quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Shantala para crianças
A massagem aiurvédica para bebês ficou conhecida no ocidente pelo nome de Shantala. É realizada com óleo vegetal e trabalha todo o corpo do bebê, nutrindo os tecidos e promovendo a melhora do sistema imunológico.
Ajuda a desenvolver a coordenação, a diminuir as cólicas e a melhorar a respiração. Todo o funcionamento do corpo é beneficiado com a massagem, que conduz a um profundo relaxamento.
Curso Mediação de Conflitos I e II
Percebendo o interesse e necessidade das pessoas para entender o tema e assim
buscar soluções pacíficas para conflitos, desenvolvi estes dois cursos.
Disponível no site Buzzero.com
Mediação de Conflito
Conhecer é Poder. O curso tem caráter introdutório, com o objetivo de familiarizar o participante explicando o conceito mediação, apresentando as características, contextos e tipos de conflitos, ressaltando quem pode ser o mediador para resolução pacífica dos mesmos. Sendo um diferencial no seu currículo.
Mediação de Conflito II
Conhecer é Poder. O curso tem caráter de aprimoramento, dando continuidade ao conhecimento adquirido no curso Mediação de Conflitos. Tem o objetivo de apresentar ao participante outras formas de gestão de conflitos, possíveis causas, fases da mediação, postura e estilos de administração, pontuar aspectos POSITIVOS e NEGATIVOS e quais consequências existem
Indisciplina e Mediação de Conflitos na Escola
Trecho do artigo de Jorge Schemes*
Nesse processo é importante ressaltar as funções do mediador:
1. Acolher sem pré-julgamentos ou pré-conceitos;
2. Ganhar a confiança por meio da imparcialidade;
3. Introduzir o respeito, mais pelo exemplo pessoal do que pela hierarquia;
4. Conseguir cooperação eliminando disputas;
5. Promover a criatividade na resolução do conflito e solução do mesmo;
6. Capacitar em administração de conflitos;
7. Promover a co-responsabilidade entre as partes envolvidas e não a culpabilidade. Vale lembrar que cada mediação é única e personalizada, pois está inserida em seu contexto peculiar.
A administração dos conflitos não deve impor motivações de qualquer lado, e também não pode estar limitada na conciliação deixando as pessoas parcialmente satisfeitas (acordo na base da barganha). Mas deve promover a cooperação entre as partes envolvidas deixando-as 100% satisfeitas.Ao lidar com conflitos, o mediador estará lidando com emoções. Emoções são sentimentos, reações e manifestações corporais percebidos, que afeta o corpo sem passar pelo raciocínio. Envolve sentimentos de amor e/ou ódio. Diante das manifestações corporais, o mediador pode solicitar que os envolvidos falem do que estão sentindo. É necessário quebrar as normas culturais que reprimem e sufocam as expressões das emoções. É importante e fundamental saber escutar, para dar a oportunidade do (a) aluno (a) falar e expressar o que está sentindo. Os envolvidos devem expressar suas emoções por meio do diálogo e não por meio de agressões físicas. Diante disso, o professor mediador é um facilitador do processo da mediação, objetivando principalmente a cooperação e a co-responsabilidade das partes envolvidas para a solução do conflito. Portanto, a mediação escolar na resolução de conflitos é um desafio e uma cultura que ainda precisa ser muito discutida e para ser implementada na educação brasileira.
* Professor no Curso de Pedagogia da FGG – ACE.
http://www.projetonepre.blogspot.com/http://www.jorgeschemes.blogspot.com/
Nesse processo é importante ressaltar as funções do mediador:
1. Acolher sem pré-julgamentos ou pré-conceitos;
2. Ganhar a confiança por meio da imparcialidade;
3. Introduzir o respeito, mais pelo exemplo pessoal do que pela hierarquia;
4. Conseguir cooperação eliminando disputas;
5. Promover a criatividade na resolução do conflito e solução do mesmo;
6. Capacitar em administração de conflitos;
7. Promover a co-responsabilidade entre as partes envolvidas e não a culpabilidade. Vale lembrar que cada mediação é única e personalizada, pois está inserida em seu contexto peculiar.
