sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Diário semanal
Pay Per Riu foi um sucesso, o coquetel oferecido pelo SINPRO tinha muita gente legal, o pessoal estava animado e as risadas foram garantidas. Foi servido espumante, cerveja, refrigerante, frutas secas e salgados tudo bem preparado e gotoso, todos do sindicato estão de parabéns.
O show foi tão legal que merece divulgação, o elenco é formado por Rodrigo Cáceres, Marco Barreto, Dinho Santana, Antônio Celso Jr, Marcos Aguena estão apresentando Vila do Riso, no Villa São Paulo, Av. Prof. Abrão de Morais, 431 todas às terças – feria às 21h.
Antropologia Filosófica me chamou a atenção está semana, estudamos o filósofo do sec XVIII, suas características e mudanças frente ao Iluminismo. Surgiu uma pergunta que foi fundamental para nossa reflexão, Onde estão os filósofos de hoje?
Quem poderia me dizer?
Infelizmente a linguagem do filósofo é muito diferente da linguagem usada na sociedade, então eles se dedicam a pesquisa, elaboração de artigos e livros, palestras e dando entrevistas.
Pessoal, boa semana e sucesso
Para comentários e sugestões entrem em contato pelo email conhecerepoder@gmail.com
Tome nota
A partir das 19h desta quarta, o Sesc Ipiranga recebe o evento Chama Poética - Obras do Vestibular. Com entrada gratuita, o espaço será palco de aulas temáticas sobre livros e autores recorrentes em vestibulares e vestibulinhos. Por meio de fotografia, música e bate-papo, Alex Dias, Fernanda de Almeida Prado e Lula Barbosa contam o universo das obras de uma maneira atraente para o público. Nesta quarta, é a vez da obra Antologia Poética, de Vinícius de Moraes (foto). Na semana que vem, a discussão será sobre Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Local: Sesc Ipiranga
Preço(s): Grátis.
Data(s): 27 de outubro de 2010.
Horário(s): Quarta, a partir das 19h.
Palestra Terça-feira, 26 de outubro às 19h
Tema: Ciclo Filosofia, Arte, Educação - História, Poesia e Drama no Pensamento de Hannah Arendt.
Palestrante: Prof. Dr. Newton Pereira
Unidade: Shopping Market Place
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 - Vila Cordeiro - São Paulo/SP
Local: Auditório
Local: Sesc Ipiranga
Preço(s): Grátis.
Data(s): 27 de outubro de 2010.
Horário(s): Quarta, a partir das 19h.
Palestra Terça-feira, 26 de outubro às 19h
Tema: Ciclo Filosofia, Arte, Educação - História, Poesia e Drama no Pensamento de Hannah Arendt.
Palestrante: Prof. Dr. Newton Pereira
Unidade: Shopping Market Place
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 - Vila Cordeiro - São Paulo/SP
Local: Auditório
Momento pensar – Feuerstein
Importante psicólogo e pesquisador desenvolveu teoria sobre mediação da aprendizagem.
“Quanto mais eficaz for o processo de mediação,
maior será a capacidade da criança de se beneficiar
e de se tornar modificável pela exposição direta ao estímulo”
“Quanto mais eficaz for o processo de mediação,
maior será a capacidade da criança de se beneficiar
e de se tornar modificável pela exposição direta ao estímulo”
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Conhecer é poder – Dificuldades na escrita da monografia
Durante o processo de elaboração da monografia, as idéias surgem na mente do aluno facilmente. O problema é no momento da escrita muitas vezes a pessoa não tem habilidade para organizar as idéias. A dificuldade é ordenar esse conteúdo e transferi-lo para o papel. Ter o hábito da leitura contribui bastante para a absorção de conhecimento, melhora a redação e estimula o desenvolvimento de ideias. Isso faz com que as ideias que surgem a todo instante sejam aproveitadas e transferidas de imediato para o referido trabalho. A leitura nos proporciona ter a capacidade de adquirir segurança, solidez e discernimento ao expormos o nosso entendimento acerca do que propomos através do resultado de nossos trabalhos de pesquisa acadêmica.
A origem está na educação básica, durante toda vida escolar nos é ensinado a transcrever, reproduzir o texto e muito dificilmente existe momentos que possamos criar. È fundamental que o professor mostre ao aluno a importância de escrever e reescrever um texto dando oportunidade de pensar e repensar, elaborar conclusões, alterar ideias, discutindo com todos, melhorando suas próprias produções. Com o passar dos anos nos tornamos adultos com serias dificuldades de escrita e ao entrar na graduação elas ficam cada vez mais evidentes.
No ensino superior percebemos o quanto nos foi tirado e quanto falta aprender, as ideias surgem com facilidade, mas aquela folha em branco teima em continuar branca. Algumas pessoas até tentam, porém muitas vezes a escrita fica complicada sem definição do objetivo do texto, ficando desanimada.
Principais dificuldades ao escrever uma boa redação são:
- não compreensão do que o tema exige;
- falta de organização das idéias;
- identificação da linguagem adequada;
- coesão;
- coerência;
- sobretudo falta de leitura mais aprofundada e de reflexão, critica e análise
Pessoal este espaço será destinado a vocês, quem tiver algum artigo, texto, poema para compartilhar envie para conhecerepoder@gmail.com, postarei seu texto no blog. Lembrando que o assunto deve ser relacionado com educação.
A origem está na educação básica, durante toda vida escolar nos é ensinado a transcrever, reproduzir o texto e muito dificilmente existe momentos que possamos criar. È fundamental que o professor mostre ao aluno a importância de escrever e reescrever um texto dando oportunidade de pensar e repensar, elaborar conclusões, alterar ideias, discutindo com todos, melhorando suas próprias produções. Com o passar dos anos nos tornamos adultos com serias dificuldades de escrita e ao entrar na graduação elas ficam cada vez mais evidentes.
