quarta-feira, 26 de maio de 2010
Alice no País das Maravilhas, é atual ou ultrapassado?
Um clássico das historias infantis esta de volta, o filme Alice no País das Maravilhas estréia com muito sucesso e expectativa dos críticos. Tudo começa quando Alice foge seguindo um coelho branco e ao cair em um buraco encontra um mundo de infinitas possibilidades e sem regras. Engraçado estas características me parece muito familiar, tem muitas coisas parecidas com o nosso, talvez este seja o motivo para que esta história ainda faça tanto sucesso.
Vivemos em uma sociedade globalizada sua grande marca são as inúmeras possibilidades, falar com alguém do outro lado do continente, ter acesso a qualquer conhecimento através da internet e meios de comunicação é praticamente normal. Essas mudanças podem ser positivas quanto negativas, ao pensar no futuro visualizamos vários caminhos, mas o excesso de opções muitas vezes pode atrapalhar a escolha de qual deles seguir. Hoje, é necessário estar atento pensar e refletir antes de tomar qualquer decisão, entre tantas possibilidades qual será a melhor?
As possibilidades são infinitas e devemos sim usa - las para conquistar nossos objetivos, porém, um mundo sem regras é demasiadamente perigoso, a falta delas nos transforma em seres improdutivos, em uma sociedade primitiva onde não existe lei e cada um determina sua justiça. È normal ouvir adolescentes reclamando das regras, da lei, falta de liberdade, mas, antes de qualquer coisa são elas que determinam nossos direitos e deveres, que transformam uma sociedade primitiva em moderna onde a civilidade reina. Então, muito cuidado ao se deslumbrar com um mundo de infinitas possibilidades e sem regras, porque tudo pode desmoronar.
Por Cinthia Souza
A família e o processo de alfabetização
O trabalho que realizo com os alunos da alfabetização sempre me encanta a riqueza envolvida é enorme, todos os anos me surpreendo cada vez mais. Comentar sobre o papel da família no processo de alfabetização é intrigante, são muitos os questionamentos feitos, a importância que a família dar a escola e qual o papel de cada um no processo de aprendizagem das crianças.
Para as pessoas desavisadas a instituição educacional só tem real importância a partir do primeiro ano conhecido também como alfabetização ou pré – escola, as séries iniciais são meramente diversão, brincadeira, muitos não vêem um fundo pedagógico atrás das atividades ali desenvolvidas. Muitos pensam assim sobre a escola e função que cumpre na sociedade, porém será que estamos de fato cumprindo nosso compromisso de orientação e interação com a instituição primeira que é a família.
Muitas instituições promovem a festa do sorvete, da primavera, apresentação de projetos e feiras culturais com o objetivo de promover interação com a família, em alguns momentos esta relação é precária e indevida, estes eventos tem somente o objetivo de promover e divulgar a proposta pedagógica atraindo assim novos alunos. O convite a comunidade surge como recurso para atingir um interesse maior.
Pode – se chamar isto de interação?
E aquelas famosas reuniões de pais, acontecem normalmente duas vezes no semestre em alguns momentos são individuais e outros coletivos, deveria ser de orientação, porém muitas vezes cumprem apenas o papel informativo onde se divulga as notas ou conceitos, o comportamento dos alunos durante as aulas e na escola, apresenta os trabalhos e projetos desenvolvidos.
Pode – se chamar isto de orientação?
Nestes dois momentos cabe principalmente aos mantenedores, representante maior da instituição, depois equipe pedagógica cumprir o que nos é de direito, ou seja, orientar e interagir com a comunidade com propósito pedagógico. Devendo mostrar a importância do nosso trabalho, delimitar o papel de cada um neste processo, enfatizar a responsabilidade educacional de cada um, orientar os pais ou responsáveis qual postura adotar diante das lições dos filhos, o que fazer para melhorar o aprendizado deles, principalmente como auxiliar de forma correta.
Os pais adotam uma postura intrigante em relação ás questões do cotidiano escolar, agem como se fossem professores experientes com total entendimento, chegam a dar sugestões, reclamam dos procedimentos desenvolvidos, interferem na escolha das atividades entre outras coisas. Todo professor já passou alguma vez por esta experiência, no seu intimo surgi perguntas pertinentes quem tem embasamento teórico, prático e experiência em sala de aula, quem se dedica aos alunos, até o presente momento eu (o professor).
