quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Conceitos da psicologia positiva são usados em empresas e escolas

Linha de pensamento valoriza o que cada um tem de melhor e cultiva as emoções boas, estimulando elogios no lugar de críticas. Objetivo é preparar o indivíduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos

A psicologia positiva, ciência criada pelo psicólogo americano Martin Seligman, é o tema central de um congresso que acontece no Rio de Janeiro. O método tem ajudado a evitar problemas emocionais em crianças e jovens. A ideia é sempre elogiar e destacar o que eles têm de melhor, ao invés de criticar e apontar os defeitos.
A sensação boa que uma pessoa sente quando ouve um elogio é a base da psicologia positiva, que valoriza o que cada um tem de melhor, estimula e acredita que cultivando as emoções boas é possível preparar o indivíduo para que ele seja mais feliz em todos os aspectos.
Um grupo de reeducação alimentar usa vários pontos desse estudo. No lugar de dizer que falta muito, eles enfatizam o que cada um já conseguiu. “Faz toda a diferença, porque o fato de você observar aquilo que já conquistou, mostra que você é capaz”, explica a coordenadora do grupo Roseli Mais.
Até indústrias estão adotando o conceito da psicologia positiva. Uma grande fábrica de cosmético, por exemplo, usa o conceito para fazer pesquisas e desenvolver produtos. “O cosmético é o mundo da prevenção, do cuidado, do trato, do toque”, diz Victor Fernandes, diretor da empresa.
O psicólogo Marco Callegaro, um dos seguidores desse novo pensamento científico, trouxe para o Brasil um programa criado na Austrália, que usa a psicologia positiva para que crianças e adolescentes aprendam a lidar com fracassos e frustrações explorando o que eles têm de melhor. “Se uma criança perde o campeonato de natação, ela pensa ‘'puxa vida, eu sou um fracasso”. Ela pode ser treinada a gerar pensamentos alternativos como, por exemplo, 'puxa, meu professor disse que eu estou melhorando a cada dia’”, afirma.
Uma escola em São Paulo não faz parte do programa, mas já usa alguns conceitos desse novo método. “Eu mostro que ele é capaz, que em algum momento da escola ele fez um trabalho significativo. Eu mostro para ele que o insucesso é pontual, ele pode ser melhorado e vai conseguir”, relata o coordenador pedagógico Aloyso Costa.


http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/10/conceitos-da-psicologia-positiva-sao-usados-em-empresas-e-escolas.html

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sucesso do Reiki em hospitais (artigo de Moacir Sader – setembro de 2011)

No Brasil, segundo matéria publicada na revista Veja, de setembro/2011, no hospital Sírio-Libanês existe um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um mestre de Reiki o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas ligadas a terapias alternativas. Algo semelhante está sendo realizado no hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a integração entre medicina tradicional e terapias alternativas, ou, integrativas tal como foi denominada pela OMS. Segundo ainda a matéria da Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas. Este centro de ensino americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência, compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento a mais 10 mil pessoas e grande fila de espera. A estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais. Em resposta à questão sobre o ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área médica tradicional, o médico Brian respondeu, conforme consta da mesma matéria da Veja, o seguinte: Desde a criação do nosso centro, há vinte anos, observo mais e a mais médicos e acadêmicos deixando o ceticismo de lado. Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente funcionam. No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto. Na década de 90, eles não passavam de 1.000. Há que considerar também que a medicina convencional não oferece respostas para todos os males. Especificamente sobre o Reiki, Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem gerando tantas outras em termos somáticos). Diz o médico: As doenças estão mudando. Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos. O stress, por exemplo, é um grande problema nos dias que correm e está, na maioria das vezes, na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares. Ainda não se inventou uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o reiki, ou meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes. (grifo meu) Sobre a utilização da medicina tradicional e das terapias alternativas, o médico Brian Bernan, respondeu: Eu acredito em uma abordagem integrada. O objetivo é sempre usar melhor da medicina convencional e o melhor da medicina complementar em defesa do doente. E para quem se põe contra a associação dos dois tipos de tratamento, convencional e alternativo? A essa questão, respondeu Brian dizendo quem assim se posiciona: É um comportamento inútil. Se alguém tem a perder com isso, esse alguém é o paciente. É preciso pôr o doente, e não a doença, no centro da discussão e perguntar: qual é o melhor tratamento possível para essa pessoa? Frequentemente, a combinação entre a abordagem convencional e as terapias complementares é a melhor saída.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Programa para melhorar saúde de professores de São Paulo "não age sobre origem do problema", diz sindicato