No ensino superior percebemos o quanto nos foi tirado e quanto falta aprender, as ideias surgem com facilidade, mas aquela folha em branco teima em continuar branca. Algumas pessoas até tentam, porém muitas vezes a escrita fica complicada sem definição do objetivo do texto, ficando desanimada.
Principais dificuldades ao escrever uma boa redação são:
- não compreensão do que o tema exige;
- falta de organização das idéias;
- identificação da linguagem adequada;
- coesão;
- coerência;
- sobretudo falta de leitura mais aprofundada e de reflexão, critica e análise
Pessoal este espaço será destinado a vocês, quem tiver algum artigo, texto, poema para compartilhar envie para conhecerepoder@gmail.com, postarei seu texto no blog. Lembrando que o assunto deve ser relacionado com educação.
Cantinho da aula - Texto no tamanho exato
Objetivos:Aprender sobre redução de textos, coesão e hierarquização de informações
Introdução: Oue tal explorar algumas técnicas editoriais para exercitar a concisão textual dos estudantes? VEJA pode ser uma preciosa aliada nesse processo.
Atividades
1ª aula - Divida a turma em grupos e distribua os exemplares de VEJA para que todos possam folhear. Chame a atenção para o conteúdo jornalístico da revista. Ele inclui a capa, o sumário, o editorial, a seção de cartas, reportagens, entrevistas, artigos, resenhas e pequenas notas tudo isso ilustrado por fotos, desenhos, gráficos e infográficos. Se julgar necessário, conceitue esses gêneros.
Explique que os componentes de cada página são harmonizados esteticamente com o objetivo de organizar a leitura e produzir um efeito agradável aos olhos. E os textos, claro, estão entre os itens principais da publicação. Eles são redigidos após cuidadosas apurações e checagens de dados e, antes de ser finalizados, passam por revisões ortográficas e gramaticais igualmente criteriosas.
Peça que os alunos reparem no tamanho de cada texto. Há os que ocupam várias páginas, enquanto outros limitam-se a poucas linhas. Mas nenhum deixa de mandar seu recado. Conte que o destaque dado pelos meios de comunicação às diferentes informações que eles veiculam depende de parâmetros estabelecidos pelos editores e chefes de redação. Cabe a esses profissionais diferenciar, por exemplo, os assuntos que merecem manchete de capa daqueles que podem, no máximo, gerar notícias breves. Ao longo da elaboração de cada número de VEJA, também chega ao conhecimento dos repórteres e seus superiores uma profusão de pautas que, por uma razão ou outra, não entram no produto acabado.
Agora, convide os adolescentes a brincar de jornalistas. Diga que os textos informativos - os ensaios, opinativos, não se encaixam necessariamente nessa categoria - devem responder a cinco perguntas básicas:
Quê? Quais são os acontecimentos a ser relatados?
Quem? Quais são os personagens envolvidos na história?
Quando? Em que tempo se deram os fatos?
Como? De que maneira as ações transcorreram?
Onde? Em que lugar isso ocorreu?
Por quê? Quais as razões desses acontecimentos?
Sugira, então, que as equipes busquem esses dados em textos da revista previamente escolhidos por você. Os jovens deverão transcrever os resultados numa folha de papel.
2ª aula Verifique se todos chegaram às mesmas conclusões ao realizar a atividade da aula anterior. Caso tenham surgido discrepâncias, a que elas podem ser atribuídas? Interpretação equivocada das informações? Imprecisão dos textos? Um debate rápido vai pôr fim às dúvidas.
Em seguida, estimule a classe a editar uma reportagem longa da revista. Providencie cópias desse material e entregue a cada grupo. Desafie-os a reduzir o texto às dimensões de uma página sem imagens (o uso de tesoura e cola é recomendável nesse caso). O título será mantido - ou reescrito, se não couber. Para cumprir a missão a contento, os alunos precisam se valer do bom senso para hierarquizar informações e abrir mão daquelas que consideram menos importantes. Lembre-os que as perguntas fundamentais já mencionadas têm, obrigatoriamente, de ser respondidas.
3ª aula Solicite que, uma vez concluídos, os trabalhos de edição sejam lidos em voz alta. Compare-os e questione os critérios empregados. Que informações foram dispensadas? Até que ponto elas fazem falta para a compreensão do assunto? Que dificuldades a garotada encontrou durante o exercício? Proponha uma eleição, por aclamação, do melhor texto final.
A seguir, complique um pouco mais as coisas: providencie cópias do texto selecionado, repasse-as aos adolescentes e encomende uma nova versão que caiba em meia página. Libere-os para criar outro título.
4ª aula Como ficaram as minirreportagens? Os grupos foram bem-sucedidos na tarefa? Houve alguma necessidade de adaptar parágrafos, frases ou palavras a fim de respeitar as limitações de espaço impostas?
Ensine que esse tipo de atividade é comum no cotidiano de jornais e revistas. E as motivações variam bastante: a notícia envelhece e perde relevância, uma agência de publicidade compra uma fração da página para colocar um anúncio comercial etc.
Oriente a redução definitiva da matéria-prima que os estudantes têm em mãos, propondo que o texto seja transformado numa nota de cinco ou seis linhas que pode ser redigida à mão, para ninguém perder tempo.
Mostre que a concisão envolve duas grandes exigências:
Um razoável nível de conhecimento do tema sobre o qual se discorre facilita a hierarquização dos dados.
