quinta-feira, 29 de julho de 2010
Enfoque educacional é novidade na Bienal 2010
A Bienal de São Paulo é considerada uma das mais importantes do mundo, junto com Veneza são antigas e tradicionais, trazendo para o Brasil um prestigio muito grande. A 29ª edição estará aberta de 25 de setembro a 12 de dezembro ao público, trazendo novidades para área educacional, interagindo arte e educação através da relação, afinal, arte é relação, educação é relação.
Pela primeira vez a exposição tem a figura da curadora educacional, notando a necessidade de desenvolver um trabalho mais direcionado a educação e ao professor foi criado um projeto para melhorar o enfoque dado ao assunto, para isto foi elaborado material próprio, cursos de formação, simpósio para debates e datas específicas para visita dos professores sem os alunos.
Os cursos de formação de professores têm um cuidado especial, foram divididos em três partes um encontro para apresentação do projeto, outro encontro para visitar a exposição e por fim visita monitora com os alunos.
O material educativo é riquíssimo, dentro de uma caixa vem o caderno do professor, fichas de apresentação dos artistas com biografia, trabalhos e algumas dicas de atividades, cartazes, fichas de apresentação dos terreiros (espaços para reflexão dos visitantes) e um jogo.
Esta semana estive no curso de formação, gostei muito do que vi o material e bastante aberto á adaptação dando autonomia para quem vai usa – lo e caso algum colega tenha interesse é só entrar em contato pelo email educativo@fbsp.org.br ou WWW.fbsp.org.br/educativo.
As vagas para visita direcionada aos professores são poucas, entrem em contato logo.
Calendário
20 de setembro de 2010
9 às 17h - Pré-abertura para imprensa
21 de setembro de 2010
9 às 17h - Imprensa
19h - Pré-abertura para convidados
22 a 24 de setembro de 2010
19h - Abertura para convidados
22 e 23 de setembro de 2010
Manhã e tarde - Professores (Programa Educativo)
25 de setembro de 2010
10h - Abertura ao público
12 de dezembro de 2010
Encerramento
Horários de funcionamento
De 2ª a 4ª feira: das 9 às 19h.
5ª e 6ª feira: das 9 às 22h.
Sábado e domingo: das 9 às 19h.
Entrada gratuita
Plano de aula - Outdoor: convencer em poucas palavras
Material necessário: Cópia da ilustração do plano de aula; Revistas e jornais para coleta de anúncios publicitários; Cartolinas; Tintas; Lápis de cor; Cola.
Objetivos: Estudar textos não-verbais; analisar a estrutura da linguagem publicitária; identificar as estratégias das campanhas de publicidade; discutir o consumismo atual; e elaborar uma campanha publicitária utilizando os recursos aprendidos em aula.
Introdução: A toda hora, propagandas veiculadas em outdoor, televisão, rádio, jornal, revista e internet convidam as pessoas a experimentar um determinado produto ou serviço. ("Experimenta! Experimenta!" Quem não se lembra desse comercial de cerveja?) Esse é o objetivo da publicidade: convencer para conseguir consumidores.As mensagens têm algumas características marcantes: são curtas, diretas e positivas. Os textos são escritos na forma imperativa e os slogans, formados por uma frase, repetida com freqüência. As imagens também têm grande destaque no discurso publicitário. O maior exemplo são os outdoors importante instrumento de persuasão. Espalhados pelas ruas das cidades, eles chamam a atenção pelo formato e pelas ilustrações.O professor Wilton Ormundo, coordenador do Colégio Móbile e assessor pedagógico do Centro Cultural do Grupo Silvio Santos, ambos em São Paulo, é o autor deste plano de aula para turmas de 5ª a 8ª série. Ele explora os anúncios dos sabonetes Dove, da Coca-Cola e do McDonald's, espalhados pelas ruas da cidade ilustrada acima. Aproveite para analisar os elementos que compõem a linguagem publicitária e a influência desse tipo de discurso nos desejos de consumo da sociedade atual.
Os slogans são feitos para ficar na cabeça
Pergunte aos alunos quais anúncios publicitários de que eles se lembram. Peça que levantem hipóteses para explicar por que essas propagandas ficaram guardadas na memória e outras não. Depois faça com a turma uma seleção dos slogans mais famosos e populares e escreva no quadro-negro. Apresente, então, a ilustração com os anúncios de Dove, Coca-Cola e McDonald's. Para começar, destaque o anúncio de Dove, que está à direita. Mostre como o slogan foi elaborado com base em uma estratégia de raciocínio conhecida como silogismo. Na primeira fase dessa estrutura de pensamento, é apresentada uma frase absoluta e irredutível a premissa maior "O sol nasceu pra todas". Na segunda fase premissa menor , a mulher que lê o anúncio deduz que o sol nasceu para ela. Por último, a conclusão: se o sol nasceu para todas as mulheres, todas devem usar Dove, inclusive ela! Proponha que os alunos façam esse exercício de silogismo com os outros slogans levantados por eles. Mostre, a seguir, outros recursos de linguagem que estão presentes no discurso publicitário:
Intertextualidade. O anúncio remete a canção, poema, ditado ou outro anúncio famoso.
Personificação. Características humanas são atribuídas a objetos e animais. Muito utilizada em campanhas direcionadas ao público infantil, como brinquedos e guloseimas.
Pronomes de tratamento da segunda pessoa. Exemplo: "Você não pode perder esta promoção!"
Vocativo. Exemplo: "Mãe, o shopping Aricanduva é show!"
Imperativo. Exemplo: "Compre já!"
Peça aos alunos para procurar em revistas e jornais outros anúncios que utilizem os recursos aprendidos.
As imagens têm o poder de persuadir o leitor
Hora de falar da importância de ilustrações e animações na propaganda. Pergunte o que significa a imagem verde de Coca-Cola no meio da terra seca da caatinga. Mostre que as rachaduras do solo remetem o consumidor à seca e, conseqüentemente, à sede. A garrafa do produto, somente sugerida pelo contorno, significa que Coca-Cola é a salvação para quem tem sede. Será que algum aluno sabe explicar a escolha da cor amarela na propaganda de Dove e dos tons suaves no anúncio do McDonald's? E o logotipo da rede de lanchonetes dentro de uma maçã? Explique que o amarelo está associado ao verão e que o McDonald's, famoso por seus hambúrgueres e batatas fritas, procura agora mostrar ao consumidor que se preocupa com a saúde. Por isso utiliza um visual que remete às sensações de leveza e bem-estar.
Explique que a publicidade trabalha com padrões de beleza estereotipados e destaque que a campanha de Dove foge desses padrões como estratégia de impacto.
Será que algum aluno já se sentiu motivado a comprar algo depois de ver um comercial? Peça aos jovens que justifiquem as suas últimas compras.
Outdoor, um veículo com forte apelo visual
Agências de publicidade fazem estudos do mercado para definir os veículos em que a divulgação de determinado produto será feita. Tudo depende do público que se quer atingir. Os outdoors como os mostrados na ilustração levam em conta a geografia das cidades e o poder aquisitivo do público que circula nas proximidades. Os grandes painéis estão cada vez mais sofisticados e são apresentados até mesmo em versões eletrônicas. Com forte apelo de comunicação visual, eles têm uma linguagem bastante direta e objetiva.
Para concluir, lembre à turma: ainda que os argumentos mostrados por uma campanha publicitária pareçam lógicos, os apelos serão sempre emocionais. Debata com os alunos essa questão e peça a eles que criem novas campanhas para os produtos presentes na ilustração. Para que os cartazes fiquem bem produzidos, vale pedir a ajuda do professor de Artes.
Plano de aula encontrado no site da revista Nova Escola
Objetivos: Estudar textos não-verbais; analisar a estrutura da linguagem publicitária; identificar as estratégias das campanhas de publicidade; discutir o consumismo atual; e elaborar uma campanha publicitária utilizando os recursos aprendidos em aula.