A administração dos conflitos não deve impor motivações de qualquer lado, e também não pode estar limitada na conciliação deixando as pessoas parcialmente satisfeitas (acordo na base da barganha). Mas deve promover a cooperação entre as partes envolvidas deixando-as 100% satisfeitas.Ao lidar com conflitos, o mediador estará lidando com emoções. Emoções são sentimentos, reações e manifestações corporais percebidos, que afeta o corpo sem passar pelo raciocínio. Envolve sentimentos de amor e/ou ódio. Diante das manifestações corporais, o mediador pode solicitar que os envolvidos falem do que estão sentindo. É necessário quebrar as normas culturais que reprimem e sufocam as expressões das emoções. É importante e fundamental saber escutar, para dar a oportunidade do (a) aluno (a) falar e expressar o que está sentindo. Os envolvidos devem expressar suas emoções por meio do diálogo e não por meio de agressões físicas. Diante disso, o professor mediador é um facilitador do processo da mediação, objetivando principalmente a cooperação e a co-responsabilidade das partes envolvidas para a solução do conflito. Portanto, a mediação escolar na resolução de conflitos é um desafio e uma cultura que ainda precisa ser muito discutida e para ser implementada na educação brasileira.
* Professor no Curso de Pedagogia da FGG – ACE.
http://www.projetonepre.blogspot.com/http://www.jorgeschemes.blogspot.com/
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Terapias alternativas são seguras e eficazes para crianças
Terapias complementares e alternativas
Hoje, mais do que nunca, as crianças estão sendo tratadas com terapias complementares e terapias alternativas. Estudos recentes indicam que cerca de 30% das crianças saudáveis e até 50% das crianças com doenças crônicas estão usando algum tipo de terapia alternativa.
"Há um espaço gigantesco para as medicinas alternativa e complementar na pediatria," diz a Dra. Dolores Mendelow, da Escola de Medicina da Universidade de Michigan (Estados Unidos).
Se as pessoas seguirem as instruções dos seus médicos, esses tratamentos são uma forma segura e eficaz de ficar saudável e de se manter com saúde, diz Mendelow. É por isto que as terapias complementares e alternativas estão se tornando o principal meio de tratamento para as crianças.
Terapias alternativas para crianças
Porém, enquanto determinados tipos de tratamentos alternativos são seguros, existem muitas terapias que podem ser perigosas para as crianças. Por exemplo, o mel pode ser usado contra a tosse relacionada ao resfriado comum, mas não para crianças menores de um ano de idade.Mendelow acentua que os pais devem sempre consultar o pediatra antes de começar qualquer novo tratamento alternativo.
As terapias alternativas podem ser eficazes contra várias doenças - como resfriados e brotoejas, por exemplo - para as quais os medicamentos comuns não produzem resultados imediatos.
"Em termos de medicina complementar, nós estamos usando acupuntura, suplementação alimentar e terapias botânicas ou com ervas," afirma a pediatra.
Ela destaca algumas das terapias alternativas que podem ser benéficas para crianças:
Yoga
Os especialistas sugerem que pacientes pediátricos participem de aulas de yoga como uma forma de terapia. A yoga (ou ioga), quando combinada com medicamentos prescritos por um médico, pode ser utilizada para ajudar pacientes asmáticos a aprenderem a praticar e usar a respiração profunda e manterem-se calmos quando sofrem ataques. A yoga também ajuda a reduzir o estresse em adolescentes e jovens.
Tai chi
As pesquisas mostram que os adolescentes se deparam com muito estresse, o que os coloca em risco de sofrer depressão e outras desordens de comportamento. Terapias do corpo e da mente, como o tai chi, ajudam a reduzir o risco de depressão e de ansiedade. O tai chi e a yoga ajudam a diminuir a pressão sanguínea e a atividade simpática (atividade que mantém o funcionamento do sistema cardiovascular) em crianças, dando-lhes uma sensação de relaxamento e de calma.
Probiótica
As bactérias vivas, semelhantes às encontradas no estômago humano, podem ser encontradas em suplementos alimentares ou em comidas como o iogurte. Estudos demonstraram que elas são seguras para as crianças quando usadas para tratar diarreias associadas com a ação de antibióticos.
O uso de probióticos pode reduz a diarreia em um ou dois dias, permitindo que as crianças voltem à escola mais cedo depois de se submeterem ao tratamento.
Os probióticos não são recomendados para crianças tomando imunosupressivos ou com qualquer comprometimento do sistema imunológico. Sempre consulte o médico antes, no caso de dúvida.
Terapias não recomendadas para crianças
Enquanto existem fortes evidências dos benefícios e da segurança da aplicação das terapias acima às crianças, Mendelow alerta os pais de que outras práticas complementares e alternativas têm mostrado sérias consequências para crianças e adolescentes.Veja abaixo as terapias alternativas que podem ser perigosas para crianças.
