóstico. Confira a seguir o que pode causar o problema, como detectá-lo e o que é possível fazer em sala de aula para auxiliar as vítimas.
Onde Tratar

A decisão de encaminhar o aluno à terapia cabe apenas aos pais. Se eles não tiverem condições de arcar com um tratamento particular, informe que existem clínicas ligadas a universidades que prestam atendimento gratuito. Peça ajuda à direção da escola para fazer os contatos.
As maiores causas

O excesso de atividades é um dos causadores do estresse na classe média. É comum a garotada estudar idiomas, fazer esportes e viver às voltas com atividades extracurriculares, além de freqüentar as aulas do ensino regular. Essa rotina frenética traz um desgaste não apenas físico, mas também mental a esses estudantes, que começam desde cedo a exigir demais de si mesmos.
O mal, no entanto, não atinge apenas a elite. Outra fatia da população, bem maior e menos favorecida, que não tem dinheiro para freqüentar tantos cursos, também pode ser acometida pelo mesmo problema. As razões, naturalmente, são outras e envolvem o contato com situações desgastantes: trabalhar para ajudar os pais, cuidar dos irmãos menores e das tarefas domésticas, ir para escola com fome, viver em locais de risco ou ter que tirar boas notas sem contar com ninguém para ajudar nas tarefas escolares. Apesar de tudo isso, eles também são cobrados com relação ao desempenho e à responsabilidade.
Marilda Lipp fez uma pesquisa em que mediu o nível de estresse na clientela de três escolas, uma pública de periferia, uma de zona rural e uma particular. "Os mais estressados pertenciam à instituição pública e 13% deles já tinham níveis severos de desgaste emocional, que comprometiam sua saúde." Entre os que foram alvo do estudo, havia quem morasse em lugares perigosos, que ameaçavam sua integridade física. A falta de perspectivas para o futuro era outro agravante.
De acordo com a pesquisadora, a maior de todas as causas para o estresse infantil é a falta de tempo para brincar. Soma-se a isso a importância de haver um lugar seguro para que os pequenos se divirtam, sempre sob a supervisão e os cuidados de um adulto. "O tempo livre para criar e inventar, sem cobranças, é essencial para o desenvolvimento infantil", afirma. Confira outras causas para o estresse:

• presenciar discussões e agressões em família; separação ou novo casamento dos pais; e nascimento de um irmão;

• ausência de limites ou de orientação de um adulto, que causa insegurança;

• doença ou morte de alguém querido;

• desemprego dos pais, que traz ansiedade e incerteza;

• necessidade de ser hospitalizado ou estar sempre sob cuidados médicos;

• programas de televisão violentos.

Os sinais mais freqüentes

O estresse se manifesta de maneira semelhante nas faixas etárias que correspondem à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental. Os sinais relacionados abaixo, isoladamente, não são indícios do mal, mas fique alerta para uma mudança brusca no comportamento ou se notar que o estudante apresenta dois desses sintomas ou mais:

• demonstração de vários medos;

• dificuldade de concentração;

• pesadelos e dificuldade para dormir;

• choro (no caso dos menores);

• agressividade e irritabilidade;

• isolamento e falta de prazer em estar com os amigos;

• sensibilidade a críticas.

Paciência e conversa: as armas do professor

Lembre-se de que você é um modelo para seus alunos. Quando perde o controle, não ensina, com exemplos, como é possível administrar problemas ou situações difíceis. "Se o professor diminui o nível de estresse em sala, melhora o ensino e o relacionamento com os alunos", afirma a psicóloga Valquiria Aparecida Cintra Tricoli, de Atibaia (SP). Não cabe a você fazer o papel de terapeuta, mas há formas de evitar o problema e de amenizá-lo quando já existe.

• Converse com o aluno para saber como ele se sente, mas não force o diálogo.

• Mostre-se disponível para ajudar. Assim ele ficará à vontade para falar de suas aflições.

• Seja paciente. Gritar pode piorar o estado emocional da criança ou do adolescente.

• Essa postura não deve ser confundida com admitir indisciplina ou o não cumprimento de tarefas.

• Se for necessário chamar a atenção do estudante, fale com ele em particular.

• Faça uma auto-avaliação e veja se suas atitudes podem estar agravando o problema.

• Incentive a colaboração em classe e a valorização do sucesso dos colegas.


http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/calma-isso-pode-ser-estresse-431457.shtml

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Crianças tratam lesões causadas por uso de computador e videogame

As clínicas de fisioterapia estão cada vez mais cheias de crianças com problemas causados pela má postura e pelos movimentos repetitivos