Introdução: A toda hora, propagandas veiculadas em outdoor, televisão, rádio, jornal, revista e internet convidam as pessoas a experimentar um determinado produto ou serviço. ("Experimenta! Experimenta!" Quem não se lembra desse comercial de cerveja?) Esse é o objetivo da publicidade: convencer para conseguir consumidores.As mensagens têm algumas características marcantes: são curtas, diretas e positivas. Os textos são escritos na forma imperativa e os slogans, formados por uma frase, repetida com freqüência. As imagens também têm grande destaque no discurso publicitário. O maior exemplo são os outdoors importante instrumento de persuasão. Espalhados pelas ruas das cidades, eles chamam a atenção pelo formato e pelas ilustrações.O professor Wilton Ormundo, coordenador do Colégio Móbile e assessor pedagógico do Centro Cultural do Grupo Silvio Santos, ambos em São Paulo, é o autor deste plano de aula para turmas de 5ª a 8ª série. Ele explora os anúncios dos sabonetes Dove, da Coca-Cola e do McDonald's, espalhados pelas ruas da cidade ilustrada acima. Aproveite para analisar os elementos que compõem a linguagem publicitária e a influência desse tipo de discurso nos desejos de consumo da sociedade atual.
Os slogans são feitos para ficar na cabeça
Pergunte aos alunos quais anúncios publicitários de que eles se lembram. Peça que levantem hipóteses para explicar por que essas propagandas ficaram guardadas na memória e outras não. Depois faça com a turma uma seleção dos slogans mais famosos e populares e escreva no quadro-negro. Apresente, então, a ilustração com os anúncios de Dove, Coca-Cola e McDonald's. Para começar, destaque o anúncio de Dove, que está à direita. Mostre como o slogan foi elaborado com base em uma estratégia de raciocínio conhecida como silogismo. Na primeira fase dessa estrutura de pensamento, é apresentada uma frase absoluta e irredutível a premissa maior "O sol nasceu pra todas". Na segunda fase premissa menor , a mulher que lê o anúncio deduz que o sol nasceu para ela. Por último, a conclusão: se o sol nasceu para todas as mulheres, todas devem usar Dove, inclusive ela! Proponha que os alunos façam esse exercício de silogismo com os outros slogans levantados por eles. Mostre, a seguir, outros recursos de linguagem que estão presentes no discurso publicitário:
Intertextualidade. O anúncio remete a canção, poema, ditado ou outro anúncio famoso.
Personificação. Características humanas são atribuídas a objetos e animais. Muito utilizada em campanhas direcionadas ao público infantil, como brinquedos e guloseimas.
Pronomes de tratamento da segunda pessoa. Exemplo: "Você não pode perder esta promoção!"
Vocativo. Exemplo: "Mãe, o shopping Aricanduva é show!"
Imperativo. Exemplo: "Compre já!"
Peça aos alunos para procurar em revistas e jornais outros anúncios que utilizem os recursos aprendidos.
As imagens têm o poder de persuadir o leitor
Hora de falar da importância de ilustrações e animações na propaganda. Pergunte o que significa a imagem verde de Coca-Cola no meio da terra seca da caatinga. Mostre que as rachaduras do solo remetem o consumidor à seca e, conseqüentemente, à sede. A garrafa do produto, somente sugerida pelo contorno, significa que Coca-Cola é a salvação para quem tem sede. Será que algum aluno sabe explicar a escolha da cor amarela na propaganda de Dove e dos tons suaves no anúncio do McDonald's? E o logotipo da rede de lanchonetes dentro de uma maçã? Explique que o amarelo está associado ao verão e que o McDonald's, famoso por seus hambúrgueres e batatas fritas, procura agora mostrar ao consumidor que se preocupa com a saúde. Por isso utiliza um visual que remete às sensações de leveza e bem-estar.
Explique que a publicidade trabalha com padrões de beleza estereotipados e destaque que a campanha de Dove foge desses padrões como estratégia de impacto.
Será que algum aluno já se sentiu motivado a comprar algo depois de ver um comercial? Peça aos jovens que justifiquem as suas últimas compras.
Outdoor, um veículo com forte apelo visual
Agências de publicidade fazem estudos do mercado para definir os veículos em que a divulgação de determinado produto será feita. Tudo depende do público que se quer atingir. Os outdoors como os mostrados na ilustração levam em conta a geografia das cidades e o poder aquisitivo do público que circula nas proximidades. Os grandes painéis estão cada vez mais sofisticados e são apresentados até mesmo em versões eletrônicas. Com forte apelo de comunicação visual, eles têm uma linguagem bastante direta e objetiva.
Para concluir, lembre à turma: ainda que os argumentos mostrados por uma campanha publicitária pareçam lógicos, os apelos serão sempre emocionais. Debata com os alunos essa questão e peça a eles que criem novas campanhas para os produtos presentes na ilustração. Para que os cartazes fiquem bem produzidos, vale pedir a ajuda do professor de Artes.
Plano de aula encontrado no site da revista Nova Escola
Suporte textual
Atenção professor é essencial apresentar o texto com suporte concreto. O que seria este suporte concreto? Simplesmente trazer para vivência dos alunos algo mais que o texto, quando trabalhar com receitas culinárias que tal visitar a cozinha, preparar algum lanchinho ou outra receita, levar revistas e jornais para trabalhar com reportagens.
Cada texto tem uma utilidade na nossa vida, desta forma quando apresentar a importância dele no cotidiano e como ele é usado o aluno desenvolve muito mais a leitura e escrita, interagindo com o texto no seu real.
Portanto, nada de oferecer apenas uma folha simples com um texto ou o livro didático, envolva seu aluno no mundo da imaginação criando muitas histórias e aprendizados, assim, ele terá mais estímulo com as atividades, adquirindo gosto pela leitura.
Agente de mudanças - professor mediador
Professor mediador uma nova opção para sua atuação. Atualmente professor e aluno têm que se adaptar as mudanças, aliás, rápidas mudanças que vem ocorrendo na sociedade, de um lado a necessidade de atuar de forma comprometida e de outro a expectativa com o futuro.
Para aqueles que não conhecem o trabalho de mediação, vamos entender do que se trata, mediação de aprendizagem é permitir ao aluno que participe ativamente das aulas promovendo reflexões através de perguntas interrogatórias, garantindo a assimilação das informações e conhecimentos, envolvimento com o mundo em que vivemos.
O mediador tem como objetivo aumentar a atividade metacognitiva do educando. A teoria foi desenvolvida por Feuerstein, acreditando que qualquer pessoa pode se desenvolver e evoluir, para isso precisa apenas adotar uma postura mediadora de acordo com os quatro critérios principais intencionalidade e reciprocidade, significado, transcendência e sentimento de competência.
Para aqueles que não conhecem o trabalho de mediação, vamos entender do que se trata, mediação de aprendizagem é permitir ao aluno que participe ativamente das aulas promovendo reflexões através de perguntas interrogatórias, garantindo a assimilação das informações e conhecimentos, envolvimento com o mundo em que vivemos.
O mediador tem como objetivo aumentar a atividade metacognitiva do educando. A teoria foi desenvolvida por Feuerstein, acreditando que qualquer pessoa pode se desenvolver e evoluir, para isso precisa apenas adotar uma postura mediadora de acordo com os quatro critérios principais intencionalidade e reciprocidade, significado, transcendência e sentimento de competência.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Pontuando corretamente
Este texto é da minha colega Iracema, estamos no grupo professores solidários, obrigada. Conhecer é poder, aprender é para sempre e escrever corretamente é primordial.
A única regra obrigatória da pontuação é a que diz onde não se pode pontuar: entre o sujeito e o verbo e entre o verbo e seu complemento. Tudo o mais são possibilidades. Ao contrário da ortografia, na pontuação a fronteira entre o certo e o errado nem sempre é bem definida.
Aprender a pontuar é agrupar as palavras do texto de forma a dar ritmo e ênfase à redação.