Ma Haung
Ma Haung, um medicamento chinês usado para controlar a asma, é um estimulante, frequentemente utilizado para melhorar o desempenho de atletas. Usar esse tipo de estimulante em crianças pode levar a palpitações do coração e outros eventos cardíacos, todos extremamente perigosos para uma criança.
Creatina
A creatina é outro suplemento que não deve ser acrescentado à dieta de uma criança. "A creatina é usada para modelagem corporal e nós sabemos que ela pode ter sérios efeitos colaterais para os rins," diz Mendelow.
Outros suplementos alimentares
Crianças que estejam tomando anticoagulantes devem evitar determinados suplementos, como ginkgo biloba ou altas doses de óleo de peixe.
Os anticoagulantes aumentam o tempo de sangramento, o mesmo efeito que apresentam esses dois suplementos, o que deixa a criança mais suscetível a hemorragias.
Antes de ministrar qualquer suplemento alimentar a uma criança, verifique com o pediatra se ele não conflita com algum outro medicamentos que esteja sendo ingerido.
Quiropraxia
A Dra. Mendelow alerta contra a manipulação rápida da espinha em crianças. "A coluna vertebral das crianças provavelmente não estará totalmente desenvolvida até os 18 ou 20 anos de idade e você pode de fato estar fazendo mais mal do que bem," afirma ela.
Disponível no site do Diário da Saúde
Hoje, mais do que nunca, as crianças estão sendo tratadas com terapias complementares e terapias alternativas. Estudos recentes indicam que cerca de 30% das crianças saudáveis e até 50% das crianças com doenças crônicas estão usando algum tipo de terapia alternativa.
"Há um espaço gigantesco para as medicinas alternativa e complementar na pediatria," diz a Dra. Dolores Mendelow, da Escola de Medicina da Universidade de Michigan (Estados Unidos).
Se as pessoas seguirem as instruções dos seus médicos, esses tratamentos são uma forma segura e eficaz de ficar saudável e de se manter com saúde, diz Mendelow. É por isto que as terapias complementares e alternativas estão se tornando o principal meio de tratamento para as crianças.
Terapias alternativas para crianças
Porém, enquanto determinados tipos de tratamentos alternativos são seguros, existem muitas terapias que podem ser perigosas para as crianças. Por exemplo, o mel pode ser usado contra a tosse relacionada ao resfriado comum, mas não para crianças menores de um ano de idade.Mendelow acentua que os pais devem sempre consultar o pediatra antes de começar qualquer novo tratamento alternativo.
As terapias alternativas podem ser eficazes contra várias doenças - como resfriados e brotoejas, por exemplo - para as quais os medicamentos comuns não produzem resultados imediatos.
"Em termos de medicina complementar, nós estamos usando acupuntura, suplementação alimentar e terapias botânicas ou com ervas," afirma a pediatra.
Ela destaca algumas das terapias alternativas que podem ser benéficas para crianças:
Yoga
Os especialistas sugerem que pacientes pediátricos participem de aulas de yoga como uma forma de terapia. A yoga (ou ioga), quando combinada com medicamentos prescritos por um médico, pode ser utilizada para ajudar pacientes asmáticos a aprenderem a praticar e usar a respiração profunda e manterem-se calmos quando sofrem ataques. A yoga também ajuda a reduzir o estresse em adolescentes e jovens.
Tai chi
As pesquisas mostram que os adolescentes se deparam com muito estresse, o que os coloca em risco de sofrer depressão e outras desordens de comportamento. Terapias do corpo e da mente, como o tai chi, ajudam a reduzir o risco de depressão e de ansiedade. O tai chi e a yoga ajudam a diminuir a pressão sanguínea e a atividade simpática (atividade que mantém o funcionamento do sistema cardiovascular) em crianças, dando-lhes uma sensação de relaxamento e de calma.
Probiótica
As bactérias vivas, semelhantes às encontradas no estômago humano, podem ser encontradas em suplementos alimentares ou em comidas como o iogurte. Estudos demonstraram que elas são seguras para as crianças quando usadas para tratar diarreias associadas com a ação de antibióticos.
O uso de probióticos pode reduz a diarreia em um ou dois dias, permitindo que as crianças voltem à escola mais cedo depois de se submeterem ao tratamento.