Domínio dos recursos da língua, incluindo riqueza vocabular. Porque, entre outras coisas, isso evita repetições monótonas na estrutura das frases e minimiza a redundância de palavras.
Para ir mais longe
Pergunte se a garotada sabe quem foi Mark Twain. Informe que esse romancista americano, nascido Samuel Langhorne Clemens, lançou livros consagrados como As Aventuras de Tom Sawyer e O Príncipe e o Mendigo. De sua atuação no jornalismo (em que recebia uma quantia fixa por palavra grafada), ele tirou uma lição valiosa: Não vou escrever megalópole se eu ganho o mesmo para escrever cidade.
Disponível no site da Revista Nova Escola
Introdução: Oue tal explorar algumas técnicas editoriais para exercitar a concisão textual dos estudantes? VEJA pode ser uma preciosa aliada nesse processo.
Atividades
1ª aula - Divida a turma em grupos e distribua os exemplares de VEJA para que todos possam folhear. Chame a atenção para o conteúdo jornalístico da revista. Ele inclui a capa, o sumário, o editorial, a seção de cartas, reportagens, entrevistas, artigos, resenhas e pequenas notas tudo isso ilustrado por fotos, desenhos, gráficos e infográficos. Se julgar necessário, conceitue esses gêneros.
Explique que os componentes de cada página são harmonizados esteticamente com o objetivo de organizar a leitura e produzir um efeito agradável aos olhos. E os textos, claro, estão entre os itens principais da publicação. Eles são redigidos após cuidadosas apurações e checagens de dados e, antes de ser finalizados, passam por revisões ortográficas e gramaticais igualmente criteriosas.
Peça que os alunos reparem no tamanho de cada texto. Há os que ocupam várias páginas, enquanto outros limitam-se a poucas linhas. Mas nenhum deixa de mandar seu recado. Conte que o destaque dado pelos meios de comunicação às diferentes informações que eles veiculam depende de parâmetros estabelecidos pelos editores e chefes de redação. Cabe a esses profissionais diferenciar, por exemplo, os assuntos que merecem manchete de capa daqueles que podem, no máximo, gerar notícias breves. Ao longo da elaboração de cada número de VEJA, também chega ao conhecimento dos repórteres e seus superiores uma profusão de pautas que, por uma razão ou outra, não entram no produto acabado.
Agora, convide os adolescentes a brincar de jornalistas. Diga que os textos informativos - os ensaios, opinativos, não se encaixam necessariamente nessa categoria - devem responder a cinco perguntas básicas:
Quê? Quais são os acontecimentos a ser relatados?
Quem? Quais são os personagens envolvidos na história?
Quando? Em que tempo se deram os fatos?
Como? De que maneira as ações transcorreram?
Onde? Em que lugar isso ocorreu?
Por quê? Quais as razões desses acontecimentos?
Sugira, então, que as equipes busquem esses dados em textos da revista previamente escolhidos por você. Os jovens deverão transcrever os resultados numa folha de papel.
2ª aula Verifique se todos chegaram às mesmas conclusões ao realizar a atividade da aula anterior. Caso tenham surgido discrepâncias, a que elas podem ser atribuídas? Interpretação equivocada das informações? Imprecisão dos textos? Um debate rápido vai pôr fim às dúvidas.
Em seguida, estimule a classe a editar uma reportagem longa da revista. Providencie cópias desse material e entregue a cada grupo. Desafie-os a reduzir o texto às dimensões de uma página sem imagens (o uso de tesoura e cola é recomendável nesse caso). O título será mantido - ou reescrito, se não couber. Para cumprir a missão a contento, os alunos precisam se valer do bom senso para hierarquizar informações e abrir mão daquelas que consideram menos importantes. Lembre-os que as perguntas fundamentais já mencionadas têm, obrigatoriamente, de ser respondidas.
3ª aula Solicite que, uma vez concluídos, os trabalhos de edição sejam lidos em voz alta. Compare-os e questione os critérios empregados. Que informações foram dispensadas? Até que ponto elas fazem falta para a compreensão do assunto? Que dificuldades a garotada encontrou durante o exercício? Proponha uma eleição, por aclamação, do melhor texto final.
A seguir, complique um pouco mais as coisas: providencie cópias do texto selecionado, repasse-as aos adolescentes e encomende uma nova versão que caiba em meia página. Libere-os para criar outro título.
4ª aula Como ficaram as minirreportagens? Os grupos foram bem-sucedidos na tarefa? Houve alguma necessidade de adaptar parágrafos, frases ou palavras a fim de respeitar as limitações de espaço impostas?
Ensine que esse tipo de atividade é comum no cotidiano de jornais e revistas. E as motivações variam bastante: a notícia envelhece e perde relevância, uma agência de publicidade compra uma fração da página para colocar um anúncio comercial etc.
Oriente a redução definitiva da matéria-prima que os estudantes têm em mãos, propondo que o texto seja transformado numa nota de cinco ou seis linhas que pode ser redigida à mão, para ninguém perder tempo.
Mostre que a concisão envolve duas grandes exigências:
Um razoável nível de conhecimento do tema sobre o qual se discorre facilita a hierarquização dos dados.
Domínio dos recursos da língua, incluindo riqueza vocabular. Porque, entre outras coisas, isso evita repetições monótonas na estrutura das frases e minimiza a redundância de palavras.
Para ir mais longe
Pergunte se a garotada sabe quem foi Mark Twain. Informe que esse romancista americano, nascido Samuel Langhorne Clemens, lançou livros consagrados como As Aventuras de Tom Sawyer e O Príncipe e o Mendigo. De sua atuação no jornalismo (em que recebia uma quantia fixa por palavra grafada), ele tirou uma lição valiosa: Não vou escrever megalópole se eu ganho o mesmo para escrever cidade.