São Paulo – A presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, considera insuficientes as medidas previstas no programa "SP Educação com Saúde", lançado na terça-feira (15). O programa, anunciado pelo governador Geraldo Alckmin, promete melhorar a saúde de professores da rede pública estadual e reduzir as ausências em sala de aula por licenças médicas.

"As medidas anunciadas pelo governo não bastam, porque não agem sobre a origem do problema", esclareceu a dirigente sindical. Inicialmente, a proposta é oferecer assistência médica preventiva a 65 mil dos 420 mil servidores da rede estadual de ensino. O interior ainda não será atendido. Alckmin anunciou que vai investir R$ 27 milhões na criação de equipes de saúde para atender os servidores nas escolas e diretorias de ensino.

Segundo nota divulgada nesta quarta-feira (16), a Apeoesp afirma que é a favor de medidas preventivas para minimizar problemas de saúde que acometem os profissionais da educação. Mas alerta que uma equipe de profissionais – um médico, dois enfermeiros, um nutricionista, um psicólogo, um fisioterapeuta, um fonoaudiólogo e um assistente social – em cada diretoria de ensino é uma ação apenas "paliativa" diante do que a entidade considera ser os reais motivos de adoecimento dos professores.
Para Bebel, o governador "precisa perceber" que a saúde dos professores sofre o impacto da extensa jornada de trabalho. "Pesquisa que realizamos em 2010 mostra que 63,6% da categoria trabalham mais que 36 horas semanais e 10,5% têm jornada superior a 40 horas semanais", descreve a sindicalista.
Outro problema é a superlotação de salas na rede estadual de ensino paulista. Os docentes enfrentam no dia a dia salas com até 50 alunos, segundo a entidade. Lousas mal posicionadas na sala de aula, pó de giz e indiscipina dos alunos também estão entre as causas do adoecimento, diz Bebel.
A dirigente sindical também questiona a qualidade da alimentação dos docentes com um auxílio-alimentação no valor de R$ 4. "Muitas vezes o professor mal se alimenta, tendo em vista os baixos salários e a flagrante insuficiência deste 'benefício' do Governo Estadual", critica.
Propostas
A Apeoesp defende ajustes e investimentos na estrutura de saúde já existente voltada para os servidores públicos como a ampliação do atendimento médico prestado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe).
O sindicato também chama atenção para o que considera ser uma incoerência da Lei 1.041/2008, que limita em seis as faltas anuais para consultas e tratamentos dos professores. "Se o atual governo pretende de fato prevenir o adoecimento dos profissionais da Educação e lhes propiciar condições melhores de saúde, deve revogar esta lei imediatamente", aponta.
Para atacar os problemas de saúde na educação na origem, Bebel propõe que Alckmin reveja suas políticas, "em diálogo franco e aberto" com os trabalhadores.

http://www.redebrasilatual.com.br/temas/trabalho/2011/02/para-apeoesp-programa-de-alckmin-para-reduzir-faltas-de-professores-nao-vai-resolver-problemas-de-saude

O professor mais que nunca precisa de "Mente sã, corpo são",cuidar da saúde com Terapias Integrativas é uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida resgatar o bem estar. O trabalho que desenvolvo com Acupuntura Quantica atua no stress e ansiedade, entre outros casos.


Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O pensar antes de agir na escola


‘Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar’
“Este hábito dos pais brilhantes contribui para desenvolver: consciência critica, pensar antes de reagir, fidelidade, honestidade, capacidade de questionar, responsabilidade social.”