A única regra obrigatória da pontuação é a que diz onde não se pode pontuar: entre o sujeito e o verbo e entre o verbo e seu complemento. Tudo o mais são possibilidades. Ao contrário da ortografia, na pontuação a fronteira entre o certo e o errado nem sempre é bem definida.
Aprender a pontuar é agrupar as palavras do texto de forma a dar ritmo e ênfase à redação.
Projeto de lei - mudança no ECA
O projeto de lei que trata a mudança no artigo 18 do Estatuto da Criança e Adolescente levantou muitos temas polêmicos, um deles é a interferência do poder público dentro dos lares. O titulo da reportagem na revista Època é “Dar palmada é crime, ignorância e covardia” e da revista Veja é “Palmadinha fora da lei”.
Selecionei os principais trechos da reportagem - Dar palmada é crime, ignorância e covardia.RUTH DE AQUINO - é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
"Um tapinha, um beliscão. Que mal podem fazer? Educar é dar limites. O limite então seria o da dor? Não é sensato nem inteligente associar palmadas e beliscões à educação dos filhos. O projeto de lei assinado pelo presidente Lula na quarta-feira pune qualquer castigo físico em crianças e adolescentes. Alguns pais e mães se revoltaram. São os que se descontrolam com seus filhos. Eles não querem o Estado legislando sobre como devem se comportar em casa. Só não percebem que o tapa fraquinho um dia será mais pesado, e o beliscão deixará uma marca roxa. Isso não é amor. É mau exemplo."
"O objetivo do projeto de lei é garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem uso de castigos corporais, definidos como “qualquer ação disciplinar ou punitiva que resulte em dor”. Caso seja aprovado pelo Senado, pais como João Lopes serão considerados infratores se as palmadas forem comprovadas. As penas são advertência, cursos de proteção à família e tratamento psicológico. O projeto criou polêmica. Segundo muitos pais, não leva em conta que cada caso é um caso. Pessoas de bem não querem machucar seus filhos. Mas machucam, física e emocionalmente."
"Sou a favor do projeto de lei – mesmo sabendo que não há como descobrir o que pais e mães fazem entre quatro paredes."
Selecionei os principais trechos da reportagem - Dar palmada é crime, ignorância e covardia.RUTH DE AQUINO - é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
"Um tapinha, um beliscão. Que mal podem fazer? Educar é dar limites. O limite então seria o da dor? Não é sensato nem inteligente associar palmadas e beliscões à educação dos filhos. O projeto de lei assinado pelo presidente Lula na quarta-feira pune qualquer castigo físico em crianças e adolescentes. Alguns pais e mães se revoltaram. São os que se descontrolam com seus filhos. Eles não querem o Estado legislando sobre como devem se comportar em casa. Só não percebem que o tapa fraquinho um dia será mais pesado, e o beliscão deixará uma marca roxa. Isso não é amor. É mau exemplo."
"O objetivo do projeto de lei é garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem uso de castigos corporais, definidos como “qualquer ação disciplinar ou punitiva que resulte em dor”. Caso seja aprovado pelo Senado, pais como João Lopes serão considerados infratores se as palmadas forem comprovadas. As penas são advertência, cursos de proteção à família e tratamento psicológico. O projeto criou polêmica. Segundo muitos pais, não leva em conta que cada caso é um caso. Pessoas de bem não querem machucar seus filhos. Mas machucam, física e emocionalmente."
"Sou a favor do projeto de lei – mesmo sabendo que não há como descobrir o que pais e mães fazem entre quatro paredes."
Plano de aula - Lendo o livro... antes de ler a história do livro
Objetivos: A aula aqui sugerida é um dos caminhos para possibilitar a formação de leitores capacitados a participar das diferentes práticas de leitura da nossa sociedade. Para tanto, é preciso criar oportunidades para que os alunos:
- constituam procedimentos de exploração do livro enquanto portador;
- desenvolvam capacidades leitoras de recuperação do contexto de produção do texto de modo a articulá-lo no processamento das idéias do texto;
- constituam comportamento leitor, implicados na socialização e necessidade de compartilhar ideias e opiniões acerca de material de leitura escolhido.
Anos: A partir do 1º ano do Ensino Fundamental.
Tempo necessário: A partir de três aulas
Material necessário: Livros de literatura infanto-juvenil constantes do acervo da Escola.
Desenvolvimento
1ª etapa: Estudo coletivo de material de leitura
1. Organize os alunos em duplas.
2. Distribua para cada dupla um exemplar de um mesmo livro.
3. Comecem a fazer uma exploração geral do livro. Peça aos alunos que manuseiem os livros recebidos. A seguir, vá fazendo perguntas para a classe sobre os seguintes aspectos:
a. Que tipo de livro é este (de contos, poemas, lendas, romance)? Como você descobriu (Pelo título? Figura da capa? Conhecimento do autor?)?
b. Quem é o autor (brasileiro, estrangeiro)? Onde você encontrou essa informação? Mostre para todos os colegas!
c. Há algum outro lugar no livro que apresente informações sobre o autor (Oriente para que procurem dentro do livro, na orelha, na quarta-capa também.)? Que tipo de coisa o autor costuma escrever, considerando estas novas informações? Você já leu alguma obra dele? Qual? Gostou? Por que? Leria outra? Por que?
d. Qual é o título do livro? Como você descobriu?
e. Qual é a editora do livro? Onde se encontra essa informação? Você já conhece essa editora? Leu algum livro publicado por ela?
Observação: a cada resposta dada, pergunte como foi possível descobrir aquela informação, solicite que os alunos mostrem como fizeram. Isso possibilita o compartilhamento de procedimentos de manuseio do portador.
f. Considerando o título do livro, a ilustração da capa, quem o escreveu, como você acha que será a história que ele conta (se for um livro de narrativas ficcionais, é claro)?
g. Dê uma olhada nas ilustrações, dentro do livro: o que você acha que vai encontrar na história? Por que?
Observação: Problematize as pistas encontradas, caso seja necessário.
4. Depois dessa exploração geral, pergunte aos alunos se escolheriam esse livro para ler e por que. Durante o processo, vá problematizando as respostas, considerando os dados da exploração feita.
2ª etapa: Estudo e escolha de material de leitura
1. Organize os alunos em grupos de 3 ou 4 componentes.
2. Distribua as coleções de livros entre os grupos e fique você mesmo com alguns.
3. Solicite que os alunos façam, nos livros recebidos, a mesma exploração que fizeram nos livros estudados no Momento 1 dessa proposta de trabalho. Avise que, ao final, escolherão um livro para ler e deverão explicar essa escolha para os demais colegas da classe.
4. Faça o mesmo com os livros que ficaram com você e passe pelos grupos acompanhando o trabalho.
5. Após a exploração, apresente você o livro que escolheria, justificando a escolha nas pistas oferecidas pelo portador e pelo seu conhecimento anterior a respeito de autor, gênero, conteúdo, etc. Dessa forma, você está oferecendo aos alunos uma referência a respeito de como fazer uma indicação.
6. Quando terminar, solicite que cada um dos alunos de cada grupo apresente sua escolha, explicando os motivos dela.
7. Oriente os alunos para levarem o livro para casa e lerem. Explique que, na Roda de Leitores, comentarão a leitura feita, explicando se gostaram mesmo e porque.
3ª etapa: Roda de leitores
1. Organize os alunos em círculo, e avise os alunos que cada um contará como foi a leitura do livro que escolheu: se a escolha foi bem feita ou não e por que, explicando onde foi que acertou ao antecipar se gostaria do livro e onde foi que se enganou. Os alunos poderão, inclusive, ler trechinhos dos livros para ilustrar o que falam ou para mostrar do que gostaram.
2. Antes dos alunos, porém, comente você a leitura que fêz do seu livro.
3. Peça, ao final, que cada aluno mesmo aqueles que, porventura não tenham apresentado a leitura - escrevam um recadinho para colocar no mural Socializando leituras , para os colegas, comentando, rapidamente se gostaram ou não do livro e porque, indicando se recomendam ou não a leitura do material.