A escolha e utilização dos temas abordados nas reuniões com pais e os avisos gerais devem ser feitos com muita cautela, visando auxiliar todos da melhor forma. A família não tem um manual de instrução para seguir com os filhos e muito menos entendimento como lidar com as questões educacionais, ainda existem aqueles que acreditam que a escola deve seguir o mesmo ritmo que tinham quando estudavam, esquecendo que o espaço educacional também se modernizou, evoluiu adaptando - se as mudanças sociais.
Quando se fala em alfabetização a preocupação aumenta, afinal é um processo complexo que exige trabalho e empenho de todos os envolvidos. A participação da família, durante todo esse período, é fundamental de forma alguma eles devem ficar fora desta etapa. È papel da escola orientar permitindo assim que os pais tenham a possibilidade de participar efetivamente da vida escolar dos filhos, segui algumas dicas:
A) Proporcione situações para leitura e escrita, usando textos e livros mais simples, curtos e de fácil entendimento, que tal visitar bibliotecas e livrarias exercite com as crianças a escolha de títulos, descubra suas preferências literárias;
B) Estimule a escrita de textos pela própria criança, confeccionar listas de supermercado, bilhetes, agendas, diários, entre outros;
C) Envie para a professora dificuldades que foram percebidas em casa;
D) Envie para a escola, os textos que você tenha trabalhado com a criança, de forma que ela possa socializar com os colegas e professor;
E) Reveze a leitura com seu filho, leia uma página, trecho de textos ou frases e ele outra;
F) Encontre tempo e disponibilidade para acompanhar as atividades escolares da criança;
G) Os horários para leitura devem ser muito bem planejados a criança precisa de um tempo para descansar e brincar;
H) O local do estudo precisa ser agradável e receptível, nada de barulho (televisão, vídeo game, computador);
I) Papai e mamãe demonstrem interesse e paciência pelas atividades do seu filho, veja e comente o que ele escreveu, ouça o que esta lendo;
J) As sugestões de leitura enviadas pela professora são importantes, leia sempre;
K) Incentive e elogio cada conquista, cada etapa vencida, seu filho merece;
L) Caso surja alguma dúvida, não tenha receio, peça ajuda a professora ou a escola, o importante é participar e desfrutar deste momento com seu filho.
Por Cinthia Souza
Para as pessoas desavisadas a instituição educacional só tem real importância a partir do primeiro ano conhecido também como alfabetização ou pré – escola, as séries iniciais são meramente diversão, brincadeira, muitos não vêem um fundo pedagógico atrás das atividades ali desenvolvidas. Muitos pensam assim sobre a escola e função que cumpre na sociedade, porém será que estamos de fato cumprindo nosso compromisso de orientação e interação com a instituição primeira que é a família.
Muitas instituições promovem a festa do sorvete, da primavera, apresentação de projetos e feiras culturais com o objetivo de promover interação com a família, em alguns momentos esta relação é precária e indevida, estes eventos tem somente o objetivo de promover e divulgar a proposta pedagógica atraindo assim novos alunos. O convite a comunidade surge como recurso para atingir um interesse maior.
Pode – se chamar isto de interação?
E aquelas famosas reuniões de pais, acontecem normalmente duas vezes no semestre em alguns momentos são individuais e outros coletivos, deveria ser de orientação, porém muitas vezes cumprem apenas o papel informativo onde se divulga as notas ou conceitos, o comportamento dos alunos durante as aulas e na escola, apresenta os trabalhos e projetos desenvolvidos.
Pode – se chamar isto de orientação?
Nestes dois momentos cabe principalmente aos mantenedores, representante maior da instituição, depois equipe pedagógica cumprir o que nos é de direito, ou seja, orientar e interagir com a comunidade com propósito pedagógico. Devendo mostrar a importância do nosso trabalho, delimitar o papel de cada um neste processo, enfatizar a responsabilidade educacional de cada um, orientar os pais ou responsáveis qual postura adotar diante das lições dos filhos, o que fazer para melhorar o aprendizado deles, principalmente como auxiliar de forma correta.
Os pais adotam uma postura intrigante em relação ás questões do cotidiano escolar, agem como se fossem professores experientes com total entendimento, chegam a dar sugestões, reclamam dos procedimentos desenvolvidos, interferem na escolha das atividades entre outras coisas. Todo professor já passou alguma vez por esta experiência, no seu intimo surgi perguntas pertinentes quem tem embasamento teórico, prático e experiência em sala de aula, quem se dedica aos alunos, até o presente momento eu (o professor).