O trecho acima faz parte do livro Pais Brilhantes - Professores Fascinantes do Augusto Cury, sei que muitas pessoas já leram e aos poucos tentam aplicar algumas sugestões nele contida.
Trabalhar com os alunos valores tão nobres, nem sempre é fácil, eles estão em outra freqüência, vivendo experiências diversas, aprendendo com o mundo virtual. Tudo muito diferente de responsabilidade social, pensar antes de agir, fidelidade.
Casos de Bullying, Cyberbullying, morte são exemplos de um desequilíbrio latente nos jovens, chegou o momento de tentar entender o que se passa, cuidando das crianças e adolescentes como um ser integral (corpo e mente). Realizar um trabalho em conjunto pais e escola, falando a mesma lingua é essencial neste momento.

"Mente sã, corpo são."

Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

Cinesiologia Aplicada - saúde e bem estar

Cinesiologia Aplicada é a técnica mais indicada para interagir com outras práticas terapêuticas, uma vez que identifica onde começa o estresse (desequilíbrio) e como corrigir de forma individual, considerando o sistema integrado multidimensional contido no cliente.
ATENDIMENTO
Se você deseja receber os benefícios incríveis desta técnica e conhecer tudo o que ela pode proporcionar, agende seu horário no Atman Espaço Vivencial (11 5572.2660) para atendimento de:
 Autoprojeção Quântica;
 Cinesiologia Aplicada;
 Ortomolecular;
 Florais.
Cada pessoa metaboliza alimentos, emoções, pensamentos, perdas de uma forma, traz em si uma atitude, que é a mesma nos âmbitos emocional, mental, profissional e fisiológico. No atendimento o estresse é desativado em sua causa, assim como o mecanismo gatilho. O corpo é desintoxicado não só bioquimicamente, mas também a nível mental (crenças limitantes), emocional (cargas emocionais represadas), energético e fisiológico. A suplementação, reprogramação com renovação da memória celular projetam à realidade natural e desejada nos níveis físico, sutil e material e garantem a permanência dos resultados.

Adriana Mangabeira
Terapia Integrativa
www.ser-quantico.com

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Terapia do Bem e o Bullying

"Agressão pode provocar traumas permanentes", diz especialista.

Quando feito de apelidos e piadinhas, o bullying pode até parecer uma brincadeira. Mas suas conseqüências não são. Segundo a pesquisadora Cleo Fante, ex-presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar (Cemeobes), se mal resolvido, o bullying pode deixar marcas para o resto da vida – tanto nos que o praticam quanto naqueles que dele são vítimas. “É um equívoco dizer que o bullying é uma brincadeira e que os alunos o superam sozinhos. Estamos falando de uma forma de violência deliberada”, diz. Mergulhada há cerca de dez anos no tema, Cleo é co-autora do livro Bullying: Perguntas e Respostas e autora de Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz, recém-adotado pela Secretaria da Educação de São Paulo como manual para a rede estadual paulista. Confira a seguir a entrevista com a especialista.

Artigo disponível no site: http://veja.abril.com.br/especiais_online/bullying/ping.shtml

Caso seu filho, irmão, primo, qualquer pessoa que conheça sofreu ou
sofre Bullying ou Cyberbullying procure ajuda de um profissional.

Terapia do Bem com Cristais Radiônicos

È vivenciando experiências positivas na infância que a criança consegue subsídios para se desenvolver de maneira saudável e feliz. Quando isto não acontece gera um desequilíbrio emocional e energético, é importante cuidar da criança de forma integral mente - corpo – emocional.
Meu trabalho traz para o universo infantil a possibilidade de restabelecer o equilíbrio interior, e amenizar traumas vividos.
A Auriculoterapia Quântica utiliza cristais programados via Radiônica para gerar harmonia e saúde sem causar dor, liberando o fluxo da energia vital no organismo para tratar a saúde interna e externa. Não há contra-indicações, nem efeitos colaterais.

Indicada para tratar casos de: ansiedade, agressividade, apatia, insônia, estresse, bulimia, depressão, obesidade, déficit de atenção. Traumas em vitimas de Bullying ou Cyberbyllying, separação dos pais, morte de alguém próximo. Entre outros....