Disponível no site da Revista Nova Escola
Minha biblioteca - dicas de livros
LIVRO: AVICENA - A Viagem da Alma
EDITORA: Perspectiva
AUTORA: Rosalie Helena de Souza Pereira
Do mesmo modo que para os latinos, no mundo islâmico a filosofia defrontou-se com um dos dilemas básicos da Idade Média e procurou elaborar sistemas que pudessem responder à questão que sempre mais atormentou o ser humano, a de sua própria origem. Pois, ao tentar resolver a relação de Deus com sua criação, procura-se, em última instância, resolver o mistério da própria vida.
LIVRO: Mediação da aprendizagem
AUTORES: Sandra Garcia e Marcos Meier
EDITORA: Grafiven
O que diferencia um mediador de um professor? De que forma devemos ensinar nossos alunos para que o 'aprender a aprender' não seja apenas discurso? Como desenvolver a autonomia do aluno? Como interagir com o aluno de forma a potencializar sua aprendizagem? Como incentivá-lo a colocar tudo isso em prática? As repostas não são simples, nem diretas. Este livro apresenta um caminho - a mediação da aprendizagem. As contribuições de Feuerstein e de Vygotsky, dois dos maiores educadores do mundo, fundamentam o processo de mediar, tão necessários nos dias de hoje em que sobram informações, mas faltam o conhecimento e a capacidade de colocá-lo em prática.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Conhecer é Poder
A Fundação Itaú SOCIAL está distribuindo gratuitamente 4 livros de histórias INFANTIS, não precisa ter conta no banco...nada...apenas entrar no site e fazer o pedido... SOLICITAR O KIT, mas não pode demorar para fazer o pedido, pq a distribuição será feita enquanto durar o estoque.
Para se inscrever entre no site abaixo, clic em Kit de livros e faça seu pedido.
www.itau.com.br/lerfazcrescer
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Diário semanal -
Como não poderia deixar de ser, falarei ou melhor escreverei sobre o dia do professor, dedico as postagens desta semana para nós.
Hoje, terminou a II semana de filosofia na faculdade, com o tema Filosofia Contemporânea e Cristianismo, participou alguns palestrantes de outras instituições enriquecendo o debate em questão sendo muito positivo para este encontro. Para finalizar teve apresentação do coral formado por alunos da UNIFAI, a última música foi È preciso saber viver, que eu acredito ser em homenagem aos professores, afinal nós sabemos viver com muita garra e determinação. Parabéns ao pessoal que organizou a semana de filosofia e também para o coral.
“Toda pedra no caminho você pode retirar”
O SINPRO organizou dois eventos para comemorar uma data tão especial, palestra com Manuel Moran sobre a importância do professor e um show de humor PAY PER RIU que terá como temas as delícias e dificuldades da vida de professor. .
Pessoal, boa semana e sucesso
Para comentários e sugestões entrem em contato pelo email conhecerepoder@gmail.com
Tome nota
III Encontro Nacional de Pesquisa em Filosofia da UFOP
18 a 22 de outubro de 2010
SEGUNDA-FEIRA (18/10)
09:00 às 11:30 - Credenciamento
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação I e II
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Gilson Ianini (UFOP)
TERÇA-FEIRA (19/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação III e IV
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Desidério Murcho (UFOP) sobre O Sentido da Vida.
QUARTA-FEIRA (20/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação V e VI
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Marco Ruffino (UFRJ) sobre Filosofia da Linguagem
QUINTA-FEIRA (21/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação VII e VIII
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Guido Imaguire (UFRJ) sobre Ontologia e Metafísica
SEXTA-FEIRA (22/10)
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação IX e X
Contato: enpf@ifac.ufop.br
Contato: http://www.enpf.ufop.br/
18 a 22 de outubro de 2010
SEGUNDA-FEIRA (18/10)
09:00 às 11:30 - Credenciamento
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação I e II
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Gilson Ianini (UFOP)
TERÇA-FEIRA (19/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação III e IV
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Desidério Murcho (UFOP) sobre O Sentido da Vida.
QUARTA-FEIRA (20/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação V e VI
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Marco Ruffino (UFRJ) sobre Filosofia da Linguagem
QUINTA-FEIRA (21/10)
09:00 às 11:30 - Minicurso do Prof. Darlei Dall'Agnol (UFSC) sobre Os Fundamentos Filosóficos da Bioética
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação VII e VIII
19:30 às 21:30 - Palestra do Prof. Guido Imaguire (UFRJ) sobre Ontologia e Metafísica
SEXTA-FEIRA (22/10)
13:30 às 18:00 - Mesas de comunicação IX e X
Contato: enpf@ifac.ufop.br
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Conhecer é poder – Curiosidade sobre o Dia do Professor
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
http://www.portaldafamilia.org/datas/professor/diaprof.shtml
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No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
http://www.portaldafamilia.org/datas/professor/diaprof.shtml
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Cantinho da aula - Eu, nós e todo mundo na escola
Faixa etária: 0 a 3 anos
Conteúdo: Identidade e autonomia
Introdução: A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.
Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.
Objetivos:
- Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
- Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
-Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
-Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.
Tempo estimado:Um a dois meses.
Esta seqüência didática foi traçada considerando as necessidades das crianças de se reconhecerem no grupo no início do ano letivo. Desta forma, foram pensadas atividades numa sequência, que pode ser alterada conforme as necessidades e interesses de cada grupo. Depois desta sequênica inicial é interessante que algumas atividades ocorram diariamente no decorrer do ano, como a elaboração da rotina e a elaboração do quadro de presença.