Com apenas nove anos e muitas horas de computador e videogames, João Marcelo faz aulas de pilates para tratar uma escoliose, um desvio da coluna. “Eu já cheguei ao limite de sete horas no computador direto”, afirma.
Vítor, de 10 anos, desenvolveu uma hérnia de disco, uma lesão entre os discos que formam a coluna. Por causa disso, faz aulas de reeducação postural. "Eu senti a coluna melhor, o pescoço e agora estou jogando menos no computador”, diz.
Uma clínica de fisioterapia em Salvador, que só recebia adultos e idosos, agora tem crianças como um público cada vez mais comum. Só neste ano, o aumento foi de mais de 100%. “Como eles trabalham muito o corpo de forma concentrada, em movimentos muito repetitivos, essas estruturas, como os tendões e a própria coluna, têm ficado doente", declara Socorro Almeida, fisioterapeuta.
Os fisioterapeutas recomendam passar no máximo uma hora por dia em frente ao computador. Durante este período é importante cuidar da postura.
Ao usar o computador, a criança tem que ficar com a coluna ereta, bem apoiada. Se precisar use uma almofada. "O alinhamento do cotovelo com punho deve ser em 90 graus. É muito importante também que os pés fiquem apoiados, para proteger a coluna lombar e o quadril", diz a fisioterapeuta.
Se for jogar deitada, é importante usar travesseiros para apoiar a coluna e os cotovelos para não forçar a cervical da criança.


http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/10/criancas-tratam-lesoes-causadas-por-uso-de-computador-e-videogame.html

Conceitos da psicologia positiva são usados em empresas e escolas

Linha de pensamento valoriza o que cada um tem de melhor e cultiva as emoções boas, estimulando elogios no lugar de críticas. Objetivo é preparar o indivíduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos

A psicologia positiva, ciência criada pelo psicólogo americano Martin Seligman, é o tema central de um congresso que acontece no Rio de Janeiro. O método tem ajudado a evitar problemas emocionais em crianças e jovens. A ideia é sempre elogiar e destacar o que eles têm de melhor, ao invés de criticar e apontar os defeitos.
A sensação boa que uma pessoa sente quando ouve um elogio é a base da psicologia positiva, que valoriza o que cada um tem de melhor, estimula e acredita que cultivando as emoções boas é possível preparar o indivíduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos.
Um grupo de reeducação alimentar usa vários pontos desse estudo. No lugar de dizer que falta muito, eles enfatizam o que cada um já conseguiu. “Faz toda a diferença, porque o fato de você observar aquilo que já conquistou, mostra que você é capaz”, explica a coordenadora do grupo Roseli Mais.
Até indústrias estão adotando o conceito da psicologia positiva. Uma grande fábrica de cosmético, por exemplo, usa o conceito para fazer pesquisas e desenvolver produtos. “O cosmético é o mundo da prevenção, do cuidado, do trato, do toque”, diz Victor Fernandes, diretor da empresa.
O psicólogo Marco Callegaro, um dos seguidores desse novo pensamento científico, trouxe para o Brasil um programa criado na Austrália, que usa a psicologia positiva para que crianças e adolescentes aprendam a lidar com fracassos e frustrações explorando o que eles têm de melhor. “Se uma criança perde o campeonato de natação, ela pensa ‘'puxa vida, eu sou um fracasso”. Ela pode ser treinada a gerar pensamentos alternativos como, por exemplo, 'puxa, meu professor disse que eu estou melhorando a cada dia’”, afirma.
Uma escola em São Paulo não faz parte do programa, mas já usa alguns conceitos desse novo método. “Eu mostro que ele é capaz, que em algum momento da escola ele fez um trabalho significativo. Eu mostro para ele que o insucesso é pontual, ele pode ser melhorado e vai conseguir”, relata o coordenador pedagógico Aloyso Costa.


http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/10/conceitos-da-psicologia-positiva-sao-usados-em-empresas-e-escolas.html

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sucesso do Reiki em hospitais (artigo de Moacir Sader – setembro de 2011)

No Brasil, segundo matéria publicada na revista Veja, de setembro/2011, no hospital Sírio-Libanês existe um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um mestre de Reiki o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas ligadas a terapias alternativas. Algo semelhante está sendo realizado no hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a integração entre medicina tradicional e terapias alternativas, ou, integrativas tal como foi denominada pela OMS. Segundo ainda a matéria da Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas. Este centro de ensino americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência, compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento a mais 10 mil pessoas e grande fila de espera. A estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais. Em resposta à questão sobre o ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área médica tradicional, o médico Brian respondeu, conforme consta da mesma matéria da Veja, o seguinte: Desde a criação do nosso centro, há vinte anos, observo mais e a mais médicos e acadêmicos deixando o ceticismo de lado. Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente funcionam. No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto. Na década de 90, eles não passavam de 1.000. Há que considerar também que a medicina convencional não oferece respostas para todos os males. Especificamente sobre o Reiki, Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem gerando tantas outras em termos somáticos). Diz o médico: As doenças estão mudando. Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos. O stress, por exemplo, é um grande problema nos dias que correm e está, na maioria das vezes, na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares. Ainda não se inventou uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o reiki, ou meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes. (grifo meu) Sobre a utilização da medicina tradicional e das terapias alternativas, o médico Brian Bernan, respondeu: Eu acredito em uma abordagem integrada. O objetivo é sempre usar melhor da medicina convencional e o melhor da medicina complementar em defesa do doente. E para quem se põe contra a associação dos dois tipos de tratamento, convencional e alternativo? A essa questão, respondeu Brian dizendo quem assim se posiciona: É um comportamento inútil. Se alguém tem a perder com isso, esse alguém é o paciente. É preciso pôr o doente, e não a doença, no centro da discussão e perguntar: qual é o melhor tratamento possível para essa pessoa? Frequentemente, a combinação entre a abordagem convencional e as terapias complementares é a melhor saída.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Programa para melhorar saúde de professores de São Paulo "não age sobre origem do problema", diz sindicato

São Paulo – A presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, considera insuficientes as medidas previstas no programa "SP Educação com Saúde", lançado na terça-feira (15). O programa, anunciado pelo governador Geraldo Alckmin, promete melhorar a saúde de professores da rede pública estadual e reduzir as ausências em sala de aula por licenças médicas.