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crescimento Saudável com Terapia Integrativa

Por que algumas crianças crescem mais do que outras?
O crescimento, na verdade, não depende de um fator só. Ele é multifatorial: a questão nutricional e doenças, por exemplo, o influenciam. Mas, sem sombra de dúvida, o fator genético é preponderante. Se a criança não tem doença nenhuma, se as condições são boas, não são adversas, o fator genético é o que mais conta.

Quando é preciso se preocupar?
O pediatra tem uma ferramenta importante para acompanhar o desenvolvimento: a curva de crescimento. No momento em que ele percebe que essa curva está em decaimento – ou seja, a criança se desenvolvia num determinado nível de crescimento, e ele cai –, o médico já deve se preocupar. Em seguida, deve pedir algum apoio laboratorial ou encaminhar o paciente para consulta com especialista. Se diminui a velocidade de crescimento, é preciso ver o que está acontecendo.

Há uma idade ideal para diagnosticar o distúrbio de crescimento?
Não necessariamente, já que o problema pode ocorrer desde o início da vida. Mas é importante ressaltar o caso de pais que chegam ao consultório com uma criança de 12 ou 13 anos dizendo: “Estou preocupado com o crescimento do meu filho”. O problema é que o tempo já passou. Essas crianças precisam ser vistas pelo especialista o mais cedo possível, antes do “estirão pubertário”. O que posso dizer é que quanto mais cedo, melhor.

É comum que muitos pais nem percebam que há algo errado com a criança? Por quê?
É difícil dizer. Depende de como a família encara o assunto. Quando a criança começa a frequentar a escola, ela mesma cobra os pais, dizendo: “Eu sou menor que meus amiguinhos”. Depois, vêm as cobranças de pessoas próximas, como avós e tios, e também as regras externas, como as normas de parques de diversão, que não aceitam em seus brinquedos crianças abaixo de determinada altura. O que é difícil é conscientizar a família acerca do distúrbio do crescimento, em qualquer camada social.

Todos os problemas de crescimento precisam ser tratados com hormônio de crescimento?
Na verdade, isso acaba como uma via comum no consultório do endocrinologista pediatra. E nem sempre o problema é endocrinológico. Existem algumas situações importantes: as infecções crônicas, como a infecção urinária crônica, problemas pulmonares crônicos, diarréia crônica. Às vezes, a criança fica sendo tratada com hormônio do crescimento quando, na verdade, o problema é outro. O importante é tratar a doença de base: não adianta ficar dando hormônio.

O hormônio do crescimento sempre adianta?
Se você fizer um diagnóstico preciso, sim. Crianças com déficit do hormônio do crescimento, idade óssea atrasada ou curva em decaimento, diferente do padrão genético da família, podem ser tratadas – e com elas você obtém um resultado excelente. Existe um leque grande de situações que, uma vez diagnosticadas e tratadas, respondem muito bem ao hormônio de crescimento. Mas essa coisa de dizer: “Está tratando e está crescendo” não é sempre correta. É preciso entender que a criança também cresce sem tomar nada. Crescer é normal.

O hormônio do crescimento apresenta efeitos colaterais?
Não existe remédio sem efeito colateral. Hormônio de crescimento também tem as suas situações, porque ele é um estimulador de fator de crescimento. Ou seja: uma doença que iria aparecer daqui a dois anos, aparece antes. Por exemplo, o diabetes. Um outro fator é que alguns estudos dizem que ele é produtor de tumores. Então, é preciso tomar cuidado, porque, às vezes, o tumor já existe. Na hora do crescimento rápido aparece tudo, até a escoliose. Todas essas situações precisam ser muito bem acompanhadas - e de perto.

Você acredita que o tratamento para crescimento pode mudar a perspectiva de vida de uma criança?
Sem dúvida. Existe uma situação extremamente importante que é a auto-imagem. A criança precisa se gostar. E ela está em uma fase em que está reforçando a formação da sua personalidade. Há muitos desvios de personalidade, mas você pode contornar isso perfeitamente bem se a pessoa cresce em um ambiente saudável, com influências saudáveis. Então, o fato de a criança se sentir diminuída diante dos amiguinhos pode deteriorar a auto-imagem dela. Isso é muito ruim em termos de perspectivas e de desenvolvimento de uma criança.