A escolha e utilização dos temas abordados nas reuniões com pais e os avisos gerais devem ser feitos com muita cautela, visando auxiliar todos da melhor forma. A família não tem um manual de instrução para seguir com os filhos e muito menos entendimento como lidar com as questões educacionais, ainda existem aqueles que acreditam que a escola deve seguir o mesmo ritmo que tinham quando estudavam, esquecendo que o espaço educacional também se modernizou, evoluiu adaptando - se as mudanças sociais.
Quando se fala em alfabetização a preocupação aumenta, afinal é um processo complexo que exige trabalho e empenho de todos os envolvidos. A participação da família, durante todo esse período, é fundamental de forma alguma eles devem ficar fora desta etapa. È papel da escola orientar permitindo assim que os pais tenham a possibilidade de participar efetivamente da vida escolar dos filhos, segui algumas dicas:
A) Proporcione situações para leitura e escrita, usando textos e livros mais simples, curtos e de fácil entendimento, que tal visitar bibliotecas e livrarias exercite com as crianças a escolha de títulos, descubra suas preferências literárias;
B) Estimule a escrita de textos pela própria criança, confeccionar listas de supermercado, bilhetes, agendas, diários, entre outros;
C) Envie para a professora dificuldades que foram percebidas em casa;
D) Envie para a escola, os textos que você tenha trabalhado com a criança, de forma que ela possa socializar com os colegas e professor;
E) Reveze a leitura com seu filho, leia uma página, trecho de textos ou frases e ele outra;
F) Encontre tempo e disponibilidade para acompanhar as atividades escolares da criança;
G) Os horários para leitura devem ser muito bem planejados a criança precisa de um tempo para descansar e brincar;
H) O local do estudo precisa ser agradável e receptível, nada de barulho (televisão, vídeo game, computador);
I) Papai e mamãe demonstrem interesse e paciência pelas atividades do seu filho, veja e comente o que ele escreveu, ouça o que esta lendo;
J) As sugestões de leitura enviadas pela professora são importantes, leia sempre;
K) Incentive e elogio cada conquista, cada etapa vencida, seu filho merece;
L) Caso surja alguma dúvida, não tenha receio, peça ajuda a professora ou a escola, o importante é participar e desfrutar deste momento com seu filho.
Por Cinthia Souza
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Filosofia Descartes x Filme Dúvida
Alguns artigos científicos mostram a necessidade de renovar a filosofia, dando um enfoque diferenciado a esta área, sugerem a união entre o cinema e a filosofia. Existe um mito de que a filosofia trata de temas irrelevantes a vida das pessoas e que nada agrega ao cotidiano delas. Esta mudança pode possibilitar um melhor entendimento dos questionamentos dos pensadores e o que eles buscavam.
O filme Dúvida se passa no Bronx, em 1964, e conta a história do padre Flynn que adota uma postura moderna, tentando acabar com os rígidos costumes da escola, do outro lado a Irmã Aloysius Beauvier diretora que conduz a escola acreditando na força do poder, do medo e da disciplina, estilo totalmente tradicional. A escola acaba de aceitar seu primeiro aluno negro, Donald Miller, sua professora a irmã James, suspeita da atenção exagerada que o padre Flynn esta dando a este aluno e conta a irmã Aloysius, que trava um duelo com o padre em busca de certezas e verdades. A dúvida fica em evidência durante todo o filme, contagiando o espectador, sem saber se acredita na freira Aloysius ou no padre Flynn.
A postura de dúvida da á Descartes uma grande liberdade, porque não é preciso acreditar em nada, tudo é possível, a irmã tinha muitas dúvidas, fazendo com que seus conflitos internos não fossem resolvidos, ela estava á procura de certezas e verdades mais até aquele momento, não havia encontrado. As últimas palavras mostra suas incertezas, indo além da questão central do filme, atingindo os dogmas da igreja que a conduziu durante a vida.
Ao perceber a fraqueza dos seus conhecimentos Descartes resolveu desfazer - se de todos, começando assim do zero. Ao contrário do que aconteceu no filme que tudo foi embasado em crenças, hábitos, conceitos do senso comum, em nenhum momento a irmã se colocou no nível do padre, mesmo confirmando ter feito coisas indevidas no seu passado, ela em nenhum momento suspendeu o juízo, suas certezas foram deduzidas o tempo todo não encontrou provas, evidências do abuso.