Os probióticos não são recomendados para crianças tomando imunosupressivos ou com qualquer comprometimento do sistema imunológico. Sempre consulte o médico antes, no caso de dúvida.
Terapias não recomendadas para crianças
Enquanto existem fortes evidências dos benefícios e da segurança da aplicação das terapias acima às crianças, Mendelow alerta os pais de que outras práticas complementares e alternativas têm mostrado sérias consequências para crianças e adolescentes.Veja abaixo as terapias alternativas que podem ser perigosas para crianças.
Ma Haung
Ma Haung, um medicamento chinês usado para controlar a asma, é um estimulante, frequentemente utilizado para melhorar o desempenho de atletas. Usar esse tipo de estimulante em crianças pode levar a palpitações do coração e outros eventos cardíacos, todos extremamente perigosos para uma criança.
Creatina
A creatina é outro suplemento que não deve ser acrescentado à dieta de uma criança. "A creatina é usada para modelagem corporal e nós sabemos que ela pode ter sérios efeitos colaterais para os rins," diz Mendelow.
Outros suplementos alimentares
Crianças que estejam tomando anticoagulantes devem evitar determinados suplementos, como ginkgo biloba ou altas doses de óleo de peixe.
Os anticoagulantes aumentam o tempo de sangramento, o mesmo efeito que apresentam esses dois suplementos, o que deixa a criança mais suscetível a hemorragias.
Antes de ministrar qualquer suplemento alimentar a uma criança, verifique com o pediatra se ele não conflita com algum outro medicamentos que esteja sendo ingerido.
Quiropraxia
A Dra. Mendelow alerta contra a manipulação rápida da espinha em crianças. "A coluna vertebral das crianças provavelmente não estará totalmente desenvolvida até os 18 ou 20 anos de idade e você pode de fato estar fazendo mais mal do que bem," afirma ela.
Disponível no site do Diário da Saúde
Yoga na educação
Ao se falar em yoga na educação, o primeiro questionamento é porque inserir o yoga na educação infantil, que atende a crianças tão pequenas ? O que crianças de 2 a 6 anos podem realizar de produtivo ? Tais dúvidas podem ser respondidas com outra pergunta: Porque não ??
E a razão é muito simples: se a criança pode ir para a escola, passar um período de seu dia aos cuidados dos professores, dividindo espaço com outras crianças, aprendendo que para tudo tem um momento (hora do lanche, do descanso, da tarefa, da brincadeira, etc), que os brinquedos são de todos e inúmeros outros aprendizados muitas vezes difíceis para os pequenos, o yoga me parece algo muito natural.
Nossa sociedade anda saturada não só de gordura trans, mas de excesso de estímulos.Muita informação, muito barulho, muita poluição visual, tudo muito,muito e mais um pouco. Como resultado, estamos oferecendo as nossas crianças este excesso, e por vezes, esquecemos de criar momentos de descanso, quietude e acalanto. Não priorizamos em nossa tumultuada agenda, um tempo para contar estórias, cantar canções de ninar, e brincar com coisas que não precise ligar na tomada.
O curioso, é que isto é que realmente preenche o coraçãozinho das nossas fofuras, e acredite, você não fica mais cansado porque cantou uma canção de ninar. Você se renova, pois seu relacionamento com seu filho evolui no caminho da harmonia.
Neste aspecto o yoga contribui bastante, ao disponibilizar estas vivências para as crianças dentro da escola, local de grandes desafios para elas. O maravilhoso disto, é o fato que os pequenos se tornam multiplicadores desta experiência, e passam a reunir a família para fazer yoga. Papais, mamães, vovôs e vovós, irmãos e irmãs (até as bonecas!), cantaram, respiraram, mexeram o corpo, foram acalentados, deram muita risada e se emocionaram ao ver sua pequena criança brilhando como uma estrela. Ouvi relatos como este inúmeras vezes. Hoje, já consigo sentir, pois o sorriso dos pais ao deixar o filho na escola, e o olhar gentil que me dão conta tudo.
É por tudo isso, e muito mais, que acredito no yoga na educação infantil. Estamos plantando a semente do bem. A boa notícia, é que a colheita começa hoje e nunca termina.
Rachel Monteiro dá aulas de yoga no Colégio Santissimo Senhor, aos pequeninos da educação infantil, há 3 anos e meio.Também é professora de música nas turmas de primeiro ano (fundamental), onde ainda utiliza os recursos do yoga, especialmente no que se refere a respiração. As crianças continuam pedindo para serem acalentadas.