"As medidas anunciadas pelo governo não bastam, porque não agem sobre a origem do problema", esclareceu a dirigente sindical. Inicialmente, a proposta é oferecer assistência médica preventiva a 65 mil dos 420 mil servidores da rede estadual de ensino. O interior ainda não será atendido. Alckmin anunciou que vai investir R$ 27 milhões na criação de equipes de saúde para atender os servidores nas escolas e diretorias de ensino.

Segundo nota divulgada nesta quarta-feira (16), a Apeoesp afirma que é a favor de medidas preventivas para minimizar problemas de saúde que acometem os profissionais da educação. Mas alerta que uma equipe de profissionais – um médico, dois enfermeiros, um nutricionista, um psicólogo, um fisioterapeuta, um fonoaudiólogo e um assistente social – em cada diretoria de ensino é uma ação apenas "paliativa" diante do que a entidade considera ser os reais motivos de adoecimento dos professores.
Para Bebel, o governador "precisa perceber" que a saúde dos professores sofre o impacto da extensa jornada de trabalho. "Pesquisa que realizamos em 2010 mostra que 63,6% da categoria trabalham mais que 36 horas semanais e 10,5% têm jornada superior a 40 horas semanais", descreve a sindicalista.
Outro problema é a superlotação de salas na rede estadual de ensino paulista. Os docentes enfrentam no dia a dia salas com até 50 alunos, segundo a entidade. Lousas mal posicionadas na sala de aula, pó de giz e indiscipina dos alunos também estão entre as causas do adoecimento, diz Bebel.
A dirigente sindical também questiona a qualidade da alimentação dos docentes com um auxílio-alimentação no valor de R$ 4. "Muitas vezes o professor mal se alimenta, tendo em vista os baixos salários e a flagrante insuficiência deste 'benefício' do Governo Estadual", critica.
Propostas
A Apeoesp defende ajustes e investimentos na estrutura de saúde já existente voltada para os servidores públicos como a ampliação do atendimento médico prestado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe).
O sindicato também chama atenção para o que considera ser uma incoerência da Lei 1.041/2008, que limita em seis as faltas anuais para consultas e tratamentos dos professores. "Se o atual governo pretende de fato prevenir o adoecimento dos profissionais da Educação e lhes propiciar condições melhores de saúde, deve revogar esta lei imediatamente", aponta.
Para atacar os problemas de saúde na educação na origem, Bebel propõe que Alckmin reveja suas políticas, "em diálogo franco e aberto" com os trabalhadores.

http://www.redebrasilatual.com.br/temas/trabalho/2011/02/para-apeoesp-programa-de-alckmin-para-reduzir-faltas-de-professores-nao-vai-resolver-problemas-de-saude

O professor mais que nunca precisa de "Mente sã, corpo são",cuidar da saúde com Terapias Integrativas é uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida resgatar o bem estar. O trabalho que desenvolvo com Acupuntura Quantica atua no stress e ansiedade, entre outros casos.


Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O pensar antes de agir na escola


‘Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar’
“Este hábito dos pais brilhantes contribui para desenvolver: consciência critica, pensar antes de reagir, fidelidade, honestidade, capacidade de questionar, responsabilidade social.”

O trecho acima faz parte do livro Pais Brilhantes - Professores Fascinantes do Augusto Cury, sei que muitas pessoas já leram e aos poucos tentam aplicar algumas sugestões nele contida.
Trabalhar com os alunos valores tão nobres, nem sempre é fácil, eles estão em outra freqüência, vivendo experiências diversas, aprendendo com o mundo virtual. Tudo muito diferente de responsabilidade social, pensar antes de agir, fidelidade.
Casos de Bullying, Cyberbullying, morte são exemplos de um desequilíbrio latente nos jovens, chegou o momento de tentar entender o que se passa, cuidando das crianças e adolescentes como um ser integral (corpo e mente). Realizar um trabalho em conjunto pais e escola, falando a mesma lingua é essencial neste momento.

"Mente sã, corpo são."

Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

Cinesiologia Aplicada - saúde e bem estar

Cinesiologia Aplicada é a técnica mais indicada para interagir com outras práticas terapêuticas, uma vez que identifica onde começa o estresse (desequilíbrio) e como corrigir de forma individual, considerando o sistema integrado multidimensional contido no cliente.
ATENDIMENTO
Se você deseja receber os benefícios incríveis desta técnica e conhecer tudo o que ela pode proporcionar, agende seu horário no Atman Espaço Vivencial (11 5572.2660) para atendimento de:
 Autoprojeção Quântica;
 Cinesiologia Aplicada;
 Ortomolecular;
 Florais.
Cada pessoa metaboliza alimentos, emoções, pensamentos, perdas de uma forma, traz em si uma atitude, que é a mesma nos âmbitos emocional, mental, profissional e fisiológico. No atendimento o estresse é desativado em sua causa, assim como o mecanismo gatilho. O corpo é desintoxicado não só bioquimicamente, mas também a nível mental (crenças limitantes), emocional (cargas emocionais represadas), energético e fisiológico. A suplementação, reprogramação com renovação da memória celular projetam à realidade natural e desejada nos níveis físico, sutil e material e garantem a permanência dos resultados.

Adriana Mangabeira
Terapia Integrativa
www.ser-quantico.com

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Terapia do Bem e o Bullying

"Agressão pode provocar traumas permanentes", diz especialista.

Quando feito de apelidos e piadinhas, o bullying pode até parecer uma brincadeira. Mas suas conseqüências não são. Segundo a pesquisadora Cleo Fante, ex-presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar (Cemeobes), se mal resolvido, o bullying pode deixar marcas para o resto da vida – tanto nos que o praticam quanto naqueles que dele são vítimas. “É um equívoco dizer que o bullying é uma brincadeira e que os alunos o superam sozinhos. Estamos falando de uma forma de violência deliberada”, diz. Mergulhada há cerca de dez anos no tema, Cleo é co-autora do livro Bullying: Perguntas e Respostas e autora de Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz, recém-adotado pela Secretaria da Educação de São Paulo como manual para a rede estadual paulista. Confira a seguir a entrevista com a especialista.

Artigo disponível no site: http://veja.abril.com.br/especiais_online/bullying/ping.shtml

Caso seu filho, irmão, primo, qualquer pessoa que conheça sofreu ou
sofre Bullying ou Cyberbullying procure ajuda de um profissional.

Terapia do Bem com Cristais Radiônicos

È vivenciando experiências positivas na infância que a criança consegue subsídios para se desenvolver de maneira saudável e feliz. Quando isto não acontece gera um desequilíbrio emocional e energético, é importante cuidar da criança de forma integral mente - corpo – emocional.
Meu trabalho traz para o universo infantil a possibilidade de restabelecer o equilíbrio interior, e amenizar traumas vividos.
A Auriculoterapia Quântica utiliza cristais programados via Radiônica para gerar harmonia e saúde sem causar dor, liberando o fluxo da energia vital no organismo para tratar a saúde interna e externa. Não há contra-indicações, nem efeitos colaterais.

Indicada para tratar casos de: ansiedade, agressividade, apatia, insônia, estresse, bulimia, depressão, obesidade, déficit de atenção. Traumas em vitimas de Bullying ou Cyberbyllying, separação dos pais, morte de alguém próximo. Entre outros....

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crescimento Saudável com Terapia Integrativa

Por que algumas crianças crescem mais do que outras?
O crescimento, na verdade, não depende de um fator só. Ele é multifatorial: a questão nutricional e doenças, por exemplo, o influenciam. Mas, sem sombra de dúvida, o fator genético é preponderante. Se a criança não tem doença nenhuma, se as condições são boas, não são adversas, o fator genético é o que mais conta.

Quando é preciso se preocupar?
O pediatra tem uma ferramenta importante para acompanhar o desenvolvimento: a curva de crescimento. No momento em que ele percebe que essa curva está em decaimento – ou seja, a criança se desenvolvia num determinado nível de crescimento, e ele cai –, o médico já deve se preocupar. Em seguida, deve pedir algum apoio laboratorial ou encaminhar o paciente para consulta com especialista. Se diminui a velocidade de crescimento, é preciso ver o que está acontecendo.

Há uma idade ideal para diagnosticar o distúrbio de crescimento?
Não necessariamente, já que o problema pode ocorrer desde o início da vida. Mas é importante ressaltar o caso de pais que chegam ao consultório com uma criança de 12 ou 13 anos dizendo: “Estou preocupado com o crescimento do meu filho”. O problema é que o tempo já passou. Essas crianças precisam ser vistas pelo especialista o mais cedo possível, antes do “estirão pubertário”. O que posso dizer é que quanto mais cedo, melhor.

É comum que muitos pais nem percebam que há algo errado com a criança? Por quê?
É difícil dizer. Depende de como a família encara o assunto. Quando a criança começa a frequentar a escola, ela mesma cobra os pais, dizendo: “Eu sou menor que meus amiguinhos”. Depois, vêm as cobranças de pessoas próximas, como avós e tios, e também as regras externas, como as normas de parques de diversão, que não aceitam em seus brinquedos crianças abaixo de determinada altura. O que é difícil é conscientizar a família acerca do distúrbio do crescimento, em qualquer camada social.