A irmã Aloysius não usou nenhum critério para encontrar a verdade, para provar suas certezas, ela apenas seguiu sua intuição, experiência, crenças acreditando que com base nisso estaria de uma forma ou outra fazendo o correto. Tinha várias certezas, mas poucas verdades, tudo estava no campo superficial sem comprovação, apenas encontrando a verdade temos a certeza, caso contrário nossas certezas são falsas.
Por Cinthia Souza
O filme Dúvida se passa no Bronx, em 1964, e conta a história do padre Flynn que adota uma postura moderna, tentando acabar com os rígidos costumes da escola, do outro lado a Irmã Aloysius Beauvier diretora que conduz a escola acreditando na força do poder, do medo e da disciplina, estilo totalmente tradicional. A escola acaba de aceitar seu primeiro aluno negro, Donald Miller, sua professora a irmã James, suspeita da atenção exagerada que o padre Flynn esta dando a este aluno e conta a irmã Aloysius, que trava um duelo com o padre em busca de certezas e verdades. A dúvida fica em evidência durante todo o filme, contagiando o espectador, sem saber se acredita na freira Aloysius ou no padre Flynn.
A postura de dúvida da á Descartes uma grande liberdade, porque não é preciso acreditar em nada, tudo é possível, a irmã tinha muitas dúvidas, fazendo com que seus conflitos internos não fossem resolvidos, ela estava á procura de certezas e verdades mais até aquele momento, não havia encontrado. As últimas palavras mostra suas incertezas, indo além da questão central do filme, atingindo os dogmas da igreja que a conduziu durante a vida.
Ao perceber a fraqueza dos seus conhecimentos Descartes resolveu desfazer - se de todos, começando assim do zero. Ao contrário do que aconteceu no filme que tudo foi embasado em crenças, hábitos, conceitos do senso comum, em nenhum momento a irmã se colocou no nível do padre, mesmo confirmando ter feito coisas indevidas no seu passado, ela em nenhum momento suspendeu o juízo, suas certezas foram deduzidas o tempo todo não encontrou provas, evidências do abuso.
A irmã Aloysius não usou nenhum critério para encontrar a verdade, para provar suas certezas, ela apenas seguiu sua intuição, experiência, crenças acreditando que com base nisso estaria de uma forma ou outra fazendo o correto. Tinha várias certezas, mas poucas verdades, tudo estava no campo superficial sem comprovação, apenas encontrando a verdade temos a certeza, caso contrário nossas certezas são falsas.
Por Cinthia Souza
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Temas do Educador Educar
O evento discutiu os limites da educação e contou com mais de 60 temas atuais e inovadores, apresentados por palestrantes nacionais e internacionais de excelência no segmento.
Objetivo do evento foi revitalizar os conteúdos programáticos e criar novas ações para o seu desenvolvimento, o Educador oferece aos profissionais acadêmicos o que há de mais novo no pensamento pedagógico, com propostas de diversas regiões do Brasil e do exterior.
Objetivo do evento foi revitalizar os conteúdos programáticos e criar novas ações para o seu desenvolvimento, o Educador oferece aos profissionais acadêmicos o que há de mais novo no pensamento pedagógico, com propostas de diversas regiões do Brasil e do exterior.
Educador Educar - palestra de abertura
A conferência da professora Tania Zagury na abertura do CONGRESSO EDUCAR-EDUCADOR no Expo Center Norte, no último dia 12 de maio, teve cerca de 1000 docentes inscritos. O tema abordado é motivo de grande preocupação atualmente entre docentes e interessados em Educação. O tema, tratado pela escritora e educadora o em um de seus livros - " ESCOLA SEM CONFLITO" - foi abordado pela professora Tania que discorreu sobre as causas do problema, tratando em seguida das formas de solucionar a situação produtivamernte.