Postado por Rachel Monteiro e Gama Júnior às 11:45
E a razão é muito simples: se a criança pode ir para a escola, passar um período de seu dia aos cuidados dos professores, dividindo espaço com outras crianças, aprendendo que para tudo tem um momento (hora do lanche, do descanso, da tarefa, da brincadeira, etc), que os brinquedos são de todos e inúmeros outros aprendizados muitas vezes difíceis para os pequenos, o yoga me parece algo muito natural.
Nossa sociedade anda saturada não só de gordura trans, mas de excesso de estímulos.Muita informação, muito barulho, muita poluição visual, tudo muito,muito e mais um pouco. Como resultado, estamos oferecendo as nossas crianças este excesso, e por vezes, esquecemos de criar momentos de descanso, quietude e acalanto. Não priorizamos em nossa tumultuada agenda, um tempo para contar estórias, cantar canções de ninar, e brincar com coisas que não precise ligar na tomada.
O curioso, é que isto é que realmente preenche o coraçãozinho das nossas fofuras, e acredite, você não fica mais cansado porque cantou uma canção de ninar. Você se renova, pois seu relacionamento com seu filho evolui no caminho da harmonia.
Neste aspecto o yoga contribui bastante, ao disponibilizar estas vivências para as crianças dentro da escola, local de grandes desafios para elas. O maravilhoso disto, é o fato que os pequenos se tornam multiplicadores desta experiência, e passam a reunir a família para fazer yoga. Papais, mamães, vovôs e vovós, irmãos e irmãs (até as bonecas!), cantaram, respiraram, mexeram o corpo, foram acalentados, deram muita risada e se emocionaram ao ver sua pequena criança brilhando como uma estrela. Ouvi relatos como este inúmeras vezes. Hoje, já consigo sentir, pois o sorriso dos pais ao deixar o filho na escola, e o olhar gentil que me dão conta tudo.
É por tudo isso, e muito mais, que acredito no yoga na educação infantil. Estamos plantando a semente do bem. A boa notícia, é que a colheita começa hoje e nunca termina.
Rachel Monteiro dá aulas de yoga no Colégio Santissimo Senhor, aos pequeninos da educação infantil, há 3 anos e meio.Também é professora de música nas turmas de primeiro ano (fundamental), onde ainda utiliza os recursos do yoga, especialmente no que se refere a respiração. As crianças continuam pedindo para serem acalentadas.
Postado por Rachel Monteiro e Gama Júnior às 11:45
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Encontros de Formação para professores
Caros Professores,
Desde o início de 2011, o Educativo da Bienal se prepara para uma grande exposição que acontecerá no segundo semestre: Em Nome dos Artistas é uma mostra organizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Museu de Arte Moderna ASTRUP FEARNLEY, de Oslo, Noruega. A mostra acontecerá no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no parque do Ibirapuera, e será aberta ao público em setembro deste ano.
Dando continuidade à programação do Educativo, estamos oferecendo Encontros de Formação para professores em parceria com 22 Instituiçōes Culturais de São Paulo. A intenção do Educativo da Fundação Bienal é criar uma rede de diálogos e culturas na cidade, intensificando o movimento cultural na capital. São Paulo, cidade educadora, conta com uma infinidade de oportunidades culturais, entre as quais se destaca o Pólo de Arte Contemporânea e suas iniciativas.
Queremos que vocês, professores, possam aproveitá-las sempre e cada vez mais. Por isso, estamos oferecendo Encontros de Formação da Bienal nas instituições parceiras. Estes encontros fazem parte do curso de formação dos educadores da Bienal e têm como objetivo a aproximação da instituição visitada e os seus educadores, através de uma palestra, ação poética ou visita orientada.
Gostaríamos de convidá-los a participar deste processo de formação que foi elaborado com muito cuidado. Como as vagas são limitadas, caso tenha se inscrito e não possa participar por qualquer motivo, pedimos que nos informe com o máximo de antecedência possível para que possamos disponibilizar a vaga para outros professores interessados.
No momento estão abertas as inscrições para:
Museu de Arte Moderna - MAM
09 de agosto
9h30 às 11h (10 vagas)
Local: Avenida Pedro Álvares Cabral
Parque do Ibirapuera, portão 3
(11) 5085-1300Museu Belas Artes
11 de agosto
14h às 16h (15 vagas)
Local: Rua Dr. Álvaro Alvim, 76 - Vila Mariana – São Paulo – SP
(11) 5576-7300
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