Aprofundamento de conteúdo: É importante que a atividade de escolha pessoal de leitura e de Roda de Leitores sejam regularmente realizadas na classe, pois possibilitam a apropriação de procedimentos de leitura, assim como o desenvolvimento de capacidades de leitura. Além disso, possibilitam a constituição de comportamento leitor, conteúdos fundamentais para a formação do leitor.
Sugestão de atividade para explorar a quarta-capa de livro
As informações que se encontram em uma quarta-capa variam conforme a editora, a edição. No entanto, costumam trazer um pequeno texto sobre o enredo da história, trechos da mídia ou, ainda, trechos do próprio livro. Às vezes, uma dessas informações vem junto com outra. O importante, nesse estudo é focalizar autoria e intenção desse texto: divulgar a obra, seduzir leitores, já que é a própria editora que seleciona ou escreve - o texto para ser publicado.
1. Peça aos alunos para ler diferentes quartas-capas e identificar que tipo de informação elas contém (fotografia do autor, dados biográficos, outras obras do autor, comentários de outros autores sobre aquele livro etc.).
2. Anote os dados encontrados na lousa. Veja, juntamente com eles, os dados mais recorrentes nos livros analisados.
3. Solicite que descubram a autoria e possíveis intenções dos textos. Discuta as opiniões, buscando confirmações nas pistas lingüísticas. Discuta, ainda, o papel que uma quarta-capa deve ter no processo de escolha de um livro para ler ou comprar.
4. Os alunos podem escrever uma outra quarta-capa para um dos livros que leram.
Trabalho semelhante pode ser feito com a orelha de livros.
Este plano de aula esta disponível no site da revista Nova Escola.
- constituam procedimentos de exploração do livro enquanto portador;
- desenvolvam capacidades leitoras de recuperação do contexto de produção do texto de modo a articulá-lo no processamento das idéias do texto;
- constituam comportamento leitor, implicados na socialização e necessidade de compartilhar ideias e opiniões acerca de material de leitura escolhido.
Anos: A partir do 1º ano do Ensino Fundamental.
Tempo necessário: A partir de três aulas
Material necessário: Livros de literatura infanto-juvenil constantes do acervo da Escola.
Desenvolvimento
1ª etapa: Estudo coletivo de material de leitura
1. Organize os alunos em duplas.
2. Distribua para cada dupla um exemplar de um mesmo livro.
3. Comecem a fazer uma exploração geral do livro. Peça aos alunos que manuseiem os livros recebidos. A seguir, vá fazendo perguntas para a classe sobre os seguintes aspectos:
a. Que tipo de livro é este (de contos, poemas, lendas, romance)? Como você descobriu (Pelo título? Figura da capa? Conhecimento do autor?)?
b. Quem é o autor (brasileiro, estrangeiro)? Onde você encontrou essa informação? Mostre para todos os colegas!
c. Há algum outro lugar no livro que apresente informações sobre o autor (Oriente para que procurem dentro do livro, na orelha, na quarta-capa também.)? Que tipo de coisa o autor costuma escrever, considerando estas novas informações? Você já leu alguma obra dele? Qual? Gostou? Por que? Leria outra? Por que?
d. Qual é o título do livro? Como você descobriu?
e. Qual é a editora do livro? Onde se encontra essa informação? Você já conhece essa editora? Leu algum livro publicado por ela?
Observação: a cada resposta dada, pergunte como foi possível descobrir aquela informação, solicite que os alunos mostrem como fizeram. Isso possibilita o compartilhamento de procedimentos de manuseio do portador.
f. Considerando o título do livro, a ilustração da capa, quem o escreveu, como você acha que será a história que ele conta (se for um livro de narrativas ficcionais, é claro)?
g. Dê uma olhada nas ilustrações, dentro do livro: o que você acha que vai encontrar na história? Por que?
Observação: Problematize as pistas encontradas, caso seja necessário.
4. Depois dessa exploração geral, pergunte aos alunos se escolheriam esse livro para ler e por que. Durante o processo, vá problematizando as respostas, considerando os dados da exploração feita.
2ª etapa: Estudo e escolha de material de leitura
1. Organize os alunos em grupos de 3 ou 4 componentes.
2. Distribua as coleções de livros entre os grupos e fique você mesmo com alguns.
3. Solicite que os alunos façam, nos livros recebidos, a mesma exploração que fizeram nos livros estudados no Momento 1 dessa proposta de trabalho. Avise que, ao final, escolherão um livro para ler e deverão explicar essa escolha para os demais colegas da classe.
4. Faça o mesmo com os livros que ficaram com você e passe pelos grupos acompanhando o trabalho.
5. Após a exploração, apresente você o livro que escolheria, justificando a escolha nas pistas oferecidas pelo portador e pelo seu conhecimento anterior a respeito de autor, gênero, conteúdo, etc. Dessa forma, você está oferecendo aos alunos uma referência a respeito de como fazer uma indicação.
6. Quando terminar, solicite que cada um dos alunos de cada grupo apresente sua escolha, explicando os motivos dela.
7. Oriente os alunos para levarem o livro para casa e lerem. Explique que, na Roda de Leitores, comentarão a leitura feita, explicando se gostaram mesmo e porque.
3ª etapa: Roda de leitores
1. Organize os alunos em círculo, e avise os alunos que cada um contará como foi a leitura do livro que escolheu: se a escolha foi bem feita ou não e por que, explicando onde foi que acertou ao antecipar se gostaria do livro e onde foi que se enganou. Os alunos poderão, inclusive, ler trechinhos dos livros para ilustrar o que falam ou para mostrar do que gostaram.
2. Antes dos alunos, porém, comente você a leitura que fêz do seu livro.
3. Peça, ao final, que cada aluno mesmo aqueles que, porventura não tenham apresentado a leitura - escrevam um recadinho para colocar no mural Socializando leituras , para os colegas, comentando, rapidamente se gostaram ou não do livro e porque, indicando se recomendam ou não a leitura do material.
Aprofundamento de conteúdo: É importante que a atividade de escolha pessoal de leitura e de Roda de Leitores sejam regularmente realizadas na classe, pois possibilitam a apropriação de procedimentos de leitura, assim como o desenvolvimento de capacidades de leitura. Além disso, possibilitam a constituição de comportamento leitor, conteúdos fundamentais para a formação do leitor.
Sugestão de atividade para explorar a quarta-capa de livro
As informações que se encontram em uma quarta-capa variam conforme a editora, a edição. No entanto, costumam trazer um pequeno texto sobre o enredo da história, trechos da mídia ou, ainda, trechos do próprio livro. Às vezes, uma dessas informações vem junto com outra. O importante, nesse estudo é focalizar autoria e intenção desse texto: divulgar a obra, seduzir leitores, já que é a própria editora que seleciona ou escreve - o texto para ser publicado.
1. Peça aos alunos para ler diferentes quartas-capas e identificar que tipo de informação elas contém (fotografia do autor, dados biográficos, outras obras do autor, comentários de outros autores sobre aquele livro etc.).
2. Anote os dados encontrados na lousa. Veja, juntamente com eles, os dados mais recorrentes nos livros analisados.
3. Solicite que descubram a autoria e possíveis intenções dos textos. Discuta as opiniões, buscando confirmações nas pistas lingüísticas. Discuta, ainda, o papel que uma quarta-capa deve ter no processo de escolha de um livro para ler ou comprar.
4. Os alunos podem escrever uma outra quarta-capa para um dos livros que leram.
Trabalho semelhante pode ser feito com a orelha de livros.
Este plano de aula esta disponível no site da revista Nova Escola.
Sequência didática
Mais uma vez lembrando á todos que muito em breve teremos a Bienal do Livro em São Paulo. Dando continuidade aos artigos sobre leitura e a importância de trabalhar com textos de qualidade, escolhi o tema sequencia didática para esta semana.
O que seria então? É um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo, sem que necessariamente tenha um produto final.