Material necessário:
- Fotos das crianças sozinhas, com seus familiares, com seu brinquedo preferido, e outras, realizando atividades que gosta sozinhas e junto de seus colegas na escola.
- Caixinhas de sapato infantil para servir de caixinhas surpresa. Podem ser pintadas, ou forradas.
- Papel craft para fazer cartazes de pregas.
- Papel cartão colorido e cola para confeccionar os cartazes com janelinhas.
- Fita adesiva.
Desenvolvimento das atividades:
Sequência 1 : eu, eu e eu
1. Numa roda, distribuir caixinhas supresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem.
2. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a cola-las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas. Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. (Pode-se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso).
3. Fazer um cartaz de pregas representando a escola e outro representando a casa. Disponibilizar as fotos das crianças numa caixa que fique disponível a elas no início do dia. Deixe que olhem as fotos, encontrem as suas próprias e ensine-as a colocar no cartaz referente à escola.
4. Numa roda, sortear uma foto por vez para que o grupo identifique quem éIncentivar as crianças a nomear e a relacionar foto e colega. . Também podem cantar alguma canção simples, que diga os nomes das crianças neste momento, como Bom dia Mariana, com vai? Bom dia Mariana, como vai? Bom dia, Mariana, bom dia Mariana, bom dia, Mariana, como vai?. Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
5. Espalhar fotos pelo espaço e brincar com as crianças de encontrar. Pode cantar uma canção simples como: Cadê o Léo, cadê o Léo, o Léo onde é que está? Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
6. Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais.
Sequência 2: eu, tu, eles
1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fiue escondida. Sugerir às crianças que abram as janelinhas e encontrem qual é o seu cartaz.
2. Nas caixinhas surpresas colocar as fotos das crianças com seus familiares. Distribui-las entre as crianças aleatoriamente. Deixar que abram e sugerir que descubram de quem é a foto que encontraram. Cada um entrega a foto que encontrou para o seu dono. O dono da foto cola-a, com ajuda do professor, no seu cartaz de janelinhas.
3. Em roda, cada criança mostra a foto do seu brinquedo preferido para o grupo e, com ajuda do professor, conta o que é e como brinca com ele. Depois, colam na janelinha seguinte de seu cartaz.
4. Repetir a atividade acima quantas vezes quiser, acrescentando fotos de outras coisas significativas do universo familiar de cada criança (foto do quarto, do animal de estimação etc.)
Sequência 3: nós e todo mundo
1. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas.
2. Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala.
3. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo.
4. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças.
Disponível no site da revista Nova Escola
Conteúdo: Identidade e autonomia
Introdução: A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.
Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.
Objetivos:
- Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
- Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
-Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
-Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.
Tempo estimado:Um a dois meses.
Esta seqüência didática foi traçada considerando as necessidades das crianças de se reconhecerem no grupo no início do ano letivo. Desta forma, foram pensadas atividades numa sequência, que pode ser alterada conforme as necessidades e interesses de cada grupo. Depois desta sequênica inicial é interessante que algumas atividades ocorram diariamente no decorrer do ano, como a elaboração da rotina e a elaboração do quadro de presença.
Material necessário:
- Fotos das crianças sozinhas, com seus familiares, com seu brinquedo preferido, e outras, realizando atividades que gosta sozinhas e junto de seus colegas na escola.
- Caixinhas de sapato infantil para servir de caixinhas surpresa. Podem ser pintadas, ou forradas.
- Papel craft para fazer cartazes de pregas.
- Papel cartão colorido e cola para confeccionar os cartazes com janelinhas.
- Fita adesiva.
Desenvolvimento das atividades:
Sequência 1 : eu, eu e eu
1. Numa roda, distribuir caixinhas supresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem.
2. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a cola-las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas. Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. (Pode-se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso).
3. Fazer um cartaz de pregas representando a escola e outro representando a casa. Disponibilizar as fotos das crianças numa caixa que fique disponível a elas no início do dia. Deixe que olhem as fotos, encontrem as suas próprias e ensine-as a colocar no cartaz referente à escola.
4. Numa roda, sortear uma foto por vez para que o grupo identifique quem éIncentivar as crianças a nomear e a relacionar foto e colega. . Também podem cantar alguma canção simples, que diga os nomes das crianças neste momento, como Bom dia Mariana, com vai? Bom dia Mariana, como vai? Bom dia, Mariana, bom dia Mariana, bom dia, Mariana, como vai?. Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
5. Espalhar fotos pelo espaço e brincar com as crianças de encontrar. Pode cantar uma canção simples como: Cadê o Léo, cadê o Léo, o Léo onde é que está? Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
6. Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais.
Sequência 2: eu, tu, eles
1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fiue escondida. Sugerir às crianças que abram as janelinhas e encontrem qual é o seu cartaz.
2. Nas caixinhas surpresas colocar as fotos das crianças com seus familiares. Distribui-las entre as crianças aleatoriamente. Deixar que abram e sugerir que descubram de quem é a foto que encontraram. Cada um entrega a foto que encontrou para o seu dono. O dono da foto cola-a, com ajuda do professor, no seu cartaz de janelinhas.
3. Em roda, cada criança mostra a foto do seu brinquedo preferido para o grupo e, com ajuda do professor, conta o que é e como brinca com ele. Depois, colam na janelinha seguinte de seu cartaz.
4. Repetir a atividade acima quantas vezes quiser, acrescentando fotos de outras coisas significativas do universo familiar de cada criança (foto do quarto, do animal de estimação etc.)
Sequência 3: nós e todo mundo
1. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas.
2. Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala.
3. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo.
4. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças.
Disponível no site da revista Nova Escola
Minha biblioteca - dicas de livros
LIVRO: A face oculta
AUTORA: Maria Tereza Maldonado
EDITORA: Saraiva
Maria Tereza trabalha como palestrante em todo o Brasil e pôde constatar que as instituições de ensino e os pais reconhecem a importância da internet na vida dos jovens, mas também se preocupam com o uso excessivo dessa ferramenta, que pode potencializar comportamentos violentos. “O trabalho conjunto entre famílias e escolas é essencial para criar uma cultura de não tolerância à prática do bullying e do cyberbullying, desenvolvendo uma rede saudável de relacionamentos em que fica claro para todos que agressão não é diversão”, diz a autora, explicando o tema de seu livro.
LIVRO: Paradigmas da verdade em Platão
AUTOR: Giovanni Casertano
EDITORA: Loyola
A proposta desta obra é seguir a ideia da verdade em todos os diálogos de Platão. Esta pesquisa revela que o confronto com a obra de Platão não nos põe em contato com a verdade, mas com uma série de verdades que se apresentam no vivo no contexto do dialogar platônico.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Tome nota - curso gratuito
Mackenzie oferece curso gratuito para professores da rede pública de ensino
No sábado, dia 23 de outubro, a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo oferece um curso Catraca Livre para professores da rede pública de ensino. O objetivo é debater problemas associados ao uso da Internet pelos jovens e formas de inserir a realidade tecnológica no cotidiano de ensino.
O curso faz parte das ações do Mackenzie Voluntário, projeto anual que acontece em todo o País e envolve cerca de 25 mil voluntários que se dedicam a diversos trabalhos sociais.
A atividade será oferecida a 60 professores, na Faculdade de Computação e Informática do Mackenzie. Além de vários debates sobre o uso da internet na sala de aula, os professores conhecerão o projeto desenvolvido pelo Laboratório de Estudos Éticos nos Meios Eletrônicos (LEEME), inclusive os resultados de pesquisa desenvolvida pelo grupo sobre riscos da utilização inadequada da web pelos jovens brasileiros.
Para participar do curso, os professores devem se cadastrar, até o dia 15 de outubro no site.
No sábado, dia 23 de outubro, a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo oferece um curso Catraca Livre para professores da rede pública de ensino. O objetivo é debater problemas associados ao uso da Internet pelos jovens e formas de inserir a realidade tecnológica no cotidiano de ensino.
O curso faz parte das ações do Mackenzie Voluntário, projeto anual que acontece em todo o País e envolve cerca de 25 mil voluntários que se dedicam a diversos trabalhos sociais.
A atividade será oferecida a 60 professores, na Faculdade de Computação e Informática do Mackenzie. Além de vários debates sobre o uso da internet na sala de aula, os professores conhecerão o projeto desenvolvido pelo Laboratório de Estudos Éticos nos Meios Eletrônicos (LEEME), inclusive os resultados de pesquisa desenvolvida pelo grupo sobre riscos da utilização inadequada da web pelos jovens brasileiros.
Para participar do curso, os professores devem se cadastrar, até o dia 15 de outubro no site.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Diário semanal - a ética Kantiana
O pensamento de Kant foi o principal assunto desta semana na faculdade, esteve presente na aula de Metafísica e Filosofia Moderna. Em Metafísica estudamos a ética e moral Kantiana, que viveu de maneira simples, porém, era um homem criativo, metódico e muito inteligente. Dedicou sua vida a pesquisa, dentre vários temas estudou a origem do mal, como nasceu o mal?
Quem saberia me responder está pergunta!
No decorrer da história muitos pensadores tentaram encontrar uma resposta, para isso usaram diversos caminhos, a resposta encontrada por Kant é que o homem é mal por natureza, este mal se origina do conflito entre a sensibilidade e a razão.
Por fazer parte do homem não pode ser extirpado, temos que lutar contra ele durante toda vida.
Aqui está o caminho percorrido por Kant,concordam ou não?
Um ótimo feriado
Para comentários e sugestões entrem em contato pelo email conhecerepoder@gmail.com
Tome nota
>XIV Encontro Nacional da ANPOF
A Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia promove em Àguas de Lindóia, o XIV encontro, dos dias 04 a 08 de outubro de 2010
>SEMANDA DA EDUCAÇÃO 2010
Os maiores e mais respeitados especialistas da Educação reunidos para a reflexão e o incentivo à melhoria da Educação no Brasil. As discussões com especialistas, educadores e demais responsáveis pelo processo educacional girarão em torno de temas como a leitura, a escrita, o ensino de matemática e a gestão escolar.
O evento é uma realização da Fundação Victor Civita com o apoio institucional do Sesc Vila Mariana e tem como patrocinadores Editora Saraiva, Editora Ática e Editora Scipione.
Datas e horários:
19 de Outubro de 2010 14h às 17h30
20 e 21 de Outubro de 2010 9h às 17h30
Local: SESC SP Vila Mariana
Rua Pelotas, 141 - São Paulo, SP
> BIENAL: PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DO EDUCATIVO
09/out – sábado
14h – Mesa 1: Moacir Gadotti/Teatro do Oprimido; 16h - Marilena Chauí; 17h – Mesa 2: Pontos de contato: Ubiratan D’Ambrosio/ Sr. Hermes Sousa do NUA - Instituto Nova União da Arte
10/out – domingo
17h – Mesa 3: Tornar-se o que se é: Bruno Dunley/Laura Gorski/ Tiago Santinho/ Luis Felipe Lucena
13/out - quarta-feira
13h – Mesa 4: Ana Letícia Fialho, Graziela Kunsch, Martin Grossmann e Gilberto Mariotti
15h – Mesa 5: Onde está você escola ?