Sitehttp://www.taniazagury.com.br/noticias.asp#3474
Sitehttp://www.taniazagury.com.br/noticias.asp#3474
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Educador Educar está no fim
Programação das palestras do útilmo dia do congresso:
9h ás 10h15
Bernad Rey (Bélgica)- As competências transversais - interesses e dificuldades;
Júlio Furtado - Aprendizagem significativa numa perspectiva multidisciplinar e suas relações com o rendimento do aluno;
José Manuel Moran - Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias: caminhos para aprendizagem inovadora;
Cleuza Repulho - Planejamento estratégico como ferramenta de gestão educacional. "Resultados mais efetivos e competitivos para a organização escolar";
11h ás 12h15
Gabriel Chalita - Educação: construindo relação de essência e convivência;
Ricardo Menezes - A era conectada na educação "soluções para a utilização da tecnologia em benefício da aprendizagem"
Thereza Penna Firme - A verdadeira avalição: útil,viável,ética e precisa;
Eloi Zanetti - A minha escola precisa crescer. E ai? As necessidades do marketing de relacionamento;
16h45 ás 18h
Heinz Artur Schurt - Motivação para atitudes de resultado na educação;
Zita lago - A avaliação centrada no interesse do aluno, na construção de novos conhecimentos e na interação professor e aprendiz;
Celso Vasconcellos - Gestão escolar e o projeto político pedagógico: a construção que faz a diferença;
Lucilia Panisset Travassos - Gestão de pessoas: como identificar e criar equipes de alto desempenho na organização educacional
As mesas de debates serão das 14h30 ás 16h
È isso ai pessoal, o congresso começou dia 12 e acaba este sábado.
9h ás 10h15
Bernad Rey (Bélgica)- As competências transversais - interesses e dificuldades;
Júlio Furtado - Aprendizagem significativa numa perspectiva multidisciplinar e suas relações com o rendimento do aluno;
José Manuel Moran - Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias: caminhos para aprendizagem inovadora;
Cleuza Repulho - Planejamento estratégico como ferramenta de gestão educacional. "Resultados mais efetivos e competitivos para a organização escolar";
11h ás 12h15
Gabriel Chalita - Educação: construindo relação de essência e convivência;
Ricardo Menezes - A era conectada na educação "soluções para a utilização da tecnologia em benefício da aprendizagem"
Thereza Penna Firme - A verdadeira avalição: útil,viável,ética e precisa;
Eloi Zanetti - A minha escola precisa crescer. E ai? As necessidades do marketing de relacionamento;
16h45 ás 18h
Heinz Artur Schurt - Motivação para atitudes de resultado na educação;
Zita lago - A avaliação centrada no interesse do aluno, na construção de novos conhecimentos e na interação professor e aprendiz;
Celso Vasconcellos - Gestão escolar e o projeto político pedagógico: a construção que faz a diferença;
Lucilia Panisset Travassos - Gestão de pessoas: como identificar e criar equipes de alto desempenho na organização educacional
As mesas de debates serão das 14h30 ás 16h
È isso ai pessoal, o congresso começou dia 12 e acaba este sábado.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Inteligência Emocional: Fato ou Ficção?
Inteligência emocional é um dos desenvolvimentos mais recentes do entendimento da relação entre razão e emoção. Diferente da crença tradicional, sua contribuição genuína reside no fato de verificar pensamento e sentimento como elementos adaptativos, inteligentemente conectados. Enquanto Blaise Pascal perpetuou “O coração tem razões que a própria razão desconhece”, o conceito de IE sugere que ambos, coração e razão, não estão tão separados quanto se supunha. Atualmente, aceitando-se a existência de diferentes tipos de inteligência, correspondentes às capacidades de perceber, entender e usar símbolos, raciocinando abstratamente, IE, integrante que é deste grupo, denota capacidade para entender, e usar, informação emocional. Em adição, reflete a capacidade do sistema emocional de enriquecer a inteligência. Operacionalmente definida, envolve a habilidade para perceber, com acurácia, e expressar emoção.
Artigo do Notícias do Cérebro
Artigo do Notícias do Cérebro
SIM OU NÃO para os filhos
Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.
O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.
Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. Quem alerta é a pedagoga Varuna Viotti.“Na preocupação de não frustrar as crianças, de satisfazerem todos os seus desejos, os pais vão perdendo o domínio da disciplina familiar, que é o respeito básico para que a criança e mais tarde o adolescente e o jovem aceitem regras e normas na escola e na vida”, diz a profissional.
O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.
O novo dono da casa – Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.
Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.
“Disciplinar os filhos faz parte do processo de amor dos pais e mesmo que a princípio eles reajam e não aceitem prontamente a disciplina, certamente no futuro irão reconhecer que foi esta disciplina que sedimentou tudo o que conseguem na vida.
Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.
Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.
Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.
Artigo do Rota 83
O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.
Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. Quem alerta é a pedagoga Varuna Viotti.“Na preocupação de não frustrar as crianças, de satisfazerem todos os seus desejos, os pais vão perdendo o domínio da disciplina familiar, que é o respeito básico para que a criança e mais tarde o adolescente e o jovem aceitem regras e normas na escola e na vida”, diz a profissional.
O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.
O novo dono da casa – Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.
Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.
“Disciplinar os filhos faz parte do processo de amor dos pais e mesmo que a princípio eles reajam e não aceitem prontamente a disciplina, certamente no futuro irão reconhecer que foi esta disciplina que sedimentou tudo o que conseguem na vida.
Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.
Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.
Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.
Artigo do Rota 83
Atenção, ENEM 2010
As provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro. O MEC (Ministério da Educação) está fazendo os ajustes finais no calendário de avaliações, uma vez que a edição 2010 do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) está prevista para o dia 7 de novembro.
Nos próximos dias, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova, deve publicar uma nova portaria alterando a data do Enade, exame que avalia o ensino superior.
A expectativa do ministério é de que essa edição tenha 6 milhões de inscritos. No ano passado, o Enem recebeu 4,2 milhões de inscrições — e cerca de 2,5 milhões fizeram a prova. Nesta edição, exame deixou de ser apenas um instrumento de avaliação do ensino para ser utilizado como seleção para 47,9 mil vagas em 51 instituições públicas de ensino superior, por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
Artigo do Rota 83
Nos próximos dias, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova, deve publicar uma nova portaria alterando a data do Enade, exame que avalia o ensino superior.
A expectativa do ministério é de que essa edição tenha 6 milhões de inscritos. No ano passado, o Enem recebeu 4,2 milhões de inscrições — e cerca de 2,5 milhões fizeram a prova. Nesta edição, exame deixou de ser apenas um instrumento de avaliação do ensino para ser utilizado como seleção para 47,9 mil vagas em 51 instituições públicas de ensino superior, por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
Artigo do Rota 83
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Despedida do TREMA
Estou indo embora. Não há mais lugar para mim.
Eu sou o trema.
Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali,
na Anhanguera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos
por mais de quatrocentos e cinqüentas anos.
Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica
e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário.
Seus ingratos!
Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio...
A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela.
Os dois pontos disse que seu sou um preguiçoso que trabalha
deitado enquanto ele fica em pé.
Até o cedilha foi a favor da minha expulsão,
aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem
de iniciar uma palavra.
E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I.
Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos,
fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando
logo todas as discussões.
Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?
A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os
estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade
nesse tal de Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER.
Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá consequencias!
Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo.
Tudo bem, vou - me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou.
Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas.
E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar.
Nos vemos nos livros antigos. saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema
Eu sou o trema.
Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali,
na Anhanguera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos
por mais de quatrocentos e cinqüentas anos.
Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica
e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário.
Seus ingratos!
Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio...
A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela.
Os dois pontos disse que seu sou um preguiçoso que trabalha
deitado enquanto ele fica em pé.
Até o cedilha foi a favor da minha expulsão,
aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem
de iniciar uma palavra.
E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I.
Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos,
fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando
logo todas as discussões.
Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?
A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os
estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade
nesse tal de Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER.
Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá consequencias!
Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo.
Tudo bem, vou - me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou.
Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas.
E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar.
Nos vemos nos livros antigos. saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema
MAS - a palavra mágica
RECEBI ESTE TEXTO POR EMAIL, VAMOS TENTAR?
A palavra "mas", tem um poder interessante. Ela anula o que vem antes dela.
"Você fez um bom trabalho, mas faltou um pequeno detalhe..."
Como você se sentiria diante de um comentário como este em relação a seu trabalho?
Quando mal utilizada, a palavra "mas" desmotiva, desanima, enfraquece a pessoa, diminui a autoestima.
Alguns exemplos:
Quero ter sucesso na carreira, mas estou numa profissão que não é valorizada.
Quero ter meu negócio próprio, mas não tenho capital.
Quero dobrar meus rendimetnos, mas não sei como. etc.
Mas, (você consegue notar o efeito desta palavra agora, nesta frase?) quando bem utilizada, ela se torna uma aliada poderosa.
Veja que interessante:
Estou numa profissão que não é valorizada, mas quero ter sucesso na carreira.