Qual duração teria? Não teria um tempo determinado pode ser de dias a semanas, sendo que algumas podem ser elaboradas para durar o ano todo, seria definido de acordo com as necessidades da classe ou na elaboração do planejamento.
Esta atividade garante um desenvolvimento que respeita o objetivo a ser alcançado, apresenta desafios cada vez maiores aos alunos, permitindo a construção do conhecimento. São ideais para leitura de diferentes exemplares de um mesmo gênero, ou diversos textos sobre um tema, também ajuda bastante na hora de trabalhar com obras variadas de um mesmo autor.
O professor deve estar atento na elaboração do planejamento se a instituição tem um projeto ligado á leitura deve – se trabalhar com o tipo de texto antes. Assim, pode unir o projeto e a sequencia didática, exemplo, para confeccionar um folheto precisa levar para sala de aula atividades com textos informativos.
Blogs e professores uma cobinação que pode dar certo!
Quem já ouvir falar que blog é diário, quase sempre de adolescente, ou que não é espaço virtual sério, é usado para desabafo de pessoas ou profissionais. Na verdade lidar com internet, com a tecnologia sempre amedronta e ainda existem muitos professores que tem dificuldades de lidar com estas novidades e como conseqüência com os blogs.
Nesta história o mais engraçado é que aqueles mesmos professores que reclamam da tecnologia, também reclamam dos alunos e da falta de interação com eles. Resultado, não entendem que ao buscar conhecer o mundo das crianças e adolescentes, promoverá uma interação maior, atingindo assim a solução para grande parte dos problemas em sala de aula.
Atualmente a sociedade como um todo vive rodeada de tecnologia, de meios de comunicação instantâneos, que promovem a interação de muitos em pouco tempo. O professor precisa se adequar, atualizar e principalmente se modernizar, pensando na possibilidade de usar o blog como um recurso didático a mais e como quebra das barreiras em sala de aula estando cada dia mais comprometido com sua atuação.
Para aqueles que se motivaram, que despertou o interesse podem começar procurando um colega que já usa os blogs em suas práticas pedagógicas e pedir orientação e outra dica importante estabeleça uma linguagem menos formal, assim o aluno se sentira parte daquilo, tendo interesse pelo blog.
Por si tratar de um ambiente dinâmico o blog precisa ser atualizado constantemente, levando a um grande problema, porque a maioria dos professores não tem tempo. È necessário um bom planejamento, mantendo – o assim sempre dinâmico.
Quem tiver alguma sugestão de tema para artigo ou precisar de mais informações conhecerepoder@gmail.com
Nesta história o mais engraçado é que aqueles mesmos professores que reclamam da tecnologia, também reclamam dos alunos e da falta de interação com eles. Resultado, não entendem que ao buscar conhecer o mundo das crianças e adolescentes, promoverá uma interação maior, atingindo assim a solução para grande parte dos problemas em sala de aula.
Atualmente a sociedade como um todo vive rodeada de tecnologia, de meios de comunicação instantâneos, que promovem a interação de muitos em pouco tempo. O professor precisa se adequar, atualizar e principalmente se modernizar, pensando na possibilidade de usar o blog como um recurso didático a mais e como quebra das barreiras em sala de aula estando cada dia mais comprometido com sua atuação.
Para aqueles que se motivaram, que despertou o interesse podem começar procurando um colega que já usa os blogs em suas práticas pedagógicas e pedir orientação e outra dica importante estabeleça uma linguagem menos formal, assim o aluno se sentira parte daquilo, tendo interesse pelo blog.
Por si tratar de um ambiente dinâmico o blog precisa ser atualizado constantemente, levando a um grande problema, porque a maioria dos professores não tem tempo. È necessário um bom planejamento, mantendo – o assim sempre dinâmico.
Quem tiver alguma sugestão de tema para artigo ou precisar de mais informações conhecerepoder@gmail.com
terça-feira, 20 de julho de 2010
Curso - Encontros de Formação para Educadores
Encontros de Formação para Educadores
A 29ª Bienal de São Paulo, que acontece de 25 de setembro a 12 de dezembro de 2010, elaborou um Projeto Educativo especial que oferece curso de formação para professores, educadores e artistas em geral.
O objetivo é oferecer aproximações com a arte contemporânea e com os conteúdos da 29ª Bienal para utilização em sala de aula, oficinas e encontros educativos, com intuito de preparar os visitantes para a visita à exposição.
No mês de julho de 2010 serão realizados encontros de férias, preparados especialmente para o professor que está em período de recesso. A duração do encontro será de 3 horas, com ações poéticas e ateliês, visando maior aproximação com a arte contemporânea e os conteúdos da 29ª Bienal.
Inscrições abertas para o mês de julho. Participe!
A quem a Formação é destinada?
Formato do Curso: 1 encontro com três horas de duração
Inscreva-se já!
21/07 - 4ª-feira - tarde 14h às 17h
27/07 - 3ª-feira - tarde 14h às 17h
O cadastro já garante a sua inscrição, qualquer mudança ou desistência favor informar com dois dias de antecedência. O curso é gratuito.
Será entregue certificado e material educativo da 29ª Bienal de São Paulo.
Lembramos que o curso oferecido será realizado no Porão das Artes (Parque do Ibirapuera - Entrada pelo Portão 3 - Prédio da Bienal),a Zona Azul dentro do Parque vale pelo período de duas horas
A 29ª Bienal de São Paulo, que acontece de 25 de setembro a 12 de dezembro de 2010, elaborou um Projeto Educativo especial que oferece curso de formação para professores, educadores e artistas em geral.
O objetivo é oferecer aproximações com a arte contemporânea e com os conteúdos da 29ª Bienal para utilização em sala de aula, oficinas e encontros educativos, com intuito de preparar os visitantes para a visita à exposição.
No mês de julho de 2010 serão realizados encontros de férias, preparados especialmente para o professor que está em período de recesso. A duração do encontro será de 3 horas, com ações poéticas e ateliês, visando maior aproximação com a arte contemporânea e os conteúdos da 29ª Bienal.
Inscrições abertas para o mês de julho. Participe!
A quem a Formação é destinada?
Formato do Curso: 1 encontro com três horas de duração
Inscreva-se já!
21/07 - 4ª-feira - tarde 14h às 17h
27/07 - 3ª-feira - tarde 14h às 17h
O cadastro já garante a sua inscrição, qualquer mudança ou desistência favor informar com dois dias de antecedência. O curso é gratuito.
Será entregue certificado e material educativo da 29ª Bienal de São Paulo.
Lembramos que o curso oferecido será realizado no Porão das Artes (Parque do Ibirapuera - Entrada pelo Portão 3 - Prédio da Bienal),a Zona Azul dentro do Parque vale pelo período de duas horas
sábado, 17 de julho de 2010
O Bicho
“Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, Meu Deus, era um homem.!
Manoel Bandeira.
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, Meu Deus, era um homem.!
Manoel Bandeira.
Conheça sua clientela (aluno)
Conheça sua clientela era a frase que mais ouvi na faculdade de Pedagogia. Quando comecei o curso sempre tinha um professor que falava - antes de mais nada conheça sua clientela - no início não entendia muito bem o que aquilo queria dizer, afinal como iria lecionar para alunos sem conhece – los, seria impossível, mas hoje tenho total idéia da importância de se conhecer o aluno.
Pense quantos tipos ou estilos de aprendizagem há em sua sala de aula? Ninguém é igual a ninguém. Não existe um modelo de criança, existem alunos altos e baixos, loiros e morenos, gordos e magros. Alguns conhecem o mar, outros o mato, ainda há aqueles que nunca saíram da cidade que nasceu. Sem falar das diferenças interiores estudantes introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais, outros são mais elétricos e precisam de agitação, lembrar também dos sensíveis e dos pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, os lentos e os rápidos.
Tudo é uma questão de respeitar as diferenças, porque cada sujeito tem uma história particular e única, formada por sua história de vida embasada em uma estrutura biológica, psicológica, social e cultural, não há certo ou errado, melhor ou pior.