Kátia Castilho – (SP), Fernando Azevedo - (PE), Jociele Lampert - (SC), Fabio Rodrigues - (CE). Mediação de Ana Mae Barbosa, Rejane Coutinho e José Minerini Neto; 17h – Mesa 6: Helmut Batista/ Capacete
14/out - quinta-feira
15h – Mesa 7: O que se aprende numa exposição de arte? Rosa Iavelberg; 17h – Mesa 8: A Formação do artista - Rubens Espírito Santo/ Cayo Honorato
15/out - sexta-feira
15h – Mesa 9: Além dos muros da escola- Irene Tourinho (GO), Leda Guimarães (GO), Fernanda Cunha (GO) e Lilian Amaral (SP). Mediação de Ana Mae Barbosa, Rejane Coutinho e José Minerini Neto; 17h – Mesa 10: Materiais educativos de arte contemporânea: processos e desdobramentos - Anny Lima , Valquíria Prates, Renata Bittencourt e Stela Barbieri; 19h– Mesa 11: Quem ensina, quem aprende? Luiza Helena da Silva Cristhov (UNESP)/ Ana Angélica Albano (UNICAMP)
16/out – sábado
14h – Mesa 12: Histórico dos educativos das Bienais - Coordenação Christina Rizzi; 16h - Mesa 13: Marilena Chauí; 17h30 – Mesa 14: Criatividade social, ação coletiva e práticas artísticas - Ramón Paramón
Todas as mesas acontecerão no terreiro EU SOU A RUA.
A Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia promove em Àguas de Lindóia, o XIV encontro, dos dias 04 a 08 de outubro de 2010
>SEMANDA DA EDUCAÇÃO 2010
Os maiores e mais respeitados especialistas da Educação reunidos para a reflexão e o incentivo à melhoria da Educação no Brasil. As discussões com especialistas, educadores e demais responsáveis pelo processo educacional girarão em torno de temas como a leitura, a escrita, o ensino de matemática e a gestão escolar.
O evento é uma realização da Fundação Victor Civita com o apoio institucional do Sesc Vila Mariana e tem como patrocinadores Editora Saraiva, Editora Ática e Editora Scipione.
Datas e horários:
19 de Outubro de 2010 14h às 17h30
20 e 21 de Outubro de 2010 9h às 17h30
Local: SESC SP Vila Mariana
Rua Pelotas, 141 - São Paulo, SP
> BIENAL: PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DO EDUCATIVO
09/out – sábado
14h – Mesa 1: Moacir Gadotti/Teatro do Oprimido; 16h - Marilena Chauí; 17h – Mesa 2: Pontos de contato: Ubiratan D’Ambrosio/ Sr. Hermes Sousa do NUA - Instituto Nova União da Arte
10/out – domingo
17h – Mesa 3: Tornar-se o que se é: Bruno Dunley/Laura Gorski/ Tiago Santinho/ Luis Felipe Lucena
13/out - quarta-feira
13h – Mesa 4: Ana Letícia Fialho, Graziela Kunsch, Martin Grossmann e Gilberto Mariotti
15h – Mesa 5: Onde está você escola ?
Kátia Castilho – (SP), Fernando Azevedo - (PE), Jociele Lampert - (SC), Fabio Rodrigues - (CE). Mediação de Ana Mae Barbosa, Rejane Coutinho e José Minerini Neto; 17h – Mesa 6: Helmut Batista/ Capacete
14/out - quinta-feira
15h – Mesa 7: O que se aprende numa exposição de arte? Rosa Iavelberg; 17h – Mesa 8: A Formação do artista - Rubens Espírito Santo/ Cayo Honorato
15/out - sexta-feira
15h – Mesa 9: Além dos muros da escola- Irene Tourinho (GO), Leda Guimarães (GO), Fernanda Cunha (GO) e Lilian Amaral (SP). Mediação de Ana Mae Barbosa, Rejane Coutinho e José Minerini Neto; 17h – Mesa 10: Materiais educativos de arte contemporânea: processos e desdobramentos - Anny Lima , Valquíria Prates, Renata Bittencourt e Stela Barbieri; 19h– Mesa 11: Quem ensina, quem aprende? Luiza Helena da Silva Cristhov (UNESP)/ Ana Angélica Albano (UNICAMP)
16/out – sábado
14h – Mesa 12: Histórico dos educativos das Bienais - Coordenação Christina Rizzi; 16h - Mesa 13: Marilena Chauí; 17h30 – Mesa 14: Criatividade social, ação coletiva e práticas artísticas - Ramón Paramón
Todas as mesas acontecerão no terreiro EU SOU A RUA.
Momento pensar – Kant
Immanuel Kant (1724 – 1804), filósofo que foi fonte de inspiração para muitos pensadores, sendo estudado até hoje.
“Duas coisas enchem o espírito de admiração e reverencia sempre novas e crescentes, quanto mais freqüente e demoradamente o pensamento nelas se detém: o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim.”
Trecho da obra Crítica da razão prática (1788).
Conhecer é poder – Para conhecer o meio ambiente
O professor em geral resiste a abordar qualquer assunto que não domine. Educação Ambiental é um deles. "Não é necessário, porém, ter um grande conhecimento sobre a natureza para falar sobre ela", garante o educador ambiental Marcelo de Queiroz Telles. "É preciso, sim, o básico para criar habilidades e ter a capacidade de compartilhar o saber."