Não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio.
Não sei como, mas quero dobrar meus rendimentos.
Os obstáculos perdem sua importância.
Só com esta mudança, muitas vezes surgem idéias interessantes para superar os obstáculos.
Quando você diz que "quero ter meu negócio próprio, mas não tenho capital" é como se estivesse desistindo, ou no mínimo sem esperanças.
Quando você faz uma mudança pequena e diz "não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio", poderão surgir muitas idéias: procurar um sócio com capital é uma das opções, ou começar a poupar e formar o capital para iniciar o negócio próprio, ou procurar um negócio compatível com o capital de que dispõe, etc.
A fórmula é muito simples: quando perceber que sua frase usa o "mas" como desculpa para se sentir mal, simplesmente gire a frase de 180 graus. Troque de posição as partes que estão antes e depois do "mas" e isso fará uma grande diferença.
Só com isso, você poderá elevar sua autoestima, ser mais produtivo, mais animado, mais motivado, enfim, ter mais sucesso.
Experimente.
Não quer experimentar?
Então tem um "mas" mal colocado.
Talvez você esteja dizendo "é uma idéia interessante, mas acho que não via funcioanr para mim"
Então diga:
"Acho que isso não via funcionar para mim, mas é uma idéia interessante; vou experimentar".
A palavra "mas", tem um poder interessante. Ela anula o que vem antes dela.
"Você fez um bom trabalho, mas faltou um pequeno detalhe..."
Como você se sentiria diante de um comentário como este em relação a seu trabalho?
Quando mal utilizada, a palavra "mas" desmotiva, desanima, enfraquece a pessoa, diminui a autoestima.
Alguns exemplos:
Quero ter sucesso na carreira, mas estou numa profissão que não é valorizada.
Quero ter meu negócio próprio, mas não tenho capital.
Quero dobrar meus rendimetnos, mas não sei como. etc.
Mas, (você consegue notar o efeito desta palavra agora, nesta frase?) quando bem utilizada, ela se torna uma aliada poderosa.
Veja que interessante:
Estou numa profissão que não é valorizada, mas quero ter sucesso na carreira.
Não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio.
Não sei como, mas quero dobrar meus rendimentos.
Os obstáculos perdem sua importância.
Só com esta mudança, muitas vezes surgem idéias interessantes para superar os obstáculos.
Quando você diz que "quero ter meu negócio próprio, mas não tenho capital" é como se estivesse desistindo, ou no mínimo sem esperanças.
Quando você faz uma mudança pequena e diz "não tenho capital, mas quero ter meu negócio próprio", poderão surgir muitas idéias: procurar um sócio com capital é uma das opções, ou começar a poupar e formar o capital para iniciar o negócio próprio, ou procurar um negócio compatível com o capital de que dispõe, etc.
A fórmula é muito simples: quando perceber que sua frase usa o "mas" como desculpa para se sentir mal, simplesmente gire a frase de 180 graus. Troque de posição as partes que estão antes e depois do "mas" e isso fará uma grande diferença.
Só com isso, você poderá elevar sua autoestima, ser mais produtivo, mais animado, mais motivado, enfim, ter mais sucesso.
Experimente.
Não quer experimentar?
Então tem um "mas" mal colocado.
Talvez você esteja dizendo "é uma idéia interessante, mas acho que não via funcioanr para mim"
Então diga:
"Acho que isso não via funcionar para mim, mas é uma idéia interessante; vou experimentar".
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Criança e leitura
A leitura é questão de gosto.
Alguns gostam de ler gibi, outros histórias de aventuras, mas o que importa é criar o hábito da leitura, e isso é adquirido quando criança e desenvolvido ao longo da vida.
O ambiente escolar é o primeiro acesso a este mundo letrado, porém é muito importante que os pais também incentive e acima de tudo participe do prazer de ler com seus filhos. Lembrando que os pais são sempre o espelho do filho.
Para aquelas crianças que demonstram resistência precisa haver um cuidado maior, descobrir o porquê desta postura, qual problema ocorreu.
Dicas: Leve seu filho a bibliotecas feiras de livro, em algumas livrarias acontece oficinas e palestras, incentivo os filhos a terem sua própria biblioteca.
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Sobre a Vírgula
Vírgula pode ser uma pausa.... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4
2,34
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode se a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
Campanha dos 100 anos da ABI
Não, espere.
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Isso só, ele resolve.
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