Se a prioridade é conhecer a clientela, então, a escola deve possibilitar que todas as crianças tenham as mesmas oportunidades, respeitando as diferenças usando estratégias de aprendizagem diferentes. Como na vida fora da escola, dentro dela os alunos não devem ter privilégios de acordo com suas habilidades e qualidades.
O ideal é que façam parte da rotina diária de um aluno: trabalho em grupo; trabalho em dupla; trabalho individual.
O mesmo vale para os espaços: no pátio; no laboratório; na sala de aula etc.
E também com materiais pedagógicos que explorem todos os sentidos: massinha; tinta; argila; jogos didáticos e esportivos; maquetes; música; dança etc
Pense quantos tipos ou estilos de aprendizagem há em sua sala de aula? Ninguém é igual a ninguém. Não existe um modelo de criança, existem alunos altos e baixos, loiros e morenos, gordos e magros. Alguns conhecem o mar, outros o mato, ainda há aqueles que nunca saíram da cidade que nasceu. Sem falar das diferenças interiores estudantes introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais, outros são mais elétricos e precisam de agitação, lembrar também dos sensíveis e dos pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, os lentos e os rápidos.
Tudo é uma questão de respeitar as diferenças, porque cada sujeito tem uma história particular e única, formada por sua história de vida embasada em uma estrutura biológica, psicológica, social e cultural, não há certo ou errado, melhor ou pior.
Se a prioridade é conhecer a clientela, então, a escola deve possibilitar que todas as crianças tenham as mesmas oportunidades, respeitando as diferenças usando estratégias de aprendizagem diferentes. Como na vida fora da escola, dentro dela os alunos não devem ter privilégios de acordo com suas habilidades e qualidades.
O ideal é que façam parte da rotina diária de um aluno: trabalho em grupo; trabalho em dupla; trabalho individual.
O mesmo vale para os espaços: no pátio; no laboratório; na sala de aula etc.
E também com materiais pedagógicos que explorem todos os sentidos: massinha; tinta; argila; jogos didáticos e esportivos; maquetes; música; dança etc
Gêneros textuais: recurso didático
Trabalhar com textos de qualidade é primordial em sala de aula, não importa quantos ou quais, desde que o objetivo seja usá-los como recurso para formar alunos que aprendam a ler e escrever de verdade. Com a chegada da BIENAL 2010 é interessante ressaltar a importância de utilizar diversos gêneros textuais na formação do aluno, e que estes tenham níveis de dificuldades diferentes.
O PROFA, Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, tem como objetivo contribuir para melhorar a formação de professores alfabetizadores em todo país. Para atingir seu objetivo foi elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) um material especifico para o programa, muito rico, que tem três módulos abordando as questões mais relevantes sobre leitura, escrita e atividades.
Selecionei alguns textos dentre vários que é sugerido pelo programa:
Primeira aventura de Alexandre – Graciliano Ramos; A fábula da águia e da galinha – Leonardo Boff; Doras e Carmosinas – Fernanda Montenegro; Isto – Fernando Pessoa; As lágrimas de Potira – Lenda indígena; O sábio da Efelogia – Malba Tahan; A terceira margem do rio – João Guimarães Rosa; Cartas a Théo – Van Gogh; O pescador e o gênio – Conto árabe; Zeus – Heloisa Prieto; Não sabia que era preciso – José Saramago; Retrato em branco e preto – Tom Jobim e Chico Buarque; Chapeuzinho Vermelho – Irmãos Grimm; Papos – Luis Fernando Veríssimo; A profecia – Tatiana Belinky; Festança na floresta – Clarice Lispector; Viver é muito perigoso – Guimarães Rosa; O fim da banda – Rubem Alves; Papel de parede e livros – Elias Canetti; A tempestade – William Shakespeare; entre outros.
Existe uma variedade enorme de textos para serem trabalhados como fábulas, contos, narração, música. Assim, aos poucos os alunos percebem que a leitura tem muitos objetivos pode – se ler para estudar, encontrar uma informação específica, aprender a usar um jogo, buscar notícias sobre a comunidade.
Plano de aula - Revisão de texto
Este plano de aula propõe uma atividade cujo foco é a Pontuação. Nem sempre os alunos chegam à correção plena dentro do que havia sido proposto. Mas o objetivo não é alcançar a perfeição. O que importa é apresentar questões pertinentes nas situações didáticas, fazendo com que a turma reflita e avance, trabalhando com diferentes gêneros textuais a cada aula.
Ano:3º ano
Tempo estimado: 10 aulas
Introdução: Ensinar a revisar textos é um conteúdo que deve ser tratado desde as séries iniciais. O aluno precisa incorporar tais conhecimentos gradativamente, ampliar e fazer uso deles com o objetivo de deixar seus textos mais comunicativos. Para isso, é necessário que o professor:
• utilize diferentes tipos de textos pertinentes à série, colocando seus alunos em contato com bons modelos;
• selecione em qual aspecto da revisão (coerência, ortografia, acentuação ou aspectos coesivos e de pontuação) o aluno focará a atenção, já que não é possível tratar de todos os aspectos ao mesmo tempo.
O professor deverá orientar o trabalho lançando questões que façam os alunos refletir e avançar, tais como:
• Onde começa e termina a fala de tal personagem?
• Por que você usou este ponto neste lugar?
• O trecho pontuado por vocês está fazendo sentido? Explique o sentido desta frase.
• Faz diferença usar a vírgula ou o ponto neste trecho? Por quê?
Depois, cada agrupamento deve apresentar seu texto pontuado. Trata-se de uma ocasião rica para discutir e refletir, pois certamente surgirão diferentes formas de pontuar. Os alunos terão oportunidade de argumentar a validade ou não de cada trabalho apresentado.
Tradicionalmente, a gramática ensina que a pontuação é um conjunto de sinais que orienta a entonação da leitura em voz alta.
Objetivos: Com esta atividade o aluno deve ser capaz de:
• construir um comportamento revisor em relação a seu próprio texto e ao dos outros;
• perceber que a pontuação é um recurso utilizado pelo autor para orientar o entendimento do leitor;
• constatar que, na maioria das vezes, há mais de uma possibilidade de pontuação;
• desenvolver a capacidade de argumentação;
• desenvolver a atitude de colaboração.
Material necessário: lousa e giz (ou papel Kraft e pincel atômico; ou retroprojetor, transparência e caneta hidrográfica) e papel e lápis
Desenvolvimento da atividade:Apresente um texto curto, por exemplo piadas, sem nenhuma marcação gráfica, como ponto, maiúscula, travessão, parágrafo etc.
- Peça aos alunos para que, em grupos (duplas ou trios), marquem as unidades que facilitem a sua leitura com algum sinal;
- Solicite que reescrevam o texto, utilizando a pontuação que julgarem adequada;
- Socialize para toda a turma as diversas possibilidades apresentadas pelos diferentes grupos;
- Discuta essa adequação, o significado e o entendimento do texto pontuado de diferentes formas.
Avaliação:Durante o desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
• utiliza em outros contextos de produção escrita, os conhecimentos que constrói a respeito da pontuação (veja o 1º objetivo);
• usa seus conhecimentos diante do texto para pontuá-lo a fim de atribuir significado a ele (veja o 2º e o 3º objetivos);
• argumenta para defender o seu ponto de vista (veja o 4º objetivo);
• colabora com o grupo (veja o 5º objetivo)
Plano de aula encontrado no site da revista Nova Escola.
Ano:3º ano
Tempo estimado: 10 aulas
Introdução: Ensinar a revisar textos é um conteúdo que deve ser tratado desde as séries iniciais. O aluno precisa incorporar tais conhecimentos gradativamente, ampliar e fazer uso deles com o objetivo de deixar seus textos mais comunicativos. Para isso, é necessário que o professor:
• utilize diferentes tipos de textos pertinentes à série, colocando seus alunos em contato com bons modelos;
• selecione em qual aspecto da revisão (coerência, ortografia, acentuação ou aspectos coesivos e de pontuação) o aluno focará a atenção, já que não é possível tratar de todos os aspectos ao mesmo tempo.