Telles lista uma seqüência pela qual o docente deve passar antes de qualquer ação em sala:
Sensibilização — uma pessoa só consegue parceiros se estiver sensibilizada. Isso pode ser feito por meio do lúdico. Além de ser uma forma prazerosa de aprender, atinge tanto crianças quanto adultos;
Informação — o conhecimento inicial pode ser adquirido em palestras, materiais impressos e sites;
Mudança de comportamento — é fundamental mudar as atitudes, pois não convence uma pessoa ter um bom discurso sobre a importância da água, por exemplo, e continuar escovando os dentes com a torneira aberta;
Incentivo — é muito difícil trabalhar sozinho e sem o apoio dos colegas. Se a iniciativa não for de cima para baixo, ou seja, da direção para o corpo docente, é uma boa oportunidade para sensibilizar e despertar em todos o interesse por participar;
Estratégia — o professor deve escolher um caminho, ou seja, selecionar um assunto (água, lixo, desmatamento, ar) e uma forma de trabalhá-lo.
É importante ter claro que essa atividade não deve se limitar a datas comemorativas, como o Dia da Árvore. "É preciso fazer já, pois o planeta não suporta mais o modelo atual de desenvolvimento. Ele é insustentável", afirma Telles. "Essa é uma responsabilidade não só dos ecologistas, mas de cada um de nós, cidadãos e educadores."
Disponível no site da revista Nova Escola
Pessoal este espaço será destinado a vocês, quem tiver algum artigo, poema, desabafo para compartilhar envie para conhecerepoder@gmail.com, postarei no blog. Lembrando que o assunto deve ser relacionado com educação.
Telles lista uma seqüência pela qual o docente deve passar antes de qualquer ação em sala:
Sensibilização — uma pessoa só consegue parceiros se estiver sensibilizada. Isso pode ser feito por meio do lúdico. Além de ser uma forma prazerosa de aprender, atinge tanto crianças quanto adultos;
Informação — o conhecimento inicial pode ser adquirido em palestras, materiais impressos e sites;
Mudança de comportamento — é fundamental mudar as atitudes, pois não convence uma pessoa ter um bom discurso sobre a importância da água, por exemplo, e continuar escovando os dentes com a torneira aberta;
Incentivo — é muito difícil trabalhar sozinho e sem o apoio dos colegas. Se a iniciativa não for de cima para baixo, ou seja, da direção para o corpo docente, é uma boa oportunidade para sensibilizar e despertar em todos o interesse por participar;
Estratégia — o professor deve escolher um caminho, ou seja, selecionar um assunto (água, lixo, desmatamento, ar) e uma forma de trabalhá-lo.
É importante ter claro que essa atividade não deve se limitar a datas comemorativas, como o Dia da Árvore. "É preciso fazer já, pois o planeta não suporta mais o modelo atual de desenvolvimento. Ele é insustentável", afirma Telles. "Essa é uma responsabilidade não só dos ecologistas, mas de cada um de nós, cidadãos e educadores."
Disponível no site da revista Nova Escola
Pessoal este espaço será destinado a vocês, quem tiver algum artigo, poema, desabafo para compartilhar envie para conhecerepoder@gmail.com, postarei no blog. Lembrando que o assunto deve ser relacionado com educação.
Cantinho da aula - Projeto: Cuidados com o meio ambiente
Veja o exemplo da professora Nivânia Félix dos Santos, que implantou um projeto sobre o tema no ano passado. "A natureza dá condições para a sobrevivência do homem", explicou. "Por isso a necessidade de mostrar como preservar e minimizar a ação negativa."
Resumo do projeto:
Objetivo: Apresentar a natureza com suas belezas, curiosidades e fragilidades. Mostrar lados negativos e positivos da ação do homem e valorizar a preservação
Como chegar lá: Levante o conhecimento inicial da turma. Esse passo revela a direção que o trabalho deve tomar. Para que eles entrem em contato com o mundo real, leve-os para aulas-passeio. Todas as observações devem ser registradas em escritos e desenhos. Prepare uma passeata ecológica com todo o material produzido. Em uma conversa posterior, veja que conceitos foram ampliados. Por fim, confronte os conhecimentos prévios com os atuais
Dica: Para falar sobre Educação Ambiental com crianças é importante abordar assuntos que produzam resultados ao alcance delas. Um bom exemplo é cultivar uma horta e depois comer as verduras e os legumes plantados
Disponível no site da revista Nova Escola
Resumo do projeto:
Objetivo: Apresentar a natureza com suas belezas, curiosidades e fragilidades. Mostrar lados negativos e positivos da ação do homem e valorizar a preservação
Como chegar lá: Levante o conhecimento inicial da turma. Esse passo revela a direção que o trabalho deve tomar. Para que eles entrem em contato com o mundo real, leve-os para aulas-passeio. Todas as observações devem ser registradas em escritos e desenhos. Prepare uma passeata ecológica com todo o material produzido. Em uma conversa posterior, veja que conceitos foram ampliados. Por fim, confronte os conhecimentos prévios com os atuais
Dica: Para falar sobre Educação Ambiental com crianças é importante abordar assuntos que produzam resultados ao alcance delas. Um bom exemplo é cultivar uma horta e depois comer as verduras e os legumes plantados
Disponível no site da revista Nova Escola
Minha biblioteca - dicas de livros
LIVRO: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA, VOLUME 2
AUTORA: Marilena Chaui
EDITORA: Companhia das letras
Nesta aguardada e inédita segunda parte da Introdução à história da filosofia, Marilena Chaui aborda as escolas helenísticas. O rigor dos conceitos filosóficos se combina à leveza do texto, convidando novos leitores a entrar no universo da filosofia, árduo na exigência de reflexão e, ao mesmo tempo, de incomparável beleza
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