Todos os problemas de crescimento precisam ser tratados com hormônio de crescimento?
Na verdade, isso acaba como uma via comum no consultório do endocrinologista pediatra. E nem sempre o problema é endocrinológico. Existem algumas situações importantes: as infecções crônicas, como a infecção urinária crônica, problemas pulmonares crônicos, diarréia crônica. Às vezes, a criança fica sendo tratada com hormônio do crescimento quando, na verdade, o problema é outro. O importante é tratar a doença de base: não adianta ficar dando hormônio.

O hormônio do crescimento sempre adianta?
Se você fizer um diagnóstico preciso, sim. Crianças com déficit do hormônio do crescimento, idade óssea atrasada ou curva em decaimento, diferente do padrão genético da família, podem ser tratadas – e com elas você obtém um resultado excelente. Existe um leque grande de situações que, uma vez diagnosticadas e tratadas, respondem muito bem ao hormônio de crescimento. Mas essa coisa de dizer: “Está tratando e está crescendo” não é sempre correta. É preciso entender que a criança também cresce sem tomar nada. Crescer é normal.

O hormônio do crescimento apresenta efeitos colaterais?
Não existe remédio sem efeito colateral. Hormônio de crescimento também tem as suas situações, porque ele é um estimulador de fator de crescimento. Ou seja: uma doença que iria aparecer daqui a dois anos, aparece antes. Por exemplo, o diabetes. Um outro fator é que alguns estudos dizem que ele é produtor de tumores. Então, é preciso tomar cuidado, porque, às vezes, o tumor já existe. Na hora do crescimento rápido aparece tudo, até a escoliose. Todas essas situações precisam ser muito bem acompanhadas - e de perto.

Você acredita que o tratamento para crescimento pode mudar a perspectiva de vida de uma criança?
Sem dúvida. Existe uma situação extremamente importante que é a auto-imagem. A criança precisa se gostar. E ela está em uma fase em que está reforçando a formação da sua personalidade. Há muitos desvios de personalidade, mas você pode contornar isso perfeitamente bem se a pessoa cresce em um ambiente saudável, com influências saudáveis. Então, o fato de a criança se sentir diminuída diante dos amiguinhos pode deteriorar a auto-imagem dela. Isso é muito ruim em termos de perspectivas e de desenvolvimento de uma criança.

Como trabalhar com as crianças que serão baixas?
Eu costumo dizer que o pequeno também é bonito, desde que seja normal. Do outro lado, ter uma altura muito elevada cobra um preço, já que é preciso ter uma estrutura bonita e uma postura apresentável. O que é importante transmitir para as crianças é que, tendo uma altura normal, a coisa mais importante é a maneira como você se apresenta. Ninguém se contenta com a altura média: 1,62 m para a mulher e 1,75 m para homem: a menina sonha em ser modelo e os meninos querem ser jogadores de basquete. Tudo depende do sonho de cada um, e esse sonho é a perspectiva de vida da criança. Por isso, é preciso trabalhar com cuidado e carinho para eles mudarem suas perspectivas em termos de projeção de profissão no futuro. Sempre lembrando que não é verdade que a altura garante algum sucesso ou status social. O importante é ser normal.

E sobre aqueles esportes que deixam as pessoas “baixinhas”, como ginástica olímpica. Isso é verdade?
Não é verdade que ginástica olímpica deixa as pessoas mais baixas e nem que o basquete aumenta o tamanho. Ninguém vai jogar basquete para ficar com 2 metros: ela vai jogar basquete porque ele já tem 2 metros. A única contra-indicação em matéria de exercício físico é a musculação, tanto para a criança quanto para o adolescente. Isso é absolutamente contra-indicado. Você tem um aumento de massa muscular que não é correspondente ao aumento da massa óssea. Dependendo do tipo de exercício que você faz, pode até ter pequenas deformidades ósseas. Não estou falando da fisioterapia, pesinhos de 1 ou 2 kg. De resto, nós temos que estimular as crianças a fazerem exercícios físicos de pelo menos uma hora por dia, a vida inteira. A melhor coisa que existe é criança correndo atrás de bola.

Adultos também podem crescer?
Se crescer, corra, porque pode ter alguma coisa ruim por trás disso. O adulto fechou a cartilagem de crescimento, ele não tem mais como crescer em comprimento. Então ele cresce pelas extremidades: mão grande, pé grande, queixo grande, nariz grande, orelha grande. Os adultos que não se atrevam a mexer na estatura. Sempre que você falar de altura e de puberdade, você tem que falar de idade óssea. A idade óssea fechou, acabou o crescimento. Na menina ela fecha entre 15 e 16 anos e no menino, entre 17 e 18 anos.


http://veja.abril.com.br/especiais_online/crescimento-saudavel/nuvarte.shtml

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga
Celular: 6893 9963
Maiores informações: http://conhecerpoder.blogspot.com/

Terapia do Bem com Cristais Radiônicos

Caso clínico – 23 anos
Atendimento em ambulatório de acupuntura de escola. Cliente veio com a queixa de perda de proteínas pela urina. Foi atendido pelo professor e alunos, com protocolo de acupuntura sistêmica com agulhas. Fui orientada a formular um protocolo para queixas psíquicas. Solicitei ao cliente que mentalizasse uma questão emocional que o afligia. Ele relatou que achava que tinha um ego muito forte, ou seja, que era vaidosos e orgulhosos, e isso ia contra os preceitos de sua orientação religiosa. Enquanto fazia referencia a essa queixa, fui utilizando os cristais em triângulo cibernético + pontos de baço-pâncreas+fígado+pontos de acordo com intuição no momento. Após 5 minutos, voltei para a maca desse cliente, perguntando se ele se lembrava do que o afligia: a resposta foi um sonoro NÃO! E concluiu: é tão rápido assim? O cliente foi embora com os pontos. Acompanhamento de resultados somente na escola.