O professor deverá orientar o trabalho lançando questões que façam os alunos refletir e avançar, tais como:
• Onde começa e termina a fala de tal personagem?
• Por que você usou este ponto neste lugar?
• O trecho pontuado por vocês está fazendo sentido? Explique o sentido desta frase.
• Faz diferença usar a vírgula ou o ponto neste trecho? Por quê?
Depois, cada agrupamento deve apresentar seu texto pontuado. Trata-se de uma ocasião rica para discutir e refletir, pois certamente surgirão diferentes formas de pontuar. Os alunos terão oportunidade de argumentar a validade ou não de cada trabalho apresentado.
Tradicionalmente, a gramática ensina que a pontuação é um conjunto de sinais que orienta a entonação da leitura em voz alta.
Objetivos: Com esta atividade o aluno deve ser capaz de:
• construir um comportamento revisor em relação a seu próprio texto e ao dos outros;
• perceber que a pontuação é um recurso utilizado pelo autor para orientar o entendimento do leitor;
• constatar que, na maioria das vezes, há mais de uma possibilidade de pontuação;
• desenvolver a capacidade de argumentação;
• desenvolver a atitude de colaboração.
Material necessário: lousa e giz (ou papel Kraft e pincel atômico; ou retroprojetor, transparência e caneta hidrográfica) e papel e lápis
Desenvolvimento da atividade:Apresente um texto curto, por exemplo piadas, sem nenhuma marcação gráfica, como ponto, maiúscula, travessão, parágrafo etc.
- Peça aos alunos para que, em grupos (duplas ou trios), marquem as unidades que facilitem a sua leitura com algum sinal;
- Solicite que reescrevam o texto, utilizando a pontuação que julgarem adequada;
- Socialize para toda a turma as diversas possibilidades apresentadas pelos diferentes grupos;
- Discuta essa adequação, o significado e o entendimento do texto pontuado de diferentes formas.
Avaliação:Durante o desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
• utiliza em outros contextos de produção escrita, os conhecimentos que constrói a respeito da pontuação (veja o 1º objetivo);
• usa seus conhecimentos diante do texto para pontuá-lo a fim de atribuir significado a ele (veja o 2º e o 3º objetivos);
• argumenta para defender o seu ponto de vista (veja o 4º objetivo);
• colabora com o grupo (veja o 5º objetivo)
Plano de aula encontrado no site da revista Nova Escola.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Bienal 2010
Em 2010, a programação focará quatro temas principais: Monteiro Lobato
- Cidadão Escritor, Clarice Lispector, Lusofonia e Livro Digital.
Dia 12 entrada exclusiva para profissionais do setor.
O ingresso para o evento será vendido apenas durante a sua realização.
Valor: Inteira – R$10,00 Meia – R$5,00
A programação cultural da feira terá como principais temas: Monteiro Lobato, Clarise Lispector, Livro Digital e Lusofonia.
Arena gastronômica - Sob a temática cozinhando com palavras, o espaço reunirá chefs de cozinha autores de livros para que ofereçam aulas práticas e debates.
Salão de ideias - O espaço é conhecido por promover mesas de debates entre escritores nacionais e internacionais sobre os mais variados temas.
Palco literario - Grandes nomes do teatro, cinema, música e televisão farão um link entre a literatura e as demais expressões artísticas.
Espaço do professor - Espaço ideal para discutir questões profissionais e a inserção no mercado de trabalho.
O livro é uma viagem - Espaço dedicado ao público infantil, de 7 a 14 anos, para promover a importância da leitura.
Fábulas com a turma da Mônica - Espaço para atividades lúdicas de entretenimento com as crianças que visitarão a Bienal do Livro.
Exploração Discovery Kids - Um Explorador Discovery Kids é uma criança que explora a vida a medida que vai crescendo, descobrindo o fantástico mundo que a rodeia.
Para maiores informações visite o site http://www.bienaldolivrosp.com.br/
Bullying x Cyberbullying e suas consequências
Atenção muita atenção é um cuidado necessário quando se trará de bullying e cyberbullying, assim evitaremos que danos maiores aconteçam com crianças e jovens. Algumas pessoas podem acreditar que as consequências causadas pelas provocações sejam meramente superficiais, porém, não se enganem aqueles que sofrem as humilhações ficam marcados para sempre, precisando de muita ajuda e apoio dos familiares e amigos.
A situação é dramática podendo inclusive, levar ao suicídio. Muitas vítimas precisam de acompanhamento psicológico em conjunto ao uso de medicamentos para superar os traumas.
Quando observar uma criança ou adolescente com dificuldades para se relacionar, desmotivado para sair de casa, muito agressivo fique atento porque provavelmente está ocorrendo alguma coisa, às conseqüências mais drásticas são:
* angústia,
* ataques de ansiedade,
* transtorno do pânico,
* depressão,
* anorexia e bulimia,
* insegurança,
* fobia escolar e problemas de socialização.
Aqui fica meu alerta aos pais e escola observe e oriente as crianças e adolescentes.
Blogs - recurso educacional
Criar blog está na moda, existem vários que tem conteúdos e objetivos riquíssimos. A utilização deles na educação pode criar inúmeras possibilidades, precisando apenas que o professor seja parceiro na idéia. Atualmente o uso desta ferramenta no contexto da educação é mínimo, mas as possibilidades educacionais encontradas nesses blogs são infinitas, podendo não apenas educar, mas aumentar a interação dos professores com seus alunos. A professora Diana Maria Farias Pessoa, mestre em Educação pela UFPE fez uma classificação geral de blogs existentes, são 4 tipos.
1) blogs informativos;
2) interativos/educativos;
3) escolares/educacionais;
4) diversos.
Na interação blog e educação foram encontrados vários fatores que mostra as melhorias positivas para o ensino e aprendizagem. A aproximação entre os alunos e os professores, é um deles, porque possibilita a formação de um vinculo mais forte, devido á troca de experiências em um plano mais descontraído, principalmente se o blog estiver vinculado ao MSN. Devido o aumento da aproximação fica mais fácil para o professor conhecer quais assuntos interessam aos alunos.
Outro fator relevante é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas, como acontece com o grupo professores solidário do qual faço parte. Professores de culturas totalmente diferentes podem interagir e selecionar o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas, contribuindo para o crescimento profissional dos colegas.
Por fim a publicação dos chamados web fólios que são a divulgação dos trabalhos e pesquisas dos professores e dos próprios alunos nos blogs geram discussões em torno do tema, permitindo que além da comunidade local, muitos possam conhecer seus trabalhos.
1) blogs informativos;
2) interativos/educativos;
3) escolares/educacionais;
4) diversos.
Na interação blog e educação foram encontrados vários fatores que mostra as melhorias positivas para o ensino e aprendizagem. A aproximação entre os alunos e os professores, é um deles, porque possibilita a formação de um vinculo mais forte, devido á troca de experiências em um plano mais descontraído, principalmente se o blog estiver vinculado ao MSN. Devido o aumento da aproximação fica mais fácil para o professor conhecer quais assuntos interessam aos alunos.
Outro fator relevante é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas, como acontece com o grupo professores solidário do qual faço parte. Professores de culturas totalmente diferentes podem interagir e selecionar o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas, contribuindo para o crescimento profissional dos colegas.
Por fim a publicação dos chamados web fólios que são a divulgação dos trabalhos e pesquisas dos professores e dos próprios alunos nos blogs geram discussões em torno do tema, permitindo que além da comunidade local, muitos possam conhecer seus trabalhos.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Como organizar a rotina de estudo dos filhos
Seu filho está apático em relação aos estudos, tente descobrir o que pode estar acontecendo. O estudo deve estar relacionado com algo prazeroso, por exemplo, Livros de histórias infantis, gibis, jogos lúdicos, documentários.