Como trabalhar com as crianças que serão baixas?
Eu costumo dizer que o pequeno também é bonito, desde que seja normal. Do outro lado, ter uma altura muito elevada cobra um preço, já que é preciso ter uma estrutura bonita e uma postura apresentável. O que é importante transmitir para as crianças é que, tendo uma altura normal, a coisa mais importante é a maneira como você se apresenta. Ninguém se contenta com a altura média: 1,62 m para a mulher e 1,75 m para homem: a menina sonha em ser modelo e os meninos querem ser jogadores de basquete. Tudo depende do sonho de cada um, e esse sonho é a perspectiva de vida da criança. Por isso, é preciso trabalhar com cuidado e carinho para eles mudarem suas perspectivas em termos de projeção de profissão no futuro. Sempre lembrando que não é verdade que a altura garante algum sucesso ou status social. O importante é ser normal.

E sobre aqueles esportes que deixam as pessoas “baixinhas”, como ginástica olímpica. Isso é verdade?
Não é verdade que ginástica olímpica deixa as pessoas mais baixas e nem que o basquete aumenta o tamanho. Ninguém vai jogar basquete para ficar com 2 metros: ela vai jogar basquete porque ele já tem 2 metros. A única contra-indicação em matéria de exercício físico é a musculação, tanto para a criança quanto para o adolescente. Isso é absolutamente contra-indicado. Você tem um aumento de massa muscular que não é correspondente ao aumento da massa óssea. Dependendo do tipo de exercício que você faz, pode até ter pequenas deformidades ósseas. Não estou falando da fisioterapia, pesinhos de 1 ou 2 kg. De resto, nós temos que estimular as crianças a fazerem exercícios físicos de pelo menos uma hora por dia, a vida inteira. A melhor coisa que existe é criança correndo atrás de bola.

Adultos também podem crescer?
Se crescer, corra, porque pode ter alguma coisa ruim por trás disso. O adulto fechou a cartilagem de crescimento, ele não tem mais como crescer em comprimento. Então ele cresce pelas extremidades: mão grande, pé grande, queixo grande, nariz grande, orelha grande. Os adultos que não se atrevam a mexer na estatura. Sempre que você falar de altura e de puberdade, você tem que falar de idade óssea. A idade óssea fechou, acabou o crescimento. Na menina ela fecha entre 15 e 16 anos e no menino, entre 17 e 18 anos.


http://veja.abril.com.br/especiais_online/crescimento-saudavel/nuvarte.shtml

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga
Celular: 6893 9963
Maiores informações: http://conhecerpoder.blogspot.com/

Terapia do Bem com Cristais Radiônicos

Caso clínico – 23 anos
Atendimento em ambulatório de acupuntura de escola. Cliente veio com a queixa de perda de proteínas pela urina. Foi atendido pelo professor e alunos, com protocolo de acupuntura sistêmica com agulhas. Fui orientada a formular um protocolo para queixas psíquicas. Solicitei ao cliente que mentalizasse uma questão emocional que o afligia. Ele relatou que achava que tinha um ego muito forte, ou seja, que era vaidosos e orgulhosos, e isso ia contra os preceitos de sua orientação religiosa. Enquanto fazia referencia a essa queixa, fui utilizando os cristais em triângulo cibernético + pontos de baço-pâncreas+fígado+pontos de acordo com intuição no momento. Após 5 minutos, voltei para a maca desse cliente, perguntando se ele se lembrava do que o afligia: a resposta foi um sonoro NÃO! E concluiu: é tão rápido assim? O cliente foi embora com os pontos. Acompanhamento de resultados somente na escola.

Depoimento no livro A Terapia do Bem

"Mente sã, corpo são."
Cinthia Souza
Terapeuta e Pedagoga
Celular: 6893 9963