Depoimento no livro A Terapia do Bem

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga
Celular: 6893 9963

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Conheça mais sobre Cinesiologia Aplicada

Cinesiologia Aplicada é a técnica mais indicada para interagir com outras práticas terapêuticas, uma vez que identifica onde começa o estresse (desequilíbrio) e como corrigir de forma individual, considerando o sistema integrado multidimensional contido no cliente.
ATENDIMENTO
Se você deseja receber os benefícios incríveis desta técnica e conhecer tudo o que ela pode proporcionar, agende seu horário com o Atman Espaço Vivencial (11 5572.2660) para atendimento de:
 Autoprojeção Quântica;
 Cinesiologia Aplicada;
 Ortomolecular;
 Florais.
Cada um metaboliza alimentos, emoções, pensamentos, perdas de uma forma, traz em si uma atitude, que é a mesma nos âmbitos emocional, mental, profissional e fisiológico. No atendimento o estresse é desativado em sua causa, assim como o mecanismo gatilho. O corpo é desintoxicado não só bioquimicamente, mas também a nível mental (crenças limitantes), emocional (cargas emocionais represadas), energético e fisiológico. A suplementação, reprogramação com renovação da memória celular projetam à realidade natural e desejada nos níveis físico, sutil e material e garantem a permanência dos resultados. www.ser-quantico.com

CURSOS
Público alvo: Terapeutas, profissionais de saúde, esteticistas, pessoas em autodesenvolvimento e quaisquer que desejem otimizar seus resultados profissionais.
SE VOCÊ TRABALHA COM SAÚDE, CURA OU ESTÉTICA, CONHEÇA:
100% DE SUCESSO PARA TERAPEUTAS, ANAMNESES RÁPIDAS E PRECISAS, DESATIVAÇÃO DE CRENÇAS LIMITANTES, CARGAS EMOCIONAIS E SINTOMAS NA CAUSA, NO START, NO GATILHO DO ESTRESSE.
Aprenda a técnica mais indicada para interagir com outras práticas terapêuticas. Além de uma anamnese precisa, pois é uma leitura biopsicodinâmica do corpo (integrando todos os aspectos que geram os sintomas), a técnica promove a correção a partir de toques ou manejos em acupontos. A consequência é acelerar os fluxos para recuperação da saúde e desativar estresse e reatividades que geram os sintomas, doenças, ansiedades e a dor.
O Curso permite aplicação imediata profissional ou autodesativação de estresse. Cada profissional pode agregar este diferencial às suas técnicas, potencializando resultados.

Curso de Introdução ao Teste Muscular
 O tônus muscular como biofeedback do corpo integral (físico, mental, emocional e energético);
 Teste muscular - checagem que otimiza anamneses e potencializa resultados e performance de quaisquer outros tratamentos;
 Acupontos básicos de relaxamento, restabelecimento de fluxo energético, aceleração de fluxo e integração dos hemisférios cerebrais;
 Prática.
Apenas R$ 60,00 poucas vagas.
13/10 SP 19-22h no Atman Espaço Vivencial (São Paulo - SP)


Workshop completo de Cinesiologia Aplicada e Autodesativação de Estresse
Conteúdo composto de Teoria e Prática, todas as informações (conteúdo programático, objetivo) acesse: http://www.atmam.com/
Carga horária: 16h
15 e 16/10/2011: Atman Espaço Vivencial (São Paulo - SP)
Investimento: R$ 750,00
Inscrições com pagamento até 08/10: R$ 600,00 ou 2 x 330,00 ou 3 x 240,