Existem também outros fatores que favorecem como o ambiente de estudo ele é muito importante. Em casa, a criança deve estudar em um ambiente favorável, deve ser em um espaço adequado e específico, sendo usado diariamente. A Iluminação e a cadeira devem ser apropriadas. O fundamental é que seja um lugar tranqüilo, sem nada que possa distrair a atenção.
O material escolar deve estar em ordem. Os livros, dicionários, computador, canetas, lápis, borracha, cadernos, papel para rascunho e um cesto de lixo. Ao finalizar o estudo deve guardo – los em um local adequado. O papel de cuidar e conservar deve ser da criança mantendo tudo organizado.
A hora de estudar deve ser sempre a mesma, havendo assim uma rotina na vida do estudante. Não existe um horário ideal, pesquisas demonstram que os melhores horários são pela manhã, no fim da tarde ou início da noite. Não é aconselhável fazê-lo logo após as refeições.
A criança deve ter gosto natural para estudar, caso isso não ocorra descubra ferramentas que podem tornar este momento mais agradável, lembre – se nada de usar a força. O uso correto do computador pode ajudar muito, é um acessório que as crianças adoram usar. Canetas e objetos temáticos podem ser peças que ajudem a criança a gostar do momento do estudo. Ter o estojo, caderno, mochila com seu personagem preferido estampado também é uma boa saída para motivar o estudo.
Outra coisa, diga que seu material reflete quem ele é. Um material desleixado, folhas sujas, dobradas são uma péssima apresentação. Elogie sempre que perceber que ele se esforçou para manter tudo em ordem.
A presença e participação dos pais ajudam na motivação da criança, mostrar interesse pelas descobertas, estar pronto para ouvir sobre o que aprendeu e o seu dia na escola, suas atividades, o incentive com elogios e outras informações. A participação nas reuniões escolares possibilita um melhor acompanhamento escolar, então não deixe de ir.
Organize o dia de seu filho, as crianças também devem ter rotina, isso as deixam mais calma, pois sabe que após o horário do estudo, vem outras coisas, inclusive brincar. Mesmo porque brincando também se aprende. Divida o dia dela com todas as atividades, horário para ir à escola, fazer as tarefas, ler algum assunto de seu interesse, assistir TV, tanto para diversão como para adquirir mais conhecimento, brincar sozinho e com outras crianças. Todas atividades trazem conhecimento, o que se aprende na escola é apenas uma parte.
Existem também outros fatores que favorecem como o ambiente de estudo ele é muito importante. Em casa, a criança deve estudar em um ambiente favorável, deve ser em um espaço adequado e específico, sendo usado diariamente. A Iluminação e a cadeira devem ser apropriadas. O fundamental é que seja um lugar tranqüilo, sem nada que possa distrair a atenção.
O material escolar deve estar em ordem. Os livros, dicionários, computador, canetas, lápis, borracha, cadernos, papel para rascunho e um cesto de lixo. Ao finalizar o estudo deve guardo – los em um local adequado. O papel de cuidar e conservar deve ser da criança mantendo tudo organizado.
A hora de estudar deve ser sempre a mesma, havendo assim uma rotina na vida do estudante. Não existe um horário ideal, pesquisas demonstram que os melhores horários são pela manhã, no fim da tarde ou início da noite. Não é aconselhável fazê-lo logo após as refeições.
A criança deve ter gosto natural para estudar, caso isso não ocorra descubra ferramentas que podem tornar este momento mais agradável, lembre – se nada de usar a força. O uso correto do computador pode ajudar muito, é um acessório que as crianças adoram usar. Canetas e objetos temáticos podem ser peças que ajudem a criança a gostar do momento do estudo. Ter o estojo, caderno, mochila com seu personagem preferido estampado também é uma boa saída para motivar o estudo.
Outra coisa, diga que seu material reflete quem ele é. Um material desleixado, folhas sujas, dobradas são uma péssima apresentação. Elogie sempre que perceber que ele se esforçou para manter tudo em ordem.
A presença e participação dos pais ajudam na motivação da criança, mostrar interesse pelas descobertas, estar pronto para ouvir sobre o que aprendeu e o seu dia na escola, suas atividades, o incentive com elogios e outras informações. A participação nas reuniões escolares possibilita um melhor acompanhamento escolar, então não deixe de ir.
Organize o dia de seu filho, as crianças também devem ter rotina, isso as deixam mais calma, pois sabe que após o horário do estudo, vem outras coisas, inclusive brincar. Mesmo porque brincando também se aprende. Divida o dia dela com todas as atividades, horário para ir à escola, fazer as tarefas, ler algum assunto de seu interesse, assistir TV, tanto para diversão como para adquirir mais conhecimento, brincar sozinho e com outras crianças. Todas atividades trazem conhecimento, o que se aprende na escola é apenas uma parte.
Cursos gratuitos da FGV
A Fundação Getulio Vargas está oferecendo uma série de cursos, os interessados devem entrar no site e acessar Educação Executiva - MBA a distância.
Área de Gestão Empresarial - carga horária de 5h
Área de Metodologia - carga horária de 5h
Áreas de conhecimento diversas - carga horária de 15h
Cursos para professores do Ensino Médio - carga horária de 30h
Estes cursos são totalmente gratuitos, vale a pena.
Área de Gestão Empresarial - carga horária de 5h
Área de Metodologia - carga horária de 5h
Áreas de conhecimento diversas - carga horária de 15h
Cursos para professores do Ensino Médio - carga horária de 30h
Estes cursos são totalmente gratuitos, vale a pena.
Bullying X Cyberbullying
Já algum tempo ouvimos falar sobre BULLYING, mais recentemente surgiu nos meios escolares uma nova expressão o CYBERBULLYING. Apesar de ter aparecido recentemente, vem causando muita preocupação, devido á rapidez e dimensão que o problema pode atingir.
O cyberbullying é uma inovação do bullying, as provocações, humilhações que os alunos sofriam na escola agora acontecem através da internet e celular, assim, atinge a vitima em todos os lugares que esteja e com enorme rapidez.
O objetivo principal continua sendo ridicularizar a criança ou adolescente, desconhecidos ou até professores. Os meios utilizados são as comunidades, emails, torpedos, blogs e fotologs deixando os agressores na sombra, sem identificação.
Os agressores normalmente são adolescentes inconseqüentes, insensatos, sem limites e insensíveis que visam perturbar o psicológico das vítimas as desmoralizando.
O cyberbullying facilita o anonimato dos agressores, por esta razão se sentem mais confiáveis. O advogado Alessandre Azarias explica que os praticantes podem ser processados por injúria e difamação, sendo obrigados a disponibilizar uma considerável indenização. Aquele que se engana acreditando que não vai ser pego, é sempre o primeiro, as delegacias especializadas estão cada vez mais rastreando com sucesso estes agressores.
Qualquer dúvida escrevam para o email conhecerepoder@gmail.com
Cinthia Souza
O cyberbullying é uma inovação do bullying, as provocações, humilhações que os alunos sofriam na escola agora acontecem através da internet e celular, assim, atinge a vitima em todos os lugares que esteja e com enorme rapidez.
O objetivo principal continua sendo ridicularizar a criança ou adolescente, desconhecidos ou até professores. Os meios utilizados são as comunidades, emails, torpedos, blogs e fotologs deixando os agressores na sombra, sem identificação.
Os agressores normalmente são adolescentes inconseqüentes, insensatos, sem limites e insensíveis que visam perturbar o psicológico das vítimas as desmoralizando.
O cyberbullying facilita o anonimato dos agressores, por esta razão se sentem mais confiáveis. O advogado Alessandre Azarias explica que os praticantes podem ser processados por injúria e difamação, sendo obrigados a disponibilizar uma considerável indenização. Aquele que se engana acreditando que não vai ser pego, é sempre o primeiro, as delegacias especializadas estão cada vez mais rastreando com sucesso estes agressores.
Qualquer dúvida escrevam para o email conhecerepoder@gmail.com
Cinthia Souza
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