Yoga na Educação

Ao se falar em yoga na educação, o primeiro questionamento é porque inserir o yoga na educação infantil, que atende a crianças tão pequenas ? O que crianças de 2 a 6 anos podem realizar de produtivo ? Tais dúvidas podem ser respondidas com outra pergunta: Porque não ??
E a razão é muito simples: se a criança pode ir para a escola, passar um período de seu dia aos cuidados dos professores, dividindo espaço com outras crianças, aprendendo que para tudo tem um momento (hora do lanche, do descanso, da tarefa, da brincadeira, etc), que os brinquedos são de todos e inúmeros outros aprendizados muitas vezes difíceis para os pequenos, o yoga me parece algo muito natural.
Nossa sociedade anda saturada não só de gordura trans, mas de excesso de estímulos.Muita informação, muito barulho, muita poluição visual, tudo muito,muito e mais um pouco. Como resultado, estamos oferecendo as nossas crianças este excesso, e por vezes, esquecemos de criar momentos de descanso, quietude e acalanto. Não priorizamos em nossa tumultuada agenda, um tempo para contar estórias, cantar canções de ninar, e brincar com coisas que não precise ligar na tomada.
O curioso, é que isto é que realmente preenche o coraçãozinho das nossas fofuras, e acredite, você não fica mais cansado porque cantou uma canção de ninar. Você se renova, pois seu relacionamento com seu filho evolui no caminho da harmonia.
Neste aspecto o yoga contribui bastante, ao disponibilizar estas vivências para as crianças dentro da escola, local de grandes desafios para elas. O maravilhoso disto, é o fato que os pequenos se tornam multiplicadores desta experiência, e passam a reunir a família para fazer yoga. Papais, mamães, vovôs e vovós, irmãos e irmãs (até as bonecas!), cantaram, respiraram, mexeram o corpo, foram acalentados, deram muita risada e se emocionaram ao ver sua pequena criança brilhando como uma estrela. Ouvi relatos como este inúmeras vezes. Hoje, já consigo sentir, pois o sorriso dos pais ao deixar o filho na escola, e o olhar gentil que me dão conta tudo.
É por tudo isso, e muito mais, que acredito no yoga na educação infantil. Estamos plantando a semente do bem. A boa notícia, é que a colheita começa hoje e nunca termina.

Rachel Monteiro dá aulas de yoga no Colégio Santissimo Senhor, aos pequeninos da educação infantil, há 3 anos e meio.Também é professora de música nas turmas de primeiro ano (fundamental), onde ainda utiliza os recursos do yoga, especialmente no que se refere a respiração. As crianças continuam pedindo para serem acalentadas.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Shantala para crianças


A massagem aiurvédica para bebês ficou conhecida no ocidente pelo nome de Shantala.
 É realizada com óleo vegetal e trabalha todo o corpo do bebê, nutrindo os tecidos e promovendo a melhora do sistema imunológico.
Ajuda a desenvolver a coordenação, a diminuir as cólicas e a melhorar a respiração. Todo o funcionamento do corpo é beneficiado com a massagem, que conduz a um profundo relaxamento.

Curso Mediação de Conflitos I e II


Percebendo o interesse e necessidade das pessoas para entender o tema e assim
buscar soluções pacíficas para conflitos, desenvolvi estes dois cursos.
Disponível no site Buzzero.com


Mediação de Conflito
Conhecer é Poder. O curso tem caráter introdutório, com o objetivo de familiarizar o participante explicando o conceito mediação, apresentando as características, contextos e tipos de conflitos, ressaltando quem pode ser o mediador para resolução pacífica dos mesmos. Sendo um diferencial no seu currículo.

Mediação de Conflito II
Conhecer é Poder. O curso tem caráter de aprimoramento, dando continuidade ao conhecimento adquirido no curso Mediação de Conflitos. Tem o objetivo de apresentar ao participante outras formas de gestão de conflitos, possíveis causas, fases da mediação, postura e estilos de administração, pontuar aspectos POSITIVOS e NEGATIVOS e quais consequências existem

Indisciplina e Mediação de Conflitos na Escola

Trecho do artigo de Jorge Schemes*

Nesse processo é importante ressaltar as funções do mediador:
1. Acolher sem pré-julgamentos ou pré-conceitos;
2. Ganhar a confiança por meio da imparcialidade;
3. Introduzir o respeito, mais pelo exemplo pessoal do que pela hierarquia;
4. Conseguir cooperação eliminando disputas;
5. Promover a criatividade na resolução do conflito e solução do mesmo;
6. Capacitar em administração de conflitos;
7. Promover a co-responsabilidade entre as partes envolvidas e não a culpabilidade. Vale lembrar que cada mediação é única e personalizada, pois está inserida em seu contexto peculiar.
A administração dos conflitos não deve impor motivações de qualquer lado, e também não pode estar limitada na conciliação deixando as pessoas parcialmente satisfeitas (acordo na base da barganha). Mas deve promover a cooperação entre as partes envolvidas deixando-as 100% satisfeitas.Ao lidar com conflitos, o mediador estará lidando com emoções. Emoções são sentimentos, reações e manifestações corporais percebidos, que afeta o corpo sem passar pelo raciocínio. Envolve sentimentos de amor e/ou ódio. Diante das manifestações corporais, o mediador pode solicitar que os envolvidos falem do que estão sentindo. É necessário quebrar as normas culturais que reprimem e sufocam as expressões das emoções. É importante e fundamental saber escutar, para dar a oportunidade do (a) aluno (a) falar e expressar o que está sentindo. Os envolvidos devem expressar suas emoções por meio do diálogo e não por meio de agressões físicas. Diante disso, o professor mediador é um facilitador do processo da mediação, objetivando principalmente a cooperação e a co-responsabilidade das partes envolvidas para a solução do conflito. Portanto, a mediação escolar na resolução de conflitos é um desafio e uma cultura que ainda precisa ser muito discutida e para ser implementada na educação brasileira.


* Professor no Curso de Pedagogia da FGG – ACE.
http://www.projetonepre.blogspot.com/
http://www.jorgeschemes.blogspot.com/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Terapias alternativas são seguras e eficazes para crianças

Terapias complementares e alternativas

Hoje, mais do que nunca, as crianças estão sendo tratadas com terapias complementares e terapias alternativas. Estudos recentes indicam que cerca de 30% das crianças saudáveis e até 50% das crianças com doenças crônicas estão usando algum tipo de terapia alternativa.

"Há um espaço gigantesco para as medicinas alternativa e complementar na pediatria," diz a Dra. Dolores Mendelow, da Escola de Medicina da Universidade de Michigan (Estados Unidos).

Se as pessoas seguirem as instruções dos seus médicos, esses tratamentos são uma forma segura e eficaz de ficar saudável e de se manter com saúde, diz Mendelow. É por isto que as terapias complementares e alternativas estão se tornando o principal meio de tratamento para as crianças.

Terapias alternativas para crianças

Porém, enquanto determinados tipos de tratamentos alternativos são seguros, existem muitas terapias que podem ser perigosas para as crianças. Por exemplo, o mel pode ser usado contra a tosse relacionada ao resfriado comum, mas não para crianças menores de um ano de idade.Mendelow acentua que os pais devem sempre consultar o pediatra antes de começar qualquer novo tratamento alternativo.
As terapias alternativas podem ser eficazes contra várias doenças - como resfriados e brotoejas, por exemplo - para as quais os medicamentos comuns não produzem resultados imediatos.
"Em termos de medicina complementar, nós estamos usando acupuntura, suplementação alimentar e terapias botânicas ou com ervas," afirma a pediatra.
Ela destaca algumas das terapias alternativas que podem ser benéficas para crianças:

Yoga

Os especialistas sugerem que pacientes pediátricos participem de aulas de yoga como uma forma de terapia. A yoga (ou ioga), quando combinada com medicamentos prescritos por um médico, pode ser utilizada para ajudar pacientes asmáticos a aprenderem a praticar e usar a respiração profunda e manterem-se calmos quando sofrem ataques. A yoga também ajuda a reduzir o estresse em adolescentes e jovens.

Tai chi

As pesquisas mostram que os adolescentes se deparam com muito estresse, o que os coloca em risco de sofrer depressão e outras desordens de comportamento. Terapias do corpo e da mente, como o tai chi, ajudam a reduzir o risco de depressão e de ansiedade. O tai chi e a yoga ajudam a diminuir a pressão sanguínea e a atividade simpática (atividade que mantém o funcionamento do sistema cardiovascular) em crianças, dando-lhes uma sensação de relaxamento e de calma.

Probiótica

As bactérias vivas, semelhantes às encontradas no estômago humano, podem ser encontradas em suplementos alimentares ou em comidas como o iogurte. Estudos demonstraram que elas são seguras para as crianças quando usadas para tratar diarreias associadas com a ação de antibióticos.
O uso de probióticos pode reduz a diarreia em um ou dois dias, permitindo que as crianças voltem à escola mais cedo depois de se submeterem ao tratamento.
Os probióticos não são recomendados para crianças tomando imunosupressivos ou com qualquer comprometimento do sistema imunológico. Sempre consulte o médico antes, no caso de dúvida.

Terapias não recomendadas para crianças

Enquanto existem fortes evidências dos benefícios e da segurança da aplicação das terapias acima às crianças, Mendelow alerta os pais de que outras práticas complementares e alternativas têm mostrado sérias consequências para crianças e adolescentes.Veja abaixo as terapias alternativas que podem ser perigosas para crianças.

Ma Haung

Ma Haung, um medicamento chinês usado para controlar a asma, é um estimulante, frequentemente utilizado para melhorar o desempenho de atletas. Usar esse tipo de estimulante em crianças pode levar a palpitações do coração e outros eventos cardíacos, todos extremamente perigosos para uma criança.

Creatina

A creatina é outro suplemento que não deve ser acrescentado à dieta de uma criança. "A creatina é usada para modelagem corporal e nós sabemos que ela pode ter sérios efeitos colaterais para os rins," diz Mendelow.

Outros suplementos alimentares

Crianças que estejam tomando anticoagulantes devem evitar determinados suplementos, como ginkgo biloba ou altas doses de óleo de peixe.
Os anticoagulantes aumentam o tempo de sangramento, o mesmo efeito que apresentam esses dois suplementos, o que deixa a criança mais suscetível a hemorragias.
Antes de ministrar qualquer suplemento alimentar a uma criança, verifique com o pediatra se ele não conflita com algum outro medicamentos que esteja sendo ingerido.

Quiropraxia

A Dra. Mendelow alerta contra a manipulação rápida da espinha em crianças. "A coluna vertebral das crianças provavelmente não estará totalmente desenvolvida até os 18 ou 20 anos de idade e você pode de fato estar fazendo mais mal do que bem," afirma ela.

Disponível no site do Diário